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Oman's Duqm refinery on track to run above capacity

  • : LPG, Oil products
  • 03/07/24

Oman's 230,000 b/d Duqm refinery is looking to operate at 10pc above nameplate capacity and is considering diversifying its product portfolio, according to its operator.

Omani-Kuwaiti joint venture OQ8's chief executive David Bird told Argus the capacity expansion would be pursued in the near term, with some already opening up in coking and hydrocracker units.

The 10pc crude capacity increase is "my COO's [key performance indicator] for this year and I think we all have very high confidence that we'll be able to sweat the assets further," Bird said. "We may even look at intermediate feedstocks and bring in VGOs and residues in order to load up these two conversion units."

The $9bn refinery, which hit capacity in February, uses feedstock comprised of 65pc Kuwaiti crude and 35pc Omani crude.

Bird said Duqm may add new products to its existing, middle distillates-focused, output of jet fuel, gasoil, naphtha and LPG.

"We are looking at structuring, doing something with naphtha," he said. "We are evaluating either reformate or gasoline, which have already gone through feasibility and are now under stage-gate review to decide if we should pursue those investment decisions."

Bird also pointed to possibilities in base oils, which he said will be needed "as long as things are moving."

"The Middle East has a unique opportunity to capitalize on Group I and Group III base oils," he said, noting Duqm's proximity to growing demand markets in Africa.

"If Duqm was to look at expanding capacity, which definitely would still be in middle-distillate oriented space, we would talk about another hydrocracker that might be orientated towards base oil," Bird said.

Oman is also developing a petrochemical complex with Saudi Arabia's Sabic and Kuwaiti state-owned KPI, which will use some of the Duqm refinery's production as feedstock. Feasibility for the project has concluded and has been "intimately evaluated" along with a naphtha upgrade, and Bird described them as "very complimentary."

Close eye on Europe

Bird said that while there is a "huge thirst of our products right at our doorstep", Duqm cargoes are finding their way to destinations that were not previously envisaged.

Around 45pc of Duqm's diesel goes to east Africa, but loadings for Europe have begun more recently.

Duqm can make European grade winter-specification diesel and is on track to capitalise on demand during the switch from summer grade this year.

"When it comes to winter-spec diesel, if the arbitrage opens we can supply that competitively versus anyone else," Bird said. "So we always have an eye on Europe but we're also going to make sure that we are active in markets that are closer to home."


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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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