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European Bi, In price rallies stall on profit taking

  • : Metals
  • 04/07/24

European price rises for bismuth and indium metal have slowed as sellers accept lower prices to take advantage of the markets' sharp increases in the second quarter.

Speculation and tighter feedstock availability in China prompted prices for bismuth and indium metal to rise sharply in the second quarter, and European sellers raised offers to keep up with rising replacement costs. But a bout of profit taking from sellers has led prices for both metals to dip slightly over the past two weeks.

European bismuth prices rose by 77pc in April-June but dipped lower at the start of July as traders took some profit from the recent price rally by offering long-held low-cost material at a discount to higher-cost replacement material from China. Argus last assessed prices at $6-7.25/lb duty unpaid Rotterdam, down from $6.50-7.50/lb at the end of June as infrequent bismuth traders dipped into the market offering 1-2t lots as low as $6/lb, while sellers buying replacement material from China offered upwards of $7/lb.

Likewise, indium prices peaked at a nine-year high of $375-410/kg duty unpaid in June but have since settled slightly lower at $375-400/kg. Prices slid lower after a dip in the domestic Chinese market, which prompted sellers in Europe to reduce their offers slightly and take any profits gained from a 35pc price rise in the second quarter.

Prices for both metals rose quickly during the second quarter owing to higher replacement costs from China, despite sluggish demand from European consumers.

Chinese export prices for bismuth rose by 63pc from April to June and were last assessed flat at $6.13-6.25/lb fob. Domestic Chinese bismuth prices have risen as a result of environmental checks restricting the supply of bismuth concentrates from lead and zinc refineries, but the rise was also exacerbated by trading firms and investors taking large positions in anticipation of further price rises.

Environmental checks also restricted supplies of indium feedstocks from China's Hunan, Guangdong, and Guangxi provinces, but the price rises on indium were largely driven by activity on the Zhonglianjin trading platform. Chinese export prices peaked at $370-390/kg fob mid-May but trended down to $360-375/kg through June once activity on the Zhonglianjin platform slowed.

Speculation feeds further minor metal price jumps

These rapid price rises on bismuth and indium prompted speculation that other minor metals could follow suit, with selenium, tellurium and germanium prices already trending higher.

Selenium prices in Europe were assessed at $10.50-13/lb duty unpaid Rotterdam today, up from $10.20-12.50/lb at the end of June. Selenium prices rose by about 7pc during the second quarter, driven by higher replacement costs from China and steady demand from consumers and traders.

Similarly, tellurium prices rose by 13pc in June, and were last assessed at $90-99/kg duty unpaid Rotterdam, up from the 2 July assessment of $88-96/kg. Supply in European warehouses is tight and rising prices in China have prompted sellers to raise their offers.

Finally, germanium metal prices rose to a nine-year high of $1,800-2,000/kg cif main airport on 2 July, up from $1,600-1,900/kg at the start of June, following a rise in export prices from China. Germanium prices have averaged around $1,627/kg through the first half of this year compared with the 10-year average of $1,344/kg as export controls have restricted the supply of material outside China.

Spot demand for most minor metals in Europe is slow and expected to remain so over the summer. But market participants are watching China closely for signs of which minor metals could be the next to spike, as Europe is reliant on Chinese exports for many minor metals.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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