Últimas notícias do mercado

China imports reach new high as PDH use keeps growing

  • : LPG
  • 06/07/23

PDH capacity is set to continue increasing, but there are signs that plant margins are turning negative once more, which may suppress propane demand

China's LPG imports and apparent demand surged to a record high in May as a result of improving margins at propane hydrogenation (PDH) plants and stockbuilding at new projects preparing to open later this year.

The country's imports increased by just over a fifth on the month, when it had also hit a new high, to 3.28mn t in May, and was up by more than a half from a year earlier, customs data show. This comprised 2.55mn t of propane and 734,000t of butane. China's apparent demand, which is measured by adding domestic production with net imports, also increased to a second consecutive record high, rising by 9.4pc on the month to 7.73mn t, as output from refineries inched higher while exports on coasters from south China dropped.

PDH margins switched from negatives to mild positives from late March, averaging $15/t and $9/t in April and May, compelling operators to run facilities at higher rates. PDH utilisation in the country rose to 77pc by 31 May from 64pc on 3 May. Besides the increase in operating rates, two new PDH plants started up in late May and early June to further support propane imports. The newly-opened 600,000 t/yr Yanchang Zhongran facility in Jiangsu province in east China and the 600,000 t/yr Grand Resources 2 unit in south China's Guangdong province consume around 60,000 t/month of propane initially. This adds to the 1.31mn t/month of propane consumption from the PDH sector.

China's LPG re-exports declined by 16pc on the month to 71,000t in May, of which 29,000t was propane and 42,000t butane, leaving net imports at 3.21mn t. Better domestic wholesale margins discouraged terminals to re-export to southeast Asian buyers in May, an importer in south China says. Domestic LPG production rose by 2.2pc to 4.52mn t in May as strengthening petrochemical and gasoline margins encouraged refiners to keep run rates at high levels.

The US remained the single largest source of supply to China in May, accounting for 42pc of China's total LPG imports. Continuously high exports from the US and rising demand in the PDH sector diverted more US propane into China.

Propylene flow growth

The opening of more new PDH plants in China is expected to continue bolstering LPG imports and demand despite weaker margins and operating rates in June amid an oversupplied propylene market. The project schedule still has another nine PDH plants due to open this year with a combined capacity of 5.9mn t/yr, five of which are likely to start up in the third quarter, adding around 270,000 t/month of propane import demand. These are the 450,000 t/yr Oriental Energy Maoming 1, 600,000 t/yr Sinochem Ruiheng, 450,000 t/yr Huahong Petrochemical, 600,000 t/yr Formasa Ningbo and 600,000 t/yr Shandong Befar. China's total PDH capacity is expected to be above 22mn t/yr by the end of this year, which is equivalent to more than 26mn t/yr of propane imports when fully operational.

But some market participants are concerned at how long current high imports can last, as PDH margins fall back into negative territory, although utilisation remained above 70pc in late June. Northeast Asian propane import prices on the Argus Far East Index typically begin to rise from later in the third quarter as stockbuilding begins prior to the winter heating seasons, while a continuing surplus of propylene should cap propylene prices, worsening PDH margins and weighing on operating rates, a PDH operator based in east China says.

Some new plants expected to start up could also be delayed on the back of high import costs and poor margins, he adds. China's LPG imports fell by 13pc on the month to 2.65mn t in June, according to Vortexa, which shows slightly lower import volumes than customs given discharge and customs declaration dates, and potentially missing some Iranian cargoes.

Chinese PDH projects 2023
CompanyLocationCapacity '000 t/yrStart-up
Guangxi Huayi New MaterialsQinzhou, Guangxi750Feb*
Yanchang Zhongran TaixingTaixing, Jiangsu600May*
Grand Resource 2Dongguan, Guangdong600June*
Sichem RuihengLianyungang, Jiangsu6003Q
Huahong Petrochemical 2Jiaxing, Zhejiang4503Q
Oriental Maoming 1Maoming, Guangdong6003Q
Shandong Befar ChemicalBinzhou, Shandong6003Q
Formosa NingboNingbo, Zhejiang6003Q
Guoheng ChemicalsQuanzhou, Fujian6602H
Ningbo Jinfa 2Ningbo, Zhejiang6002H
Fujian Soft Packaging MeideFuqing, Fujian9002H
Qingdao Jinneng 2Qingdao, Shandong9002H
Total 7,860
* Operational

China PDH operating rates %

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more