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Fuel oil bunkering to linger despite new GHG rule

  • : Oil products
  • 01/08/23

The International Maritime Organisation (IMO)'s revised greenhouse gas (GHG) regulation for marine fuel will dent residual fuel oil demand, but the market could persist on demand from oil tanker and dry bulk vessel owners, and on production from decarbonised petroleum refineries.

The IMO in July changed its marine fuel emissions directive from emissions from combustion (tank-to-wake) to lifecycle emissions (well-to-wake). Before that decision, ship owners were looking to mitigate emissions from fuel combustion only. Some were mulling installing sulphur oxide (SOx) and CO2-capturing scrubbers on board of their vessels, continuing to burn high-sulphur fuel oil (HSFO), and paying to dispose of the captured CO2. Following the IMO July ruling, ship owners also have to take into consideration well-to-tank emissions generated during refinery production and transportation of the fuel to a bunkering port.

IMO members agreed to reduce greenhouse gas emissions by at least 20pc, and preferably 30pc, by 2030; by at least 70pc, and preferably 80pc, by 2040; and to net zero by 2050, from 2008 base levels. If ship owners are able to dispose of their on-board captured CO2 and oil refiners can decarbonise their refineries at costs below the price of sustainable marine fuels, then residual fuel oil and marine gasoil (MGO) for bunkering demand could persist past 2040. Oil tanker and dry bulk carrier owners will likely be the two types of vessel owners to continue to burn fuel oil and MGO. They do not have the same customer and shareholder pressures to decarbonise compared with their counterparts from the container ship and cruise ship sectors.

Container shipping companies — including Maersk, Hapag-Lloyd, Ocean Network Express, CMA-CGM, Matson, and Evergreen — and cruise ship companies — including Royal Caribbean, Norwegian Cruise and Carnival — had pledged net zero emissions by 2050, even before the IMO rule change. These companies have been actively exploring the use of biofuels and are commissioning methanol-burning, methanol-ready and ammonia-ready vessels. Their investors and clients are likely to dismiss the idea of well-to-wake carbon-neutral fuel oil and MGO as a form of green washing and vote with their dollars to continue the course of sustainable fuels.

Container ships, bulk carriers and tankers were the biggest marine fuel consuming vessel categories. Internationally, containerships burned 61.7mn t residual fuel oil and MGO, while bulk carriers burned 57.9mn t and tankers burned 41.4mn t. Those volumes represent 31pc, 29pc and 21pc, respectively, of fuel oil and MGO demand, according to the latest IMO data, from 2021. Cruise ships burned 3.2mn t, or 2pc. IMO's marine fuel data collection system takes into account ships above 5,000 gross tonnes.

On a tank-to-wake basis, HSFO and very low-sulphur fuel oil (VLSFO) emit 3.114 grams of CO2 per gram of fuel (gCO2/g fuel) burned, according to IMO's guidelines on lifecycle greenhouse gas intensity of marine fuels. On a well-to-tank basis, HSFO emits 0.599 gCO2/g fuel and VLSFO emits 0.675 gCO2/g fuel, for total well-to-wake emissions of 3.713 and 3.789 gCO2/g fuel, respectively. MGO emits about 0.756 gCO2/g from well-to-tank and 3.206 gCO2/g from tank-to-wake for total of about 3.962 gCO2/g well-to-wake.

In July, carbon-free fuels such as B100 biodiesel, bio-methanol, green hydrogen and green ammonia were priced at 2, 4.4, 4.6 and 4.9 times the price of VLSFO in northwest Europe, Argus assessments showed.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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