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US firms plan next wave of NGL export expansions

  • : LPG
  • 16/05/23

The sector is abuzz with project plans and capacity expansions, writes Abby Downing-Beaver

US midstream companies plan to further expand natural gas liquids (NGLs) export capacity in the country to support increasing production and global demand.

Dallas-based Energy Transfer intends to add 250,000 b/d of LPG and ethane export capacity at its 700,000 b/d Nederland terminal in Texas on the US Gulf coast by mid-2025. A final investment decision (FID) has been reached for the $1.25bn project following record exports from Nederland and Energy Transfer's Marcus Hook terminal in Pennsylvania on the east coast during the first quarter, the firm says. Marcus Hook can export around 260,000 b/d of LPG but not ethane.

Energy Transfer shipped more than 14mn bl (791,000t) of ethane from Nederland in January-March, most of which under its term contract with China's Satellite Petrochemical, driving its overall increase in NGL exports. "We've pretty much maxed out what we can do right now with our facilities," chief executive Marshall McCrea says. The firm has secured several long-term contracts for the planned expansion and is in negotiations for the remaining capacity. Works to enable ethane exports from Marcus Hook by adding refrigeration and storage capacity are also under way, and further expansions at the terminal are under consideration.

Houston-based Enterprise Products has signed new term contracts to export 240,000 b/d of ethane from its expanded Morgan's Point terminal in Texas and a facility under construction near Beaumont, Texas. Morgan's Point can ship 240,000 b/d of ethane and 60,000 b/d of ethylene, and the Beaumont terminal will be able to export 120,000 b/d of ethane. Enterprise is also pushing ahead with a project to add refrigeration at its 883,000 b/d Houston LPG terminal, which will increase LPG export capacity by 120,000 b/d by the first half of 2025. The company's ethane exports rose by 24pc on the year to 200,000 b/d in the first quarter, while LPG shipments from its Houston facility rose by 28pc to 824,000 b/d.

Houston-based Targa Resources' LPG exports from its Galena Park terminal in Houston grew by 10pc to 373,000 b/d in the first quarter. The company's plans to add 1mn bl/month of propane export capacity at the facility, taking its total capacity to over 400,000 b/d, are on track to be completed this summer. Exports should reach a record high this year and Targa is evaluating making further expansions at Galena Park, chief executive Matthew Meloy says.

The company is also expanding its NGL fractionation company in a bid to avoid future supply shortages as natural gas and associated NGL production in the Permian basin spanning southern US states continues to increase. It plans to build a 120,000 b/d NGL fractionator at its Mont Belvieu, Texas, complex that is due to come on line in the first quarter of 2025. The fractionation train will be Targa's tenth and will follow the same capacity as the ninth that is expected to start up in the second quarter of 2024.

Record Permian intake

Targa's natural gas intake from the Permian basin stood at 4.8bn ft³/d (50bn m³/yr) during the first quarter, a company record, and it is expected to grow further over the course of this year. The increase in natural gas gathering also allowed the firm to boost its fractionation yields and NGL shipments to new highs, rising by 8pc to 758,000 b/d and by 17pc to 536,800 b/d, respectively.

Energy Transfer also posted an increase in fractionation output, rising by 18pc to 949,000 b/d. This has since risen to over 1mn b/d in April, according to the company. The firm is bringing an eighth NGL fractionator on line at Mont Belvieu in the third quarter, raising its total capacity at the Gulf coast hub to 1.15mn b/d. Enterprise's fractionation volumes rose to 1.4mn b/d compared with 1.3mn b/d a year earlier. Total NGL shipments along its pipeline network rose by 11pc to 3.98mn b/d owing to increased natural gas production in the Permian.

US midstream operators' 1Q results
1Q±% 1Q22
Energy Transfer
Profit $bn1.11-12
NGL operating margin $bn1.2030
Fractionated NGL output mn b/d0.9518
NGL pipeline shipments mn b/d1.9813
NGL exports mn b/d1.3414
Enterprise
Profit $bn1.427
NGL operating margin $bn1.21-1
Fractionated NGL output mn b/d1.374
NGL pipeline shipments mn b/d3.9811
NGL exports mn b/d0.8228
Targa
Profit $bn0.50465
NGL operating margin $bn0.5350
Fractionated NGL output mn b/d0.768
NGL pipeline shipments mn b/d0.5417
NGL exports mn b/d0.3710

US LPG exports

US ethane exports

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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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