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Viewpoint: E15 changes may lift midcon CBOB prices

  • : Oil products
  • 26/12/23

US midcontinent gasoline prices may tick higher than normal next summer as eight midcontinent states seek to retain year-round sales of 15pc ethanol gasoline (E15) in a proposed reformulation that could pinch regional supplies and constrain pipeline movements.

The potential shift to year-round E15 could lead to portions of the midcontinent adopting a boutique grade of gasoline particular to the region that would be used for blending to produce the E15. The boutique grade would be 7.8 Reid Vapor Pressure (RVP), a more expensive specification, as opposed to the 9.0 RVP gasoline that is typically used during the summer months.

This lack of uniformity in gasoline specifications may cause logistical problems, with pipelines unable to make the necessary changes to accommodate two separate RVPs of CBOB before the 2024 summer. The change may also result in an inability to draw product from other regions, leading to higher prices.

Gasoline prices at the pump could potentially increase by between 8¢-12¢/USG if the proposed rule were to go through, said US refiner HF Sinclair in its 15 November petition to the US Environmental Protection agency opposing the move, citing a study conducted by energy consultant Baker and O'Brien earlier this year.

Southern US midcontinent suboctane gasoline prices averaged $2.62/USG from April through December this year, while Chicago's Buckeye Complex CBOB averaged $2.49/USG in the same timeframe.

Ethanol industry groups released a study conducted by energy consultant MathPro in December 2021 that estimated the cost of a nationwide shift to E15 gasoline at approximately 2¢/USG. Petroleum industry organizations say the MathPro study is flawed.

The change to E15 may benefit the environment as well with the Renewable Fuels Association claiming that E15 gasoline produces 40-50pc less greenhouse emissions than crude-based gasoline. The association also argues that the use of more US-made ethanol can increase energy independence and reduce the effects of market shocks.

E15 has been available for sale across the US since 2019, but a federal court in 2021 found that the Clean Air Act exclusively offers a fuel volatility waiver to refiners to produce 10pc ethanol gasoline. The EPA has worked around this ruling for the last two summers by issuing temporary emergency orders allowing the sale of E15 because of the Ukraine conflict's squeeze on fuel supply. The EPA currently intends to issue a final ruling by late March next year.

The change could also result in additional costs and losses in production for refiners. Segregating 7.8 RVP gasoline from 9.0 RVP gasoline could result in a 12pc decrease in production, HF Sinclair said in its petition to delay the change, citing a 2005 report from the US Government Accountability Office. The US midcontinent produced an average of 2.53mn b/d of finished gasoline between April and September this year, according to data from the US Energy Information Administration (EIA). Ethanol blending in the midcontinent averaged 248,000 b/d during that period.

Other US and Canadian refiners also filed petitions urging the EPA to delay the change beyond summer 2024. US refiners Phillips 66 and Country Mark and Canadian refiner Cenovus each filed petitions in October of this year. Country Mark, which operates a 30,000 b/d refinery in Indiana, said it planned to supply Illinois if the proposed change were implemented but would most likely be unable to continue to supply Ohio. Cenovus said that the change would require significant capital investment and would potentially not be done in time for the 2024 driving season.

Pipeline problems

Because any change in RVP specifications would not be uniform across the midcontinent, pipelines would face logistical issues over how to deliver different specifications of gasoline to different destinations.

Magellan, operator of a major fuel distribution system in the southern midcontinent, said in its 18 August petition to the EPA that it currently did not have the resources to "bifurcate" or divide shipments between multiple RVPs. The bifurcation of two different grades of gasoline may also lead to less efficient shipping along the pipeline and may have splash-over effects on diesel transportation due to a drop in available CBOB inventories, according to Magellan.

The US midcontinent receives a significant volume of CBOB from the US Gulf coast during the summer, averaging 2.19mn bl/month from April to September this year, according to data from the EIA.

The midcontinent would become more reliant on shipments from the US Gulf coast to meet demand due to the production pinches caused by the 7.8 RVP specification, according to the Baker and O'Brien study. US midcontinent refineries were running at an average of 91pc utilization from April to September of this year, according to EIA data. High utilization levels leave little room for increases in efficiency to compensate for the loss of production that would be caused by the transition to E15.

Still, the US Gulf coast would be the only region able to meet the new demand because its refiners already operate at high run rates.


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25/03/25

Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços

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Rio de Janeiro, 25 March (Argus) — O preço do frete rodoviário de diesel e gasolina subiu em todo o país entre janeiro-fevereiro, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de produto importado entre os principais portos brasileiros e o Centro-Oeste, importante região para setor agrícola. O frete rodoviário de combustíveis claros subiu 0,9pc, na média nacional para fevereiro, alcançando R$121/m³, de acordo com dados coletados pela Argus junto a distribuidores. As operações de coleta de diesel e gasolina com destino à região Centro-Oeste foi o principal vetor desta alta, com um aumento médio de 12,4pc, para R$168/m³, em média. Nas regiões Nordeste e Sul, o valor para o transporte de diesel e gasolina caiu 8,9pc e 3,5pc para R$123/m³ e R$109/m³, respectivamente. Houve um crescimento do uso de diesel importado no mês passado, em um momento de recuperação da demanda por diesel por parte do setor agrícola. Parte da região Centro-Oeste é suprida pelos desembarques de diesel importado no porto de Itaqui (MA), onde a procura pelo produto é consistente. Distribuidores continuam buscando volumes de S10 nacionalizado no mercado à vista, mas o suprimento via contratos – no modelo open book - se tornou preferência entre participantes de mercado do Nordeste. Os indicadores Argus de diesel dap entregue nos portos brasileiros mostram que os preços do produto originado na Rússia ficou mais barato do que o combustível vendido pela Petrobras desde 3 de fevereiro, data do último aumento de preço da empresa. No modal rodoviário, dados da Argus indicam que as transferências a partir dos portos de Belém (PA), São Luís (MA), Santos (SP) e Paranaguá (PA) para a região Centro-Oeste representaram 27,9pc do volume total transportado em fevereiro, comparado com 20,4pc em janeiro. O aumento da originação do combustível a partir dos portos e com destino ao Centro-Oeste elevou a distância média percorrida pelos caminhoneiros em 12,8pc, para uma média de 777km, maior nível desde julho de 2024. Tendência continua em março O amplo volume negociado no mercado à vista nos portos brasileiros indica que distribuidores continuem aproveitando os descontos do diesel importado em relação ao preço do produto doméstico, para atender ao crescimento da demanda pelo combustível nas regiões agrícolas, com destaque para o Centro-Oeste, onde a colheita de soja está acelerando. Entre 5-24 de março, os indicadores de diesel FCA em Santos e Paranaguá registraram descontos médios superiores a R$200/m³ em relação às bases de Paulínia e Araucária, enquanto o desconto médio de Itaqui foi de R$94/m³ em relação aos preços do produto armazenado do porto de São Luís. A demanda pelo combustível nacionalizado foi aquecida ao longo de março, sobretudo na segunda quinzena, em função da arbitragem favorável. A busca por volumes no mercado à vista de Paranaguá é mais expressiva em relação a outros portos. De acordo com os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicados hoje, a colheita de soja avançou 6,6 pontos percentuais para 76,4pc entre 16 e 23 de março, acima da média dos cinco últimos anos de 66,2pc para esta data Por Amance Boutin e Gabrielle Moreira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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16/10/24
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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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