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Viewpoint: European gasoline trade in for a shake up

  • : Oil products
  • 18/12/23

Gasoline flows out of Europe are likely to change in 2024 as traders seek to find an outlet for the region's growing oversupply in the face of tightening regulations and the long-awaited emergence of west African refining capacity.

Europe is structurally oversupplied with gasoline, and relies heavily on exports to clear its overhang. Theoretically, this requirement will be increasing as European refineries use lighter slates in the absence of Russian Urals. Light sweet crudes — which yield a greater volume of light products like gasoline — accounted for around 41pc of European imports in 2023, compared with 36pc last year, according to Vortexa data.

West Africa is Europe's primary outlet, accounting for around 28pc — or 13.2mn t — of European gasoline exports in 2023. Trade between Europe and west Africa underwent rapid change from April, as the export of cargoes migrated rapidly away from the Netherlands to Belgium, following the Netherlands' decision to tighten its export regulations on fuel quality in April (see table).

In the first quarter of the year, over 42pc of exports to west Africa originated from the Netherlands, with 30pc from Belgium. But from April to December that flipped, with 48pc of exports leaving Europe from Belgium, and only 21pc from the Netherlands.

The Netherlands had been looking to create a level playing field by encouraging its neighbours to implement similarly stringent regulation. Belgium's energy and environment ministers have outlined plans to bring the country into line with the Netherlands' stricter export regulations, and the Belgian government told Argus that the law could be adopted in the first quarter of 2024.

When this happens, exports to west Africa from Europe's largest blending and exporting hub, Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA), will have to be of higher quality, cutting into blending and refining margins as lower quality streams will be left over and have no clear outlet.

Traders have mixed views on the consequences of homogenised ARA regulation. West African demand could still be met by European cargoes that arrive via another jurisdiction. Ports in the west Mediterranean, such as Gibraltar and Algeciras, or ports in north Africa like Skhira, Tunisia, could be short-term solutions for blending. Other territories along the route like the Canary Islands could emerge as blending hubs.

The market could be in for a wider shake-up too. The Mideast Gulf may take some of Europe's market share in west Africa as new refineries such as al-Zour and Duqm continue to ramp up. Traders have also hinted that more US Gulf coast gasoline could find a home in west Africa, while gasoline that previously flowed from the Gulf coast to the US Atlantic coast could be replaced with cargoes from northwest Europe.

Latent Lagos, until now?

To add another layer of complexity and uncertainty — after years of waiting — refining capacity in Nigeria appears to be on track to grow in 2024.

Dangote is expected to start up, albeit at a lower throughput than its 650,000 b/d nameplate capacity indicates. At the same time, the 210,000 b/d Port Harcourt plant is also due to restart, having been offline since April 2021.

Dangote is due to receive six cargoes of crude totalling 6mn bl in December and early January, to support the plant's start-up requirement of 350,000 b/d. At full capacity the refinery will produce 326,000 b/d of gasoline, conforming to Euro V specifications. Traders are more tentative about the projected timeline for its start-up, and expect teething issues. But regardless, any refining capacity that results in lower volumes being exported to Europe's largest export outlet will see greater supply remaining in Europe, weighing on gasoline prices.

Regulatory hurdles in northwest Europe and increasing supply in west Africa will mean that the long-established trade route between the regions will experience swift and profound change in 2024.

Netherlands export specifications
From AprilBefore April
Gasoline
Sulphur50ppm150ppm
Benzene1%1%
Manganese2 mg/l6 mg/l
Diesel
Sulphur50ppm350ppm

European gasoline exports to west Africa

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Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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