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Iran's gasoline demand outpaces production

  • : Oil products
  • 18/03/24

Iran may have to resort to importing gasoline again as consumption has been outpacing domestic refinery production.

Iran is gearing up for a spike in gasoline consumption during the two-week holiday period to celebrate the Iranian new year, or Nowruz, which starts on 20 March. Iranians typically travel across country to celebrate with friends and family, boosting already strong gasoline demand.

State-owned refiner NIORDC said it expects gasoline demand to exceed 120mn litres/d (754,000 b/d) over the Nowruz period.

"In the past few days, due to the beginning of Nowruz trips, the consumption figure of 133mn litres of gasoline was recorded in one day," NIORDC managing director Jalil Salari said, according to state news agency Shana.

This is higher than the previous daily record of 127mn l set during the holiday season in March last year and higher than Iran's total gasoline output, which Salari said last year was 110mn l/d.

"More than a million cars are supplied every year, and no cars are scrapped. If this trend continues, we will reach a shortage of gasoline and become an importer," Salari said last year.

When Iran's flagship 360,000 b/d Persian Gulf Star (PGS) condensate splitter reached full capacity in February 2019, it was meant to help meet Iran's gasoline demand and turn the country into a net gasoline exporter.

Each of the three 120,000 b/d phases of the splitter has a capacity to produce 12mn l/d of Euro IV grade gasoline. Plans to add a fourth and final 120,000 b/d phase had been shelved, with debottlenecking of the existing three trains adding 40,000 b/d of processing capacity. But the surge in demand prompted Tehran to revive the pIan and start construction of the fourth train towards the end of 2022.

The new train's distillation system will be online "by the end of 2025", according to consultacy FGE. "We project the isomerisation and continuous catalytic reformer units will then come online in 2027. We expect that following the commissioning of the fourth train, PGS' intake will likely increase to 500,000 b/d as the utilisation of the existing trains will be reduced toward their original loads," said FGE's managing director for the Middle East Iman Nasseri.

Iran has also partially revived the 480,000 b/d Siraf splitter project in Assaluyeh in the south of the country. "Iran is building a 60,000 b/d condensate splitter there, so-called South Adish refinery, the only part of the shelved Siraf project which was due to have eight 60,000 b/d splitters," Nasseri said.

FGE expects the project to come online by 2025.

Holiday distribution

Iranian officials have to deal with the more pressing task of organising fuel distribution over the holiday period. NIORDC has sent 100 teams around the country to monitor gasoline distribution, which will remain a challenge even after the holiday period.

Plans for optimal management of fuel consumption in Iran "have entered an emergency stage otherwise proper distribution of energy in the country will not be possible", Shana warned previously.

Widespread smuggling of gasoline to neighbouring countries, where prices are higher, has exacerbated the issue. Gasoline is heavily subsidised in Iran, helping to keep consumption at elevated levels for many years and putting pressure on local refineries to raise production.

Given the challenge of importing gasoline while US sanctions are in place, Iran has been looking for alternatives, such as the use of compressed natural gas as a motor fuel. Plans to expand the country's existing 2.29mn b/d of refining capacity are likely to take time because sanctions have hindered Iran's ability to implement refinery upgrades.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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