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Chinese cars gain market share in Mexico

  • : E-fuels, Electricity, Oil products
  • 16/08/23

Cars made in China have rapidly gained market share in Mexico this year, with Chinese brands particularly gaining ground because of competitive prices, longer warranties and availability.

"Just two years earlier, vehicles made in China did not even reach 5pc of domestic sales and today they represent more than 25pc of imports and 19.1pc of total sales in Mexico," Guillermo Rosales, president of Mexico's auto retailers association (AMDA) recently said.

From January-July of this year, 142,090 of the total 743,930 light vehicles sold in the Mexican market were made in China, under both Chinese and other brands, according to AMDA.

Nearly half of that total, 69,464 autos, were from Chinese car manufacturers Chirey, JAC, MG and BAIC, among others, while 72,626 were manufactured in China by other foreign carmakers such as General Motors (GM), which produces the Onix, Tornado, Captiva and Aveo brands (see table).

Competitive pricing for Chinese brands particularly has supported the growth of made-in-China cars in the Mexican market, despite imported light vehicles from the Asian country having to pay a 20pc import tariff if the car is not electric, said Alejandra Vargas, an economist at Mexican bank Vepormas. Chinese brands also have kept higher inventories than other manufacturers, even in the wake of the pandemic, she added.

Some Chinese SUVs are 17pc cheaper than those from the US and Japan as well.

Warranted growth

Warranties of up to 10 years for some Chinese brands compared with average three-year guarantees for other brands have also increased demand, according to Victor Mendez, executive president of China Chamber Mexico.

Mexico is considered an important market for China because of its geographic location as it provides access to North and South American markets.

Only two Chinese automakers — JAC and BAIC — have assembly plants in Mexico. But other companies such as MG, Great Wall Motors and Geely have expressed plans to build manufacturing facilities in Mexico.

"We are going to have our first plant in Mexico at the end of this year," BYD Mexico's CFO Tobias Zhao told Argus in June.

It will be an assembly plant for light vehicles in the state of Queretaro or Nuevo Leon, he said.

China-based automaker Chirey also expects to build a complete production factory in Monterrey, Nuevo Leon, which will begin operations in 2026, Chirey's executive vice president Brian Wu said in July.

The next stage of Chinese companies competing for business in Mexico will be the electric vehicle (EVs) market.

"Chinese automakers are entering Mexico with internal combustion vehicles, but they all have a greater variety of EVs in their product portfolio," Mendez said.

Mexico's fossil-fuel focused energy policy has hindered development of charging infrastructure for EVs.

Only 4.5pc of Mexico's car sales from January-May were for hybrids or full EVs, even from 4.5pc in the first five months of 2022, despite imports of EVs into Mexico being duty free.

Chinese cars in Mexico
Year (Jan-Jul)Units of Chinese brands sold*Share of sales (%)Mexico's total car sales
20194,1560.6746,598
20202,8590.6509,474
202111,5211.9602,681
202235,9916.0602,022
202369,4649.3743,930
*Chinese brands manufactured in China

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Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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