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Marine fuel global weekly market update

  • : Biofuels, Fertilizers, Hydrogen, Natural gas, Oil products, Petrochemicals
  • 10/04/23

A weekly Argus news digest of interest to the conventional and alternative marine fuel markets. Argus' offices were closed on 7 April. To speak to our team about accessing the stories below, please contact: oil-products@argusmedia.com.

Alternative marine fuels

6 Apr Indonesia ships first sizeable volume of UCO to the US Indonesia exported the first ever sizeable volume of used cooking oil (UCO) to the US in...

6 Apr Malaysia's Petronas sells ammonia on formula to Gemoil Malaysia's state-owned Petronas has sold...

6 Apr Brazil's diesel consumption drops in February Brazil's diesel consumption fell in February amid lower demand from the agriculture sector, while gasoline consumption increased.

5 Apr Planned e-methanol site in southern Spain progresses Project developer Cetaer is advancing plans to develop an e-methanol production site in ...

5 Apr West Virginia 2.2mn t/yr blue ammonia plant secures gas One of the largest blue hydrogen projects under development, in West Virginia, US, has secured a supply ...

4 Apr Biodiesel share in German fuel mix up in January The share of biodiesel in Germany's road fuel mix rose on the month in ...

4 Apr UK's Atome actualises Iceland green ammonia plans UK-based green hydrogen and ammonia firm Atome Energy has announced a ...

4 Apr France remained an RME biodiesel market in 2022 French domestic supply and demand for biodiesel remains dominated by ...

4 Apr LNG discount to methanol renews LNG bunker interest The premium for LNG compared with grey methanol flipped to a discount in ...

4 Apr US methanol spot prices sink to multiyear lows The US Gulf coast methanol spot price assessment for the front-month sank to ...

3 Apr Morocco's OCP targets 1mn t of green ammonia by 2027 Moroccan fertilizer firm OCP has announced ambitious green ammonia ...

3 Apr Ireland's ethanol, biodiesel demand edges higher in Feb Irish biodiesel and ethanol consumption increased on the month and the year in …

3 Apr Q&A: EU boosts green marine fuels, says OCI CEO Inclusion of shipping emissions under the EU's emissions trading system (ETS) and mandatory reduction in the greenhouse gas (GHG) intensity of marine fuels excites OCI Global and Fertiglobe chief executive Ahmed El-Hoshy. The ETS, GHG fuel intensity cuts for EU maritime fuels and upwards revised renewables targets are building the market, he told Argus.

3 Apr Methanex cuts April Asia methanol contract price Canada-based methanol producer Methanex has cut its Asian Posted Contract Price (APCP) to ...

Conventional marine fuels

6 Ap ExxonMobil workers end strikes at French refineries Workers at ExxonMobil's downstream sites in France are ending a...

6 Apr Capesize bulkers face ‘anemic' port congestion: BRS The recent rise in Capesize rates on the back of rebounding...

5 Apr US Gulf coast fuel oil output at 3½-year high in March US Gulf coast residual fuel oil production in March rose to the highest in more than...

5 Apr Croatia's Ina seeks diesel made from non-Russian crude Croatia's Ina has issued a tender to buy diesel on a...

5 Apr India removes crude windfall levy, halves diesel tax India has removed a windfall tax on crude production and...

5 Apr Non-Russia origin bunker fuel sold at premium in UAE Guaranteed non-Russia origin fuel oil has been trading at substantial ...

4 Apr Pemex output of less-desired HSFO at 10-year high Pemex produced 305,100 b/d of heavy sulfur fuel oil (HSFO) in February, a high not seen since ...

4 Apr Japan sees higher oil product demand in FY2023-24 Japan's oil product demand is forecast to increase in the April 2023-March 2024 fiscal year, on the back of ...

4 Apr Lowest European diesel crack spread since war began European non-Russian diesel prices have fallen to their lowest premium against crude since ...

3 Apr Higher Asian bunkers may lift Pacific Panamax rates Freight rates for Pacific dry bulk Panamax vessels could continue to rise on ...

3 Apr NE Asian MR freight rises on higher Chinese exports Freight rates for clean Medium Range (MR) tankers from northeast Asia are higher, supported by ...

3 Apr Oil tanker backlog grows as French strikes rumble on Strikes over pension rights are continuing to hamper operations at French refineries, while a ...

3 Apr Russian Black Sea product exports rise Product loadings at Russian Black Sea ports increased by 60pc ...

3 Apr Fire hits Pertamina's Indonesian Dumai refinery An explosion and a fire hit state-controlled Indonesian refiner Pertamina's ...

3 Apr Boarded tanker found but some crew missing A tanker that was boarded by pirates on 25 March has been recovered, but ...

3 Apr German's Bayernoil refinery extends partial shutdown The shutdown at the Neustadt section of the 207,000 b/d Neustadt-Vohburg refining complex is ...

3 Apr Germany's costly return to diesel cargo market looms German diesel stockpiles are steadily sinking and ...


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25/10/24

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

Sao Paulo, 25 October (Argus) — Os embarques brasileiros de grãos e fertilizantes seguem em risco devido ao baixo nível dos rios ao longo das principais hidrovias, uma vez que a pior seca na história do Brasil continua dificultando a navegação. Porém, os rios registraram recuperação esta semana, devido ao aumento das chuvas no país, com seus níveis subindo novamente após quase um mês de quedas consecutivas. Hidrovia do Madeira A hidrovia Madeira liga Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ao porto de Itacoatiara, no estado do Amazonas, e é a segunda maior da região Norte. Em outubro, o porto de Itacoatiara deve receber cerca de 70.634 toneladas (t) de fertilizantes, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. O nível do rio Madeira em Porto Velho aumentou para 91cm em 23 de outubro, ante 46cm em 18 de outubro, de acordo com dados do monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro (SGB). Porém, a navegação permanece suspensa no porto, depois da Sociedade de Portos e Hidrovias do estado (SOPH) interromper as operações em 23 de setembro porque o Rio Madeira registrou seu menor nível desde que o monitoramento começou em 1967. Hidrovia do Solimões-Amazonas A hidrovia Solimões-Amazonas é a principal do Norte do Brasil, movimentando cerca de 65pc dos volumes da região, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ela liga a capital do Amazonas, Manaus, à capital do Pará, Belém. Em 23 de outubro, o nível do Rio Negro estava em 12,56m no ponto de monitoramento do SGB em Manaus, acima dos 12,46m de 18 de outubro. Isso ainda supera o menor nível histórico de 12,7m registrado em 121 anos de monitoramento. Hidrovia do Tapajós-Teles Pires É uma hidrovia importante para transportar os volumes produzidos na porção norte do estado de Mato Grosso até o porto de Santarém, no Pará. O porto de Santarém deve receber 130.234t de fertilizantes em outubro, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. A hidrovia Tapajós-Teles Pires também enfrenta uma situação crítica. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou escassez hídrica no Rio Tapajós em 23 de setembro. O clima mais seco do que o normal reduziu os níveis dos rios — especialmente no trecho entre as cidades de Itaituba e Santarém, no Pará — para abaixo dos níveis mínimos históricos. O nível do Rio Tapajós no ponto de monitoramento de Itaituba, onde está localizado o ponto de transbordo para a hidrovia em Miritituba, estava em 1,03m em 23 de outubro, acima dos 92cm em 18 de outubro, mas ainda abaixo da mínima recorde de 1,32m, de acordo com dados do SBG. No ponto de monitoramento de Santarém, o Rio Tapajós estava em 27cm, um nível considerado de seca. O nível era de 28cm em 18 de outubro. O mínimo histórico no local é de -55cm abaixo do ponto de referência do porto. Um nível abaixo de zero não significa que o rio está seco, mas indica condições extremamente baixas. Hidrovia Tocantins-Araguaia A hidrovia Tocantins-Araguaia abrange os Rios Araguaia e Tocantins. Ela vai da cidade de Barra do Garças, em Mato Grosso, pelo Rio Araguaia, ou da cidade de Peixes, no estado do Tocantins, pelo Rio Tocantins, até o porto de Vila do Conde, no Pará. Soja, milho, fertilizantes, combustíveis, óleos minerais e produtos derivados são transportados pelas hidrovias do Norte. O porto de Vila do Conde deve receber 245.500t de fertilizantes em outubro, de acordo com a Unimar. O SGB possui dois pontos de monitoramento no Rio Araguaia. Na cidade de Nova Crixás, em Goiás, o rio estava em 3,11m em 23 de outubro, acima dos 2,85m de 18 de outubro e superando o mínimo histórico anterior de 3,10m. Na cidade de São Félix do Araguaia, em Mato Grosso, o rio estava a 2,71m, acima dos 2,56m de 18 de outubro, se recuperando dos níveis extremos de seca e se afastando da mínima histórica de 2,51m. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Pausa no PMQC elevará monitoramento privado


23/10/24
23/10/24

Pausa no PMQC elevará monitoramento privado

Sao Paulo, 23 October (Argus) — A suspensão do Programa de Monitoramento de Qualidade de Combustíveis (PMQC) da Agência Nacional do Petróleo (ANP) pelos próximos dois meses deve aumentar a ocorrência de irregularidades, levando distribuidoras a intensificar esforços de monitoramento próprio. A suspensão temporária no programa foi precipitada por restrições orçamentárias, informou a ANP. Em janeiro de 2025, o PMQC será retomado, mas o receio é que uma nova redução orçamentária continue comprometendo a qualidade do programa. "A principal consequência da interrupção é o aumento imediato da irregularidade nos combustíveis", diz à Argus a diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Ana Mandelli. Criado há 25 anos, o PMQC monitora quase 20.000 revendas de combustível em 3.400 municípios brasileiros. Em junho deste ano, com base em dados do programa, associações do setor apresentaram à ANP e ao Ministério de Minas e Energia (MME) informações que mostravam que cerca de 3 milhões de m³ de diesel B, ou 5pc de todo o diesel rodoviário, estavam fora das especificações. Meses depois, após atuação da ANP, houve melhora expressiva na qualidade das amostras. O caso foi lembrado em ofício enviado na semana passada por 10 associações ao MME, em texto que frisa a importância do PMQC e pede que o programa não seja interrompido. Como explica o diretor do Instituto Combustível Legal (ICL), Carlo Faccio, o programa funciona como uma espécie de "mapa de calor" das adulterações e irregularidades que ocorrem no setor. Com os dados em mãos, a ANP consegue direcionar a sua fiscalização de forma mais efetiva. "Diante da suspensão do programa, prevemos mais ações para levar informações para a agência, não somente por parte do ICL, mas também do próprio mercado, das empresas", afirma Faccio. "A tendência é de reforço dessa segunda camada de qualidade." Mudança de comando A expectativa do setor para que o problema seja resolvido repousa na mudança no comando da ANP a partir de 2025. Na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, indicou o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes, para ser o novo diretor-geral da agência reguladora. O fato de Mendes, que é servidor de carreira, ter atuado na estruturação e implementação da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) é visto com bons olhos pelo setor, que acredita que o novo diretor, fortalecido pela proximidade com Silveira, terá mais condições de garantir um orçamento maior para a agência e para o programa. O atual diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, já apontou algumas vezes que a agência conta neste ano com um Orçamento que representa apenas 18pc dos recursos totais de que dispunha em 2013, corrigida a inflação do período. "É lamentável que a ANP tenha chegado a esse ponto: cortes no Orçamento que não permitem que exerça sua atividade básica", comenta Sergio Araújo, presidente executivo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). "E quando se toma conhecimento que a casa não é vigiada, o risco de ser assaltada é muito maior", diz Araújo. Em julho, o governo bloqueou R$110 milhões adicionais em recursos de agências reguladoras – no caso da ANP, foram congelados R$11,4 milhões. Para o diretor institucional da Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis (Brasilcom), Sergio Massillon, uma opção para resolver o problema seria a revisão do marco regulatório do setor de combustíveis, assegurando maior proteção orçamentária para atividades consideradas essenciais pela ANP, como o PMQC. "A demanda de amostras para análise de combustíveis no país é bastante elevada, devido ao tamanho do mercado e à quantidade de postos espalhados em diferentes regiões", afirma Massillon. Mandelli, do IBP, defende que o tamanho da responsabilidade da ANP deve ser levado em conta pelo governo na hora da definição orçamentária. "O orçamento das agências reguladoras precisa ser feito de acordo com a responsabilidade desta. No caso da ANP, a proteção do consumidor quanto a qualidade e preço dos combustíveis é feita pela agência", diz Mandelli. Por Maeli Prado Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Inpasa e SIM buscam criar joint venture


16/10/24
16/10/24

Inpasa e SIM buscam criar joint venture

Rio de Janeiro, 16 October (Argus) — A empresa produtora de etanol de milho Inpasa e a distribuidora de combustíveis Sim estão juntando força para lançar uma joint venture. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou nesta terça-feira o pedido de criação de joint venture pelas duas empresas. A Inpasa virou o maior produtor de etanol do país em poucos anos, com um total de 2,56 milhões de m³ vendidos no mercado interno em 2023, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O Grupo Sim é uma distribuidora regional com presença importante no segmento de Transportadores Revendedores Retalhistas (TRR) do Sul, onde tem 5,8pc de participação de mercado, com vendas de combustíveis somando 1,28 milhão de m³ em 2023. Com , o Grupo SIM virou o quarto maior distribuidor da região Sul. Caso seja aprovada pelo Cade, a nova empresa deve virar a terceira joint venture juntando um produtor de etanol com uma distribuidora, depois da Raízen, que une Shell e Cosan, e a Evolua, parceria entre Vibra e Copersucar. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Etanol: Mercado quer importar 150.000m³ de anidro


03/10/24
03/10/24

Etanol: Mercado quer importar 150.000m³ de anidro

Sao Paulo, 3 October (Argus) — Grandes grupos produtores estão vendo uma janela de oportunidade para importar até 150.000m³ de etanol anidro para o Nordeste nos próximos meses – uma possibilidade que fica mais atrativa para empresas que desfrutam de regimes fiscais de isenção de imposto de importação. O mercado especula sobre envios escalonados de volume até março de 2025, a maior parte com origem no Golfo americano. Os preços do etanol dos Estados Unidos tendem a cair nesse período, que é marcado por uma queda na demanda de combustíveis. São meses também marcados pela entressafra da cana-de-açúcar no Centro-Sul brasileiro, o que tende a dar sustentação aos preços na região. Atualmente, as usinas do Nordeste não estão produzindo tanto anidro, que é mais caro de se fabricar que o hidratado e tem remunerado menos em comparação. Em 2023, a região produziu 1,07 milhão de m³ de anidro ante um consumo de 2,5 milhões de m³ – o que representa um déficit de 1,43 milhão de m³. Neste ano, de janeiro a agosto, a produção nordestina foi de 321.000m³ e o consumo somou 1,7 milhão de m³, um déficit de 1,3 milhão de m³, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Se uma empresa precisar buscar o anidro faltante para atender aos contratos de venda no Nordeste, a lógica é que pode ser vantajoso trazê-lo de fora do país em vez de originá-lo no Centro-Sul, em função da curva de preços descendente do etanol norte-americano nos próximos meses. O anidro do Golfo norte-americano colocado em portos do Nordeste do Brasil hoje é cotado a R$2.946/m³ e, com base na curva futura, pode chegar a R$ 2.565/m³ sem os tributos federais PIS e Cofins e sem imposto de importação em janeiro de 2025. Em comparação, o índice Argus para o anidro em Suape, Pernambuco, ficou em R$ 3.027/m³ também sem impostos na última sexta-feira. A questão tributária é um ponto chave, porque empresas envolvidas na importação do produto usam um mecanismo de compensação fiscal que as exime do pagamento da taxa de 18pc sobre importações. Trata-se do drawback, mecanismo que prevê a isenção de tributos sobre importações de insumos a serem usados na fabricação de produtos para exportação. Não é simples justificar seu uso na comercialização de etanol, mas com ele uma companhia poderia importar o álcool norte-americano com a contrapartida de exportar o mesmo volume. Os Estados Unidos foram o principal fornecedor de etanol para o Brasil em 2024, sendo responsável por 71,5pc do volume total desembarcado no país, que somou 112.235m³ entre janeiro e agosto, de acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O Paraguai ficou no segundo lugar, com 27,6pc do total, mas tem enfrentado entraves logísticos em função do baixo nível do rio Paraná, principal rota de escoamento do seu etanol. Por Maria Lígia Barros e Amance Boutin Arbitragem de importação de etanol, sem imposto R$/m³ Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes


12/07/24
12/07/24

Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes

Sao Paulo, 12 July (Argus) — Brasil e Bolívia assinaram em 9 de julho um acordo de cooperação para comercialização de fertilizantes e cloreto de sódio (NaCl). O acordo foi firmado após a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva à Bolívia no início desta semana. O acordo foi realizado entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil e o Ministério de Energia e Hidrocarbonetos (MHE, na sigla boliviana) da Bolívia. O acordo não estabelece apenas regras para comercialização de fertilizantes e NaCl entre os dois países, mas também pretende promover a integração energética entre os vizinhos. Segundo o acordo, empresas e entidades de cada país se comprometem a comunicar suas disponibilidades de ureia, NPK, potássio e ureia de liberação lenta, a serem determinadas de acordo com as necessidades; avaliar como executar contratos de compra e venda; identificar potenciais clientes e possíveis destinações para fertilizantes e NaCl; e a estabelecer mecanismos de cooperação em estratégias de mercado. O acordo terá duração de cinco anos e poderá ser estendido pelo mesmo período. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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