EU’s centre-right EPP mulls Green Deal tweaks
The European Parliament's largest group, the centre-right EPP, is working to complete the bulk of its strategy programme on 4 July at a meeting in Portugal. Key elements in the party's 2024-29 policy agenda include significant changes to the bloc's climate and energy policy for 2030.
A draft of the five-point policy plan lists revising CO2 standards for new cars and vans to "allow for the use of alternative zero-emission fuels beyond 2035". The EPP also calls for a new e-fuel, biofuel and low-carbon fuel strategy "with targeted incentives and funding to accompany the EU hydrogen strategy". Additionally, the EPP wants the incoming European Commission to create a "single market for CO2" with a market-based framework for carbon capture and storage (CCS) and carbon capture and utilisation (CCU), through an accompanying legislative package similar to that adopted for the EU's gas and hydrogen markets.
The strategy document discusses a "Green Growth Deal" aiming to achieve the EU's 55pc emission reduction target by 2030 — from 1990 levels — and climate neutrality by 2050, while boosting the EU's competitiveness and ensuring technological neutrality. The draft document emphasises the need to transition "away from fossil fuels towards clean energy", also by ramping up international hydrogen production. And the draft advocates for a "simple, technology-neutral, and pragmatic definition for low-carbon hydrogen" in upcoming technical legislation from the commission.
More controversial points include postponing application of the EU's deforestation regulation and addressing problems related to its implementation. The EPP also wants to split the EU's industrial emissions directive into "industrial and agricultural parts", conduct a "full-scale" inquiry into why farmers are not receiving fair prices for their products, and require robust impact assessments for the economic viability of farms for any new animal welfare proposals.
The group's members of parliament are meeting until 5 July. Commission president Ursula von der Leyen is also attending. She was [recently nominated](https://direct.argusmedia.com/newsandanalysis/article/25825320 by EU leaders for re-election. The EPP programme will significantly influence policy priorities that von der Leyen would support, if she is approved by an absolute majority of 361 votes at a session in Strasbourg on 15-18 July. But von der Leyen may need to drop more controversial points to secure a majority with liberal, centre-left and green support.
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