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Iraq’s BGC boosts LPG exports as BNGL start-up nears

  • : LPG
  • 14/05/24

The BNGL plant will help Iraq reduce its gas flaring and increase power generation capacity when it fully comes on line, writes Ieva Paldaviciute

Iraqi upstream joint venture Basrah Gas' (BGC) growing production and exports of LPG are helping to raise the country's overseas LPG shipments this year despite delays to the start-up of its Basrah Natural Gas Liquids (BNGL) plant.

The BNGL project, launched in 2019, incorporates two 200mn ft³/d (2.1bn m³/yr) gas processing trains, the first of which was inaugurated in May last year. Each train will produce 700-900 t/d of LPG — BGC's LPG output has risen by about 400-500 t/d to 6,000 t/d this year. Yet the first train has yet to reach full processing capacity despite being scheduled to do so in late 2023. The company now expects both trains to be fully operational by the end of this year.

BGC, a joint venture between Shell, state-owned South Gas and Japan's Mitsubishi, has 1bn ft³/d of gas processing capacity split between two of its NGL plants in Khor al-Zubair and North Rumaila. The 400mn ft³/d BNGL plant will increase capacity by 40pc and includes "best-in-class" cryogenic NGL trains, the firm says. These facilities process associated gas from oil production at the Rumaila, West Qurna 1 and Zubair fields. BNGL is also intended to help Iraq reduce its gas flaring and increase power generation capacity by around 1.5GW.

BGC's LPG exports have nevertheless been climbing as it works to bring the BNGL plant on line. The company primarily supplies LPG to Iraq's domestic market, mostly for residential cooking, and exports the surplus. But smaller local suppliers are now cutting into BGC's domestic market share, freeing up more of its LPG for export. This includes Iraq's new 140,000 b/d Karbala refinery, which started operations earlier this year and is now selling around 700 t/d of LPG domestically.

BGC typically exports split propane-butane cargoes through tenders to south Asian importers such as India, Pakistan, Bangladesh and Sri Lanka, as well as to east African countries such as Tanzania and Mauritius. These are shipped from the company's Umm Qasir terminal on the Mideast Gulf — which can store around 222,000t of LPG, Argus data show — historically on board small pressurised ships but as of this year on Handysize vessels as well, according to analytics firm Kpler. BGC shipped its first semi-refrigerated 100pc propane cargo on the Handysize Navigator Gemini on 2 May, which is due at China's Yizheng port around 27 May, Vortexa data show. The buyer has not been confirmed but the port is owned by Sinopec Yangzi Petrochemical and is close to Sinopec's 280,000 b/d Yangzi refinery. Sinopec has recently been importing more LPG to cover losses during planned maintenance.

BGC helped to turn Iraq from a net importer of LPG to a net exporter in 2016. Exports rose strongly to above 200,000t in 2018, before falling over the next three years, Kpler data show. They have increased significantly in 2024, nearly tripling on the year to 49,000 t/month in January-April and forecast to hit a monthly high of 86,000t this month. But the data may be partially skewed — local industry sources have suggested some Iranian LPG cargoes have been disguised as Iraqi exports through ship tracking to bypass sanctions on the former country's oil and gas sector.

Flare cuts

Iraq is becoming less dependent on BGC for LPG, but the country still relies heavily on its dry gas production for its growing power generation needs. The firm produces enough gas to generate around 3.5GW of the 20GW of power Iraq can generate daily, which is still short of the 35GW it needs at peak times. Iraq simultaneously flares more than half of its gross gas production of around 3bn ft³/d. But Iraq has the world's 12th largest proven natural gas reserves. Underinvestment, mismanagement and conflict have kept it dependent on Iranian gas importsand allowed flaring to continue. Baghdad intends to attract investors to ramp up gas output. The BGC project and a multi-billion dollar deal with TotalEnergies last year that includes a 600mn ft³/d processing plant signal it is moving in the right direction.

Iraq seaborne LPG exports

Iraq sea LPG exports by country 2023

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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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18/01/24
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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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