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Viewpoint: All-solid-state battery use to rise in Japan

  • : Battery materials
  • 26/12/23

Japan's use of all-solid-state batteries (ASSBs) is rising, but whether these will replace lithium-ion (Li-ion) batteries to become the dominant battery type used in the electric vehicle (EV) industry remains to be seen.

Toyota and Idemitsu in October announced their mass production strategy for EVs, leading to market expectations of higher ASSB use. Some anticipate that the ASSB could not only replace the current Li-ion battery but become the next mainstream battery type. But industry experts reiterate the importance of providing a variety of battery types for consumers.

The ASSB is "an option beyond the liquid-type battery," said Toyota's chief executive officer Koji Sato.Sato also pledged to start the mass production and further innovation of ASSBs in Japan. ASSB technology allows for faster charging and stable power supply under severe temperatures, among other advantages over the more commonly-used Li-ion batteries.

Mass production means supplying at least several thousand tonnes of solid electrolytes per car production line, to produce tens of thousands of units of cars, said Idemitsu, which develops sulphide solid electrolytes through technologies used in their traditional business of oil refining. But it did not provide more specific numbers. This is the firm's output plan after it raises production capacity to several hundred tonnes of solid electrolytes per year in the 2027 fiscal year that ends in March 2028, according to Idemitsu.

"They are probably now getting very close to the mass production engineering level of the solid-state [batteries]," says managing director and head of equity research at SBI Securities, Koji Endo. But Endo did not comment on whether the ASSB would become the dominant battery type in the EV market in future. On whether the ASSB would overtake Li-ion batteries, "the likely answer is that there's going to be different types of batteries coexisting at the same time," Endo told Argus. In line with this view, Toyota said it will maintain its "multi-pathway approach, meaning that Toyota will continue producing multiple types of EVs including plug-in hybrid vehicles, fuel cell vehicles and hybrid electric vehicles along with battery EVs. "We will continue to tailor electrification to the needs of customers and individual regions by drawing on the strengths and characteristics of each vehicle type," said Sato. The latest developments in ASSBs would enable Toyota to have an additional option on top of the other types of batteries.

Idemitsu will produce lithium sulphide by combining lithium hydroxide generated from its participation in lithium mine operations in Australia, and sulphur components, which are by-products of refining. It will then generate solid electrolytes from lithium sulphide. Toyota will produce ASSBs by incorporating Idemitsu's solid electrolytes.

Differentiation matters

There is a wider view in the market that the Japanese automobile industry is falling behind in the global market, given its lower electrification ratio compared with US and the Chinese producers, which have a huge lead in the EV market. But Toyota's move could change this, as there are US and Chinese automobile producers — especially those which are dependent on EV sales — with less options for fuel types that are now struggling to survive under severe price competition.

"I think an important part was the desire to differentiate," says deputy head of research at CLSA Securities Japan, Christopher Richter. "Not just very quickly throw a battery on a car platform and market something that isn't particularly differentiated... and now you're starting to see that differentiation process coming [as] Toyota is talking about five different types of batteries tailored for different types of needs and affordability, and so that's perhaps a better thought-out process."


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


08/02/24
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Importação pesa na produção de veículos em janeiro

Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos


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Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


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Sao Paulo, 18 October (Argus) — A montadora europeia Stellantis anunciou que pretende produzir seus primeiros híbridos movidos a etanol no Brasil no ano que vem, em meio à competição pelo mercado de veículos eletrificados no país. A quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas — resultado da fusão entre Fiat Chrysler e Peugeot Citroën em 2021 — escolheu seu polo automotivo de Goiana, em Pernambuco, para fabricar o novo modelo que combina eletrificação com motorização flex e etanol. A Stellantis encontrou ajuda em fornecedores locais, universidades e centros de pesquisa, como o parque tecnológico Porto Digital, para o desenvolvimento da parte eletrônica e tecnológica. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100pc elétricos, segundo a companhia. A Stellantis também está considerando a produção de modelos eletrificados em suas outras fábricas do Brasil: Betim (MG) e Porto Real (RJ), mas a empresa não deu mais detalhes. "Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil", disse Antonio Filosa, presidente da empresa para a América Latina, que em breve deixará o cargo para se tornar CEO mundial da Jeep. Gigantes montadoras globais, incluindo Stellantis, Toyota e Volkswagen, estão tentando assumir a liderança em soluções de mobilidade que combinem etanol e eletricidade, consideradas pela maioria das empresas a opção mais econômica e acessível para descarbonização no Brasil. No início de setembro, a montadora japonesa Toyota fez testes "promissores" usando etanol com a tecnologia híbrida plug-in . O modelo de veículo utilizado foi um Toyota RAV4 Plug-in. Já a Volkswagen planeja lançar um total de 15 veículos elétricos e flex-fuel até 2025, com modelos híbridos chegando mais tarde. Em defesa do etanol A controvérsia na indústria automotiva sobre qual caminho o Brasil deveria seguir — híbridos ou total elétricos — está longe de terminar . O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, já defendeu a proeminência do veículo flex-fuel . "O veículo elétrico não tem sentido comparado a um carro que anda com 100pc de etanol – sem mencionar que é mais caro para a classe média", disse Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas em fevereiro. O CEO acredita que o combustível 100pc etanol deve ter um papel importante no Brasil sob a crença de que há uma diferença mínima entre os veículos flex e os elétricos, mas com uma economia significativa. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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