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Survey: US crude exports poised for record year

  • : Crude oil, Oil products
  • 13/01/23

US crude exports are poised to hit record highs this year as US shale output expands and European countries seek to diversify their import slates. But even as Europe has become a key market for US crude, high freight rates for some tanker classes could inhibit the trade.

The EU ban on Russian seaborne crude imports from 5 December has left some eastern and central European refiners looking to replace up to 40pc of their traditional supply. Germany and Poland have also been promoting a plan to impose an EU-wide ban on imports of Russian crude to their countries along the northern leg of the Druzhba pipeline. Germany opted to stop importing Russian crude through the line on 1 January, even though such deliveries are exempt from the import ban. The 226,000 b/d Schwedt refinery has been testing US WTI and Mars since August. The refinery was operating at around 55pc of nameplate capacity in early January following the halt to Russian crude supplies.

Poland's PKN Orlen says it will turn to North Sea, Mideast Gulf and possibly US and west African crudes when its 72,000 b/d term contract with Russian firm Rosneft for Russian pipeline imports along the Druzhba line expires at the end of January. And it is considering term contracts for US crude imports if its pipeline deliveries are sanctioned by the EU. The US shipped an estimated 13-16 cargoes of crude to Poland last year, up from two in 2021, according to an analysis of customs data, as well as data from oil analytics firm Vortexa.

High freight rates for Aframax tankers because of the increased demand for US crude in Europe continued to erode export economics for loading in January but have recently started trending lower, this week hitting a five-month bottom. Cooling transportation rates have helped improve the arbitrage and renewed interest from European participants has kicked off the February US trade month with an active waterborne market. Arbitrage economics appear even more favorable if exporters opt to load larger vessel sizes, which are assessed at less than half the Aframax rates.

Record rates

US crude is already flowing at record rates to Europe. Exports there were an estimated 1.5mn b/d in 2022, only slightly lower than the amount shipped to Asia-Pacific last year, as EU refiners sought out new supply.

Total US crude exports averaged 3.61mn b/d in 2022, according to an analysis of data published by the Energy Information Administration and Census Bureau. That rate reflects a roughly 22pc increase over 2021 and is the highest on record since the US Congress first lifted decades-old restrictions on exporting crude in December 2015. US crude exports eased by 2.7pc in November but remained above 4mn b/d for a second month as global demand remained strong, while loading operations experienced disruptions.

The Texas port of Corpus Christi should remain the top US export port in 2022, owing to its plentiful pipeline connections to the Permian basin and favorable export economics. Two Corpus Christi-area terminals account for the lion's share of the region's exports: the Enbridge Ingleside Energy Center and the South Texas Gateway Terminal. Both terminals are capable of partially loading very large crude carriers (VLCCs) up to 1.6mn bl, about 80pc of their 2mn bl capacity. An ongoing project to deepen and widen the Corpus Christi Ship Channel, expected to be complete in mid-2023, would allow the terminals to fully load VLCCs.

Enbridge in 2021 acquired a large crude export terminal at Ingleside near Corpus Christi from Moda Midstream, providing a direct dock-connected path to load VLCCs, the most efficient vessel option for long-haul exports. In Houston, Enterprise Products Partners' Houston Ship Channel Terminal saw the heaviest crude export activity, although flows through the Magellan/LBC Seabrook terminal have also increased in recent years.

Houston-area crude exports could also get a boost from an offshore terminal that Enterprise hopes to build off the coast of Freeport, Texas. The Sea Port Oil Terminal, which won preliminary approval from President Joe Biden's administration in November 2022, would be capable of fully loading VLCCs.

US crude exports have also been supported by rising domestic production, coupled with firmer international demand. Total output averaged 12.05mn b/d in the third quarter of 2022, up by about 870,000 b/d, or over 7pc, compared with the same period a year earlier.

The EIA expects crude production from the top US shale basins to climb further in January, led by record output from the Permian basin, where primary export grade WTI is produced. Shale production is forecast to rise by roughly 90,000 b/d from December estimates to 9.32mn b/d in January, with Permian growth comprising about 40pc of the total.

Overall US output in 2023 is forecast to hit 12.41mn b/d in 2023, the Energy Information Administration (EIA) said this week, surpassing the record 12.32mn b/d posted in 2019.

By Amanda Hilow and Chris Baltimore

Top 10 US Gulf coast crude export terminals mn bl

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Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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