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Oil demand to peak by 2030: IEA

  • : Crude oil, Oil products, Petrochemicals
  • 14/06/23

Oil demand will continue growing up to 2028 but at a much slower pace than this year and will peak by 2030 as the energy transition gathers pace, according to the IEA.

In its medium term outlook Oil 2023 the Paris-based energy watchdog estimates global oil demand growing from 99.8mn b/d in 2022 to 105mn b/d in 2028. Beyond that, the report's author Toril Bosoni said the agency is "pretty confident" demand would peak by the end of the decade.

For this year, the IEA revised up its demand estimate by 250,000 b/d compared with last month's estimate, to 102.25mn b/d. Demand in the second half of 2023 is now seen growing by an additional 380,000 b/d compared with the previous OMR. That brings its 2023 oil demand growth projections up to 2.45mn b/d, surpassing Opec's latest estimate of 2.35mn b/d.

But annual demand growth will slow to 900,000 b/d in 2024 and just 400,000 b/d by the end of the 2023-28 forecast.

"The slowdown has been hastened by Russia's invasion of Ukraine amid heightened energy security concerns and by governments' post-Covid recovery spending plans, with more than $2 trillion mobilised for clean energy investments by 2030," the IEA said.

Demand growth will be led by Asian economies, notably China and India, while the OECD "may crest its peak this year" mostly because of vehicle efficiencies and electrification.

Much of the global oil demand growth will come from continued increases in petrochemical feedstock and air travel use, both highly concentrated in Asia-Pacific, the agency said. LPG and naphtha demand is seen growing by 3.2mn b/d over 2022-28 and jet fuel by 2mn b/d, while gasoline demand is set to fall by 300,000 b/d.

Supply to meet demand

World oil supply capacity is estimated to rise by 5.9mn b/d to 111mn b/d by 2028, comfortably meeting the demand growth, the IEA said. Supply growth is dominated by the US shale and other producers in the Americas such as Brazil, Guyana and Argentina.

The IEA forecasts global upstream oil and gas investment to rise by 11pc to $528bn this year, the highest since 2015 and, the IEA said, sufficient to meet estimated demand growth between 2022-28. It sees the world's spare oil production capacity at 3.8mn b/d in 2028, mainly concentrated in the Middle East members of the Opec+ alliance, such as Saudi Arabia and the UAE that are undertaking large capacity addition projects.

"Given current investment and market trends, the Middle East's share of world oil production looks set to increase over the longer term," the IEA said.

But overall production capacity from the 23 members of the Opec+ alliance only rises by 800,000 b/d by 2028, weighed down by losses from smaller, non-Middle East members, as well as Russia. The latter's output capacity is seen falling by 700,000 b/d between 2021-28 because of western sanctions.

"Moscow's ability to self-finance its oil industry operations and its access to Chinese equipment and services may stave off a far steeper decline," the IEA said.

The global refining industry will undergo a marked change in the 2022-28 period, as road transportation fuel demand peaks and jet fuel demand continues to grow, the IEA said. This will prompt a structural shift towards middle distillate product yields and petrochemical feedstocks. Total refining capacity is on course to grow by 4.4mn b/d on a net basis up to 2028, with most of the increase coming East of Suez, and China in particular. Spare global refining capacity is seen at 8mn b/d in 2028.

The IEA caveats its forecast by noting several risks.

"Uncertain global economic conditions, the direction of Opec+ decisions and Beijing's refining industry policy will play a crucial role in the balancing of crude oil and product markets," it said.


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Produção de veículos aumenta em abril


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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