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Brazil's 2024 grain, ferts freights unusually low

  • : Agriculture, Fertilizers
  • 22/03/24

The slow pace of farmer selling for Brazil's 2023-24 soybean crop and lower liquidity in the fertilizer market have contributed to lower demand for transport services in early 2024, also raising concerns about a possible logistical bottleneck.

Demand to transport grains in Brazil usually peaks in the first quarter — increasing freight rates — because of the soybean crop harvest. Works in the current cycle have proceeded at a satisfactory pace, despite climatic problems brought by the El Nino weather phenomenon. The harvest in Mato Grosso state — Brazil's largest oilseed producer — reached 95.6pc of planted areas by the week ended 15 March, only 0.9 of a percentage point below the previous harvest and 0.6 of a percentage point below the five-year average for the period, according to the state's institute of agricultural economy Imea.

But crop sales have been slow. Farmers in Mato Grosso sold 46.3pc of the 2023-24 soybean crop by early March, 5.9 percentage points less than in the previous crop and 19 points behind the five-year average for the period, according to Imea. Lower oilseed prices in the international market have encouraged producers to slow the pace of sales.

As a result, grain freight rates during harvest time fell — which is unusual for this time of year — on lower demand for transportation services. Freight rates on the Sorriso-Rondonopolis route, bound for the rail terminal in Rondonopolis, reached R153/metric tonne ($31/t) in the first week of March, from R200/t in the same period in 2023.

In the corridors towards Miritituba, in Para state, via the BR-163 highway to the waterway transshipment point, the Sorriso-Miritituba route was at R253/t in early March, from R315/t last year.

The Querencia-Palmeirante route, to Tocantins state and then via rail to the port of Itaqui in Maranhao state, reached R260/t in early March, from R335/t last year.

The Rondonopolis-Paranagua route, bound south, was at R338/t in the beginning of March, down from R390/t in the same period in 2023.

Demand for fertilizer freights was also unusually lower in the first quarter. At this time of year, farmers typically receive large volumes of fertilizers to attend to their soybean harvest and corn planting activities.

But the purchase of inputs was also delayed as farmers postponed crop sales. With lower liquidity in the nutrient market, demand for transportation services was also lower.

In Paranagua, freight rates to Rondonopolis reached R234/t in early March, from R276/t in 2023. Freight costs to Sorriso stood at R318/t, from R348/t in 2023.

Freight demand for routes originating in the Santos and Cubatao ports, in Sao Paulo state, and bound to Mato Grosso, was also lower. Freight rates to Sorriso reached R365/t in March, from R385/t a year earlier. Costs to Rondonopolis stood at R255/t in the period, from R280/t a year prior.

In the Northern Arc, trends on routes from Sao Luis, at Itaqui, were similar. The Sao Luis-Querencia route reached R260/t, from R336/t in the same period in 2023. The Sao Luis-Porto Nacional stretch stood at R202/t, from R249/t last year.

This scenario concerns market participants, as it could create a logistical bottleneck. Soybeans will need to be shipped for exports eventually. In parallel, fertilizers arriving in Brazilian ports will have to be delivered to the domestic market.

That could lead to increased competition for trucks and a significant increase in freight rates, as well as longer queues at ports for loading and unloading ships, raising the logistics costs.

Grain freight rates - Rondonopolis-Paranagua R/t

Fertilizer freight rate - Sao Luis-Porto Nacional R/t

Fertilizer freight rate - Paranagua-Rondonopolis R/t

Grain freight rates - Sinop-Miritituba R/t

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Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


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Sao Paulo, 30 May (Argus) — Autoridades brasileiras multaram empresas no estado de São Paulo em quase R$2 milhões por fraude na produção do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em uma operação conjunta de inspeção. O Arla 32 é um reagente usado para reduzir as emissões de gases poluentes em caminhões e outros equipamentos pesados que utilizam diesel. Durante as inspeções nas unidades de produção de Arla 32, autoridades encontraram algumas empresas utilizando ureia agrícola ao invés de ureia automotiva, que é a matéria-prima correta. O Arla 32 produzido com ureia agrícola é ineficiente no controle das emissões. Além de causar problemas ambientais, a produção de Arla 32 utilizando ureia agrícola constitui crime fiscal e crime contra as relações de comércio, por meio da competição injusta no mercado nacional, uma vez que a ureia agrícola possui isenção tributária. A operação apreendeu 62.400 litros (l) fora da especificação de Arla 32, além de 12 toneladas (t) de ureia agrícola, um caminhão e suspendeu operações de cinco empresas. A operação de fiscalização, chamada Bons Ventos, foi realizada entre 20 e 24 de maio pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Rodoviária Federal, pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do estado de São Paulo (Sefaz-SP) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A inspeção ocorreu nas cidades de Cerquilho, Paulínia, Jaboticabal, Boituva, Campinas, Cosmópolis, Catanduva, Itupeva, Ibaté e Itirapina. São Paulo é o maior consumidor de Arla 32 do Brasil, com 227,6 milhões de l em 2023, de acordo com dados da Argus . Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 10 May (Argus) — Enchentes sem precedentes no estado do Rio Grande do Sul devem criar uma situação logística ainda mais caótica no país e podem reduzir o uso de fertilizantes na safra de soja 2024-25 do estado. Chuvas intensas atingem o estado desde 29 de abril, culminando nas piores enchentes já registradas no Rio Grande do Sul. As enchentes alcançaram a área central do estado, fechando os portos de Pelotas e Porto Alegre, que movimentam commodities agrícolas, incluindo grãos, oleaginosas e fertilizantes. Os níveis elevados de água devem chegar até o Sul do estado, alcançando o porto de Rio Grande. Os três portos do Rio Grande do Sul movimentaram cerca de 44,8 milhões de toneladas (t) em 2023, sendo o porto de Rio Grande o maior deles, respondendo por pelo menos 42,6 milhões de t, de acordo com dados portuários. O perfil geográfico do estado e um canal particularmente estreito para o escoamento das águas até o mar sugerem que o pior ainda está por vir na parte Sul do estado. Os níveis de água devem aumentar na Lagoa dos Patos, um lago que recebe águas de diversos rios e desemboca no Oceano Atlântico. Porém, as operações estão acontecendo normalmente no porto de Rio Grande até 9 de maio. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) projeta que 343.250t de soja e 131.778t de farelo de soja sejam embarcados na semana encerrada em 11 de maio, de acordo com o cronograma de embarques do porto. Os embarques entre 28 de abril e 4 de maio — que representam os dias em que as chuvas atingiram seu pico e o estado começou a inundar — totalizaram 183.559t e 133.424t de soja e farelo de soja, respectivamente. Dados de lineup da agência marítima Williams mostram que as exportações de soja devem totalizar 838.600t, quase o dobro do volume projetado na semana anterior. O tempo médio estimado de espera para embarque aumentou para 3 dias, em comparação com 2 dias estimados em 29 de abril. O porto de Rio Grande foi o 5º maior exportador de soja em 2023, com 3,8 milhões de t embarcadas no ano passado, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O tempo de espera para descarga de fertilizantes está em torno de 1 dia, estável em comparação com a semana anterior. O porto de Rio Grande foi o 3º maior em termos de volumes de importação de fertilizantes no 1º trimestre de 2024, de acordo com dados da agência marítima Unimar. O porto de Paranaguá, no Paraná, recebeu 2 milhões de t de fertilizantes, seguido de Santos e Rio Grande, com 1,9 milhão de t e 990.640t, respectivamente. Dados de lineup para maio e junho apontam que Rio Grande deve receber 540.900t e 66.375t de fertilizantes, respectivamente. Os navios com destino a Rio Grande podem ser direcionados para outros portos, especialmente para São Franciso do Sul, em Santa Catarina, e Paranaguá, de acordo com participantes de mercado. Mesmo que os volumes de fertilizantes sejam descarregados conforme planejado inicialmente, o escoamento para as áreas agrícolas pode ficar comprometido. O principal acesso ao porto, a rodovia BR-116, já está parcialmente bloqueada, dificultando o fluxo de caminhões no estado. Os motoristas já buscam trechos curtos para transportar mercadorias, uma vez que os trechos longos os obrigam a procurar alternativas que elevam ainda mais o percurso, considerando que há cerca de 88 bloqueios parciais ou totais em rodovias no estado até 9 de maio. A empresa de logística Rumo também interrompeu parcialmente as operações no Rio Grande do Sul em 6 de maio. A empresa possui um terminal de grãos no porto de Rio Grande e uma malha ferroviária de cerca de 7.220km na região Sul do Brasil, que inclui os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Empresas de fertilizantes que atuam no Rio Grande do Sul relataram que estão tentando mover seus produtos para armazéns longes dos rios. Considerando a produção agrícola, os volumes que já foram colhidos e estavam armazenados em silos, estão encharcados agora. Com a previsão de mais danos, agricultores do Rio Grande do Sul podem se sentir desencorajados a investir em tecnologias e fertilizantes para a próxima safra de soja 2024-25. Mais chuvas para o fim de semana O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) espera que as chuvas se intensifiquem novamente no Rio Grande do Sul, começando nesta sexta-feira, entre as regiões Centro-Norte e Oeste do estado. Os níveis de chuva devem diminuir até 12 de maio, mas podem ultrapassar 100mm antes disso. As áreas litorâneas das regiões Norte e Sul de Santa Catarina também devem ser afetadas, de acordo com o Inmet. Por Renata Cardarelli e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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