South Korea H2 power auction excludes some NH3 projects

  • : Fertilizers, Hydrogen
  • 30/05/24

South Korea has announced its first clean hydrogen and ammonia power generation bidding market, but the eligibility criteria could have consequences for the development of the low-carbon ammonia industry.

South Korea's trade, industry and energy ministry (Motie) announced plans on 24 May to auction 15-year power purchase agreements with domestic utility companies, including state-owned utility Kepco, as the government aims to galvanise 6.5 TWh/yr of electricity based on low-carbon hydrogen and derivatives.

The parameters outlined for eligible bidders in South Korea's new power generation market are likely to favour carbon capture-based low-carbon ammonia projects over those produced with renewable hydrogen via electrolysis. And stringent carbon capture thresholds will exclude a number of currently proposed carbon capture and storage (CCS) retrofits and newbuild CCS ammonia projects.

Bids will be ranked on price as well as other factors, including the carbon intensity of the hydrogen or ammonia used for power generation. Only a minor weighting will be given to South Korean ownership or participation in the project.

Emission thresholds promise project exclusion

Emissions will be measured in line with South Korea's clean hydrogen definition. Seoul previously set out four tiers for clean hydrogen carbon footprints ranging from less than 0.1-4kg CO2e/kg H2. This excludes emissions from shipping for the time being, possible ammonia synthesis and cracking, and handling of carbon captured during a CCS process. The highest ranking will be afforded to bids offering power generation from hydrogen or ammonia within Tier 1 and 2, which equates to less than 1kg CO2e/kg H2.

But most notably, the government has outlined that any CCS projects will need to capture 90pc of carbon emitted in order to qualify for the bidding market. The 90pc threshold will exclude several low-carbon ammonia production projects that operate on steam methane reforming (SMR). Retrofitted CCS capabilities on SMR plants typically are unable to capture more than 50pc of carbon emitted, while newbuild CCS SMR plants may be capable of capture rates of around 70-95pc.

Projects with autothermal reforming (ATR) are typically capable of higher carbon capture rates of 90pc or above, but also entail significantly higher costs.

A number of currently announced CCS-based ammonia projects will be excluded from bidding as a result. One of the most mature retrofit projects in the US Gulf with carbon capture rates of 50pc will be unable to participate. At least one Middle Eastern CCS-SMR project will also be prevented from bidding owing to the 90pc threshold.

Other emission abatement processes such as waste heat recovery will only qualify in emissions calculations if unused prior to the establishment of the clean hydrogen or derivative project, ruling out some previously used pathways to "low-carbon" ammonia production claims. Any abatements outside the hydrogen production system boundary will also be excluded.

For renewable hydrogen or ammonia projects, only up to 10pc of renewable electricity certificate (RECs) may be used for the basis of their renewable energy.

Motie also stipulated that for ammonia co-firing projects, an annual mixing rate of 20pc will be required. South Korea is aiming to have a 20pc ammonia co-firing demonstration completed by 2027, and to apply and commercialise 20pc ammonia co-fired power generation in 24 of the country's 43 coal-fired power plant units by 2030.

Cost favours carbon capture

The pricing of proposed bids will receive the heaviest weighting during the ranking process, consequently favouring projects with lower capital expenditure and operational costs. CCS-based projects currently have lower involved costs than ammonia plants planning to use renewable hydrogen as a feedstock.

Motie will accept bids based on either fixed or variable pricing. Any variable price mechanisms will need to be linked exclusively to the US natural gas index Henry Hub. Volatility in exchanges rates, inflation or freight costs will not be considered in pricing structures.

Natural gas indexation will also favour carbon capture projects where the main feedstock for ammonia production remains fossil-fuel based natural gas.

With the contracts being awarded from 2028 for 15 years, a preference for lower-cost CCS based projects from a main epicentre of global demand will have substantial implications for clean ammonia production, cementing carbon capture projects' place within the industry for the next 1.5 decades.

One Japanese company with investments in renewable ammonia projects expressed concerns that this could have a knock-on impact for the future of its projects, if South Korean governmental support is offered principally to CCS projects in the mid-term.

All bids will need to be submitted by 8 November. Bidding firms will need to provide power produced through co-firing of ammonia with coal, co-firing of hydrogen with LNG, or 100pc hydrogen use in turbines or fuel cells. The volume of hydrogen or ammonia required will be heavily dependent on the power generation pathway. Winners will be announced in December 2024.


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Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Superbac busca reestruturação de dívidas


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Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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