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Global corn markets braced for 1Q23 supply shortage

  • : Agriculture
  • 30/12/22

Global corn markets may face a corn shortage in the first quarter of 2023, as rapidly declining export supply in Brazil is coinciding with delayed and weak harvests in Argentina, alongside a sluggish shipment pace from Ukraine, leaving the US as the only major viable option.

An unseasonably high export pace over the past few months has left Brazil with low supply for the rest of its 2021-22 marketing year (March 2022-February 2023). Shipments from the country reached 33.7mn t from March-November this year, significantly above the past five-year average of 22.5mn t for the period and a new high since at least 2013.

With the US Department of Agriculture (USDA) pegging Brazil's corn exports at 44.5mn t for the current marketing year and considering already-shipped volumes, Brazil would have just 10.8mn t of corn to export from December-February.

And the country's December exports are expected to reach a record of 6.7mn t, under estimates from Argus' agricultural analytics arm, Agritel, sharply up from 3.41mn t a year earlier, with rising volumes heading to Brazil's new market, China, supporting the flows. At the same time, market participants expect Brazilian corn shipments to China to total 1.5mn t in December-January alone, suggesting limited availability for the rest of the world.

Meanwhile, Argentina, having already shipped 30.5mn t of corn so far this marketing year, holds an estimated 6mn t of exportable corn stocks until February to meet the USDA export projection of 36.5mn t for the country. But of this volume, much could be carried over into the 2022-23 marketing year to compensate for a likely delayed and lower harvest next season, with a recent extension to 2021-22 export licenses further facilitating the carryover. Just 2mn t of corn could be shipped over the remainder of this season, according to market participants.

Ukraine — another major corn supplier — is facing increasingly challenging export conditions, with slow vessel inspections in the Black Sea and power outages in the country weighing on the pace of shipments. And while the country's ample old-crop stocks provided some support to corn shipments, volumes carried over from 2021-22 are declining and not being fully replaced by new crop. Ukrainian farmers so far have harvested just 21.4mn t of corn for the 2022-23 season, down by about 14.0mn t on the year.

Where will the world turn for corn?

Many corn buyers could turn to the US, which exported just 8.2mn t on 1 September-15 December of the 52.7mn t projected by the USDA for 2022-23.

At the current pace, US corn exports would total 9.3mn t by the end of December, implying a shipment potential of 43.4mn t from January-August.

But the US' genetically modified corn crop may turn away potential buyers, particularly in Europe.

EU buyers depend heavily on Brazilian and Ukrainian supply, which totalled a combined 11.85mn t in 2021-22, about 73pc of the bloc's global imports at the time. The EU's reliance on Brazil and Ukraine has increased further so far in 2022-23, both in volumes and share, having already received 12.44mn t from both origins since July, 92pc of the bloc's global receipts during the period.

This puts the EU at a greater risk of a supply shortage than other parts of the world and could prompt the region to seek volumes from other origins at less competitive prices or turn to alternative feed grains.

Argentinian corn exports mn t

Brazilian corn exports mn t

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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul


10/05/24
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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul

Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Superbac busca reestruturação de dívidas


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