Dangote refinery to export 10ppm diesel in June

: Oil products
24/05/24

Nigeria's 650,000 b/d Dangote refinery will start exporting diesel conforming to European specifications along with gasoline sales in June, its vice president for oil and gas Devakumar Edwin has said.

"We expect before the end of next month we'll also have gasoline in the market, and we'll also have Euro V diesel for export, that is below 10ppm", Edwin said this week at a Society of Petroleum Engineers event in Lagos.

Dangote chief executive Aliko Dangote reiterated the planned June start for gasoline on 17 May.

Dangote started its crude distillation unit in January, and received approval to start up a mild hydrocracker with its desulphurisation units in March. A source at Nigeria's downstream regulator NMDPRA said the refinery has now received approval to start its residual fluid catalytic cracker.

Dangote started naphtha exports in March, low-sulphur straight run fuel oil (LSSR) exports in May and began selling diesel and jet fuel domestically in April. It has a waiver from NMDPRA to sell diesel with sulphur levels above 600ppm into the local market.

At full capacity Dangote will be able to more than meet Nigerian domestic gasoline demand. But a trader in the region said gasoline production is unlikely to start next month, citing the amount of cargoes to be delivered to the country. Exports of naphtha, a key blending component in finished-grade gasoline, are continuing from the refinery, with 80,000t due to load on 31 May according to Kpler.

And Edwin hinted at a slowing of spot sales.

"We had a meeting to see, probably, how we can slow down our sales because we've already made quite a few forward bookings," he said this week. "Export, for example, aviation/jet, the last vessel went to the Caribbean islands. The next vessel, we are booking for US market."

Dangote recently added TotalEnergies as a buyer in a deal that could see the French company take refined products for its African network of 4,800 retail fuel stations, including more than 540 in Nigeria.

The deal could also see the oil major supply crude to the refinery. A source told Argus there is a deal for TotalEnergies to supply two crude cargoes each month, or around 2mn bl. Indications based on the refinery's slate to date and TotalEnergies' Nigerian crude equity suggest one cargo of the very light Amenam blend one of Bonny Light.

By Adebiyi Olusolape and George Maher-Bonnett

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16/10/24

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Amapá cancela regime especial de ICMS

18/04/24

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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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