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Wood chip prices hold premium to pellets

  • : Biomass
  • 29/03/23

Spot industrial wood chip prices have continued to hold a premium over wood pellets for deliveries to northwest Europe (NWE) since mid-January. This is primarily as wood pellet prices have dropped sharply since the start of 2023 while the wood chip market has been more resilient.

A drop in deliveries of wood chips from Russia and Belarus following the start of the war and subsequent sanctions in 2022 weighed on supply availability in Europe, keeping prices firm. European companies had higher dependency on these two countries for wood chip sourcing, unlike for wood pellets, which could be sourced from more producing regions to offset the shortfall, primarily from North America.

Phytosanitary requirements imposed on wood chip receipts from North America also make sourcing from this region — where raw material availability is ample — more expensive.

Additionally, the more challenging transport logistics of importing wood chips from overseas, owing in part to its higher moisture content, made the product more difficult for European buyers to source and stock, compared with pellets. Freight and insurance costs of importing from overseas were also said to be relatively higher for chips.

And some wood chip-fired utilities lack port capacity to receive large vessels from overseas, further limiting their ability to diversify sourcing to close the supply deficit. By contrast, end-users in the pellet market are more equipped to deal with receipts of large overseas cargoes in most countries.

Wood chip prices saw a slower decline compared with pellets in the first quarter of 2023, because they were more exposed to tighter raw material availability because of weakened sawmilling activity, while wood pellet producers have a more diversified pool of feedstock available.

An uptick in construction activity over the same period also meant that bioenergy companies had to compete more for chip supplies with these and other sectors, such as the pulp and paper and cardboard industries.

Wood chip end-users also have more limited storage capacity and tend to rely more on smaller and more constant deliveries compared with pellets.

This is the first shift in competitiveness between the two commodities since June-September 2020 — when high volumes of German and Czech raw material from trees affected by pine beetle infestation competed with the comparatively more expensive feedstock in the Baltic region, sharply bringing down pellet prices.

Wood chip demand has been picking up in the Scandinavian countries, although it is unclear whether demand will be met by local production or if buyers will have to import in the next heating season. Some market participants expect that an uptick in demand from the pulp and paper industry, as well as strong bioenergy-sector demand in Sweden and Finland may further add to the tightness in the region in late 2023.

Wood chip and pellet prices €/GJ

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17/11/23

Grupo Maringá elevará produção de açúcar no Paraná

Grupo Maringá elevará produção de açúcar no Paraná

Sao Paulo, 17 November (Argus) — O grupo sucroalcooleiro Maringá aumentará a capacidade de produção de açúcar em sua usina Jacarezinho, no Paraná, em meio a condições econômicas favoráveis para o produto. A empresa investirá R$25 milhões para elevar a produção de açúcar para 30.000 sacas/dia na safra de cana-de-açúcar de 2024-25, em relação às atuais 23.000 sacas/dia. A expansão subirá o mix de produtivo da unidade para 70pc para o adoçante e 30pc para o etanol, de 57pc para o açúcar e 43pc para o biocombustível. "Estamos prontos para aumentar a moagem de cana-de-açúcar", disse o diretor de Operações Sucroenergéticas da usina, Condurme Aizzo. Atualmente, Jacarezinho pode produzir até 2,2 milhões de t de açúcar por temporada. O avanço de capacidade para o adoçante visa aproveitar os preços mais altos para a commodity nos mercados internacionais. O cenário oferece uma vantagem significativa para o produto frente ao etanol, afirmou o CFO do grupo, Eduardo Lambiasi. Outras companhias também estão promovendo ampliações para direcionar mais matéria-prima para o açúcar. A produtora de etanol Cerradinho está construindo uma unidade de açúcar VHP em Chapadão do Céu, em Goiás, com capacidade para produzir 330.000 t/ano. Atualmente, toda a moagem de cana-de-açúcar da firma é destinada ao etanol, mas a proporção pode atingir uma mistura de 42pc para o açúcar assim que a instalação for concluída, em maio de 2024. O grupo Maringá produz açúcar, etanol, eletricidade e ferroligas de manganês. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


20/09/23
20/09/23

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Cerradinho avalia desafios para etanol de milho


05/09/23
05/09/23

Cerradinho avalia desafios para etanol de milho

Sao Paulo, 5 September (Argus) — A empresa de bioenergia Cerradinho está investindo mais de R$1 bilhão para construir uma usina de etanol à base milho no Mato Grosso do Sul, solidificando sua presença no Centro-Oeste. A Cerradinho está construindo a usina em Maracaju, no Mato Grosso do Sul, o terceiro maior estado produtor de grãos do Brasil, atrás de Mato Grosso e Paraná. O início das operações da primeira fase está programado para dezembro. A nova planta tem capacidade para processar 608.000 t/ano de milho, o que equivale a uma moagem anual de 3,1 milhões de t em uma usina de cana-de-açúcar, segundo a Cerradinho. A empresa espera produzir 274.000 m³/ano de etanol na unidade, com o hidratado representando a maior parte desse total. A unidade também processará 165.000 t/ano de grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês) e 11.000 t/ano de óleo de milho. A usina também gerará 52 GWh/ano de eletricidade e 135.000 CBIOs/ano. A cidade de Maracaju é a maior produtora de milho do estado e tem condições favoráveis para aquisição de eucalipto para geração de energia, disse à Argus Renato Pretti, diretor-chefe de novos negócios e planejamento estratégico da Cerradinho, em uma conferência do setor esta semana. Garantir biomassa é um desafio para a expansão do etanol de milho no Brasil, segundo ele. A maioria das usinas de etanol do país utiliza o bagaço – a biomassa do processo de moagem da cana-de-açúcar – para atender às necessidades energéticas de seus próprios processos de produção. As usinas brasileiras de etanol de milho, no entanto, dependem da queima de eucalipto ou de outros tipos de biomassa para alimentar suas operações. O eucalipto, que também é cultivado na região Centro-Oeste, é uma fonte de rápido crescimento e geralmente está pronto para ser colhido cinco a seis anos após o plantio. Mas a aquisição de eucalipto ou outra biomassa para utilização como fonte de energia aumenta os custos e expõe os produtores às flutuações de outros mercados. "Temos 100pc da nossa biomassa assegurada pelos próximos oito anos, plantando eucalipto e comprando biomassa", disse Pretti. "Essa foi uma estratégia que nós adotamos justamente para nos proteger". Os preços da biomassa inflacionaram tanto no início deste ano, com o mercado de papel e celulose em alta, que alguns produtores de etanol de milho supostamente recorreram ao bagaço de cana para abastecer suas fábricas . O cenário de oferta-demanda dos principais subprodutos do etanol de milho – DDGs e óleo de milho – também é fundamental para o sucesso desses projetos. Pretti explicou que o DDG e o óleo de milho correspondem a aproximadamente 20pc da receita líquida total das usinas de milho, ajudando a cobrir 30-40pc dos custos com a matéria-prima principal. Para comparação, a energia elétrica tem no máximo 10pc da receita líquida no processamento de cana. Quanto à comercialização de etanol, Pretti acredita que o aumento na oferta de Cerradinho será mais direcionado para os contratos de longo-prazo em detrimento do mercado spot. O aumento dos fluxos entre o Centro-Oeste e São Paulo, bem como os desafios logísticos , estão no radar da empresa. Por ora, a empresa descarta qualquer investimento no mercado de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês). Produção flex A unidade de Maracaju será a primeira usina que produzirá exclusivamente etanol à base de milho da Cerradinho. A Cerradinho entrou pela primeira vez na crescente indústria de etanol de milho do Brasil em outubro de 2019, com uma usina flex no complexo de etanol de cana-de-açúcar da empresa em Chapadão do Céu, no interior do Goiás. A empresa expandiu recentemente a produção de etanol de milho nessa unidade, elevando sua capacidade total de produção de etanol para 850.000 m³/ano. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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