Cop 27: Green corridors target delayed by one year
Key maritime stakeholders have delayed by one year a target of at least six zero-emission maritime routes by 2025 that was agreed at the UN Cop 26 climate summit in 2021.
But the first Annual Progress Report on Green Shipping Corridors, released today, has pushed this to 2026.
The report also expands key decarbonisation targets for the maritime sector that were left undecided at Cop 26. By 2030, the partners plan for 5pc of maritime fuels in use to be scalable zero-emission fuels, and for 20 ports in three continents to provide these fuels to at least 200 vessels on major deep-sea routes.
Since the Clydebank Declaration in 2021, 21 initiatives have been announced for the establishment of zero-emission maritime routes. Most of these were from Europe, and the majority were on short-sea shipping routes in the Baltic and North Seas. Deep-sea routes have been announced, including between Rotterdam and Singapore, Los Angeles and Shanghai, Antwerp and Montreal, and between Australia and east Asia.
"I think we can say — maybe not surprisingly since we are only one year away from Cop 26 — that most of the projects are still in the early phases" said the Global Maritime Forum's head of institutional strategy and development Kasper Sogaard. While noting that some initiatives have moved to feasibility studies, he said, "we really need to see… that movement accelerating because as we all know, we don't have a lot of time".
One of the challenges to progress raised by the report is a lack of a decision on which alternative marine fuels to deploy. The largest share of initiatives do not indicate any alternative fuel, with methanol and ammonia jointly the second most referenced option. Sogaard said "the jury is still out".
Added to the question of fuel is the pressure of prices. The most recent Argus assessed prices for alternative marine fuels puts green ammonia in the Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) area at a $2,091/t premium to very-low sulphur fuel oil, and biomethanol at a $2,022/t premium to the same. Stakeholders involved in green corridors projects are calling on governments to create policies to fund the difference between alternative and conventional marine fuels. Like the fuels themselves, there is not yet a consensus on how this is to be done.
In June the European Parliament approved a draft legal report on the inclusion of vessels above 400 gross tonnage in its Emission Trading System (ETS). Maritime industry groups responded by calling for revenues raised to be invested back into maritime decarbonisation including support for low- or zero-carbon fuels. The draft legal report requires member states to agree before it is adopted as law.
The International Maritime Organisation (IMO) has market-based measures for alternative fuels are on the agenda for its 79th Maritime Environment Protection Committee (MEPC 79) meeting in December.
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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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