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PJM warns of potential capacity shortfall by 2030

  • : Coal, Electricity
  • 27/02/23

The PJM Interconnection is facing greater reliability risks as power plant retirements in coming years threaten to outpace capacity additions.

Grid operator staff expect about 40GW of existing thermal capacity could be retired by 2030, according to a report released on 24 February. But at the same time, load demands on PJM are expected to grow by an average 1.4pc/yr and no more than 31GW of accredited new capacity may be added to the grid.

"The projections in this study indicate that the current pace of new entry would be insufficient to keep up with expected retirements and demand growth by 2030," PJM said.

The grid's board has ordered PJM's Resource Adequacy Senior Task Force to consider how to improve risk modeling, particularly for winter generation and reliability, according to a letter sent to stakeholders also on 24 February. It also wants the task force to examine compensation for generating units designated as required for reliability purposes as well as possible changes to the capacity accreditation process "to ensure that the reliability contribution of each resource is accurately determined and aligns with compensation."

While PJM maintained grid reliability during a major winter storm in late-December, "we believe this event demonstrates a need to focus on PJM's rules and processes to ensure reliability is maintained both now and throughout the transition," PJM said in its letter to stakeholders.

The board wants PJM to submit a proposal on potential capacity market "enhancements" by 1 October 2023. It also is considering whether to apply any proposed changes to auctions earlier than the 2027-28 base residual auction.

In the report released on 24 February, PJM staff projected the grid's reserve margin would shrink to 5-15pc in 2030 from 23-26pc this year.

The 40GW of potential retirements PJM outlined represent 21pc of the grid's installed capacity. It consists of 6GW of capacity that was taken off line last year, another 6GW of already-announced retirements for 2023-26, 25GW of potential retirements related to state and federal policies as well as 3GW of potential economic retirements.

About 60pc of PJM's expected retirements are coal units and 30pc are natural gas. Coal-fired generation accounted for 89pc of retired capacity in 2022, PJM said.

On the other hand, PJM expects only 15GW-31GW of new capacity to be accredited by 2030 despite having 290GW of interconnection requests currently in its queue. Most of the interconnection requests are for renewable energy, which PJM said has an historical rate of completion of 5pc.

For natural gas additions, PJM's study assumes that only natural gas plants currently under construction or proposed upgrades to existing gas plants will actually be completed. That means just 3.8GW of the 17.6GW of gas projects in PJM's queue will be ready for the grid operator's 2023-24 delivery year starting on 1 June 2023, and that natural gas capacity in 2030 will be no more than 5GW greater than it currently is.

Another 12GW of potential natural gas additions have reached the stage of signing interconnection service agreements, but it is still unclear if generators will move forward with adding the capacity, PJM said.

"If significantly more natural gas capacity achieved commercial operation, it could help avoid reliability issues," PJM said.


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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MME demite número dois da pasta


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Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


18/10/23
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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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