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India faces tricky decision on steel imports

  • : Metals
  • 05/08/24

Indian steelmakers have ratcheted up calls for restrictions on imports from China and Vietnam to shield domestic industry from significant harm.

But the decision on whether to impose anti-dumping duties or other curbs is likely to be a challenging one for the government, industry sources said.

Major domestic mills have urged the government to limit flows from China, as elevated production levels and low local demand prompt the country's mills to keep exporting finished steel at prices significantly below those of domestic Indian material.

India became a net importer of finished steel in the April 2023-March 2024 fiscal year, with shipments from China rising by 91pc on the year to 2.7mn t. In April-June this year, China shipped 572,000t of finished steel to India, an increase of 40pc on the year, according to data from the steel ministry's joint plant committee.

The Argus fob China hot-rolled coil (HRC) index fell to a four-year low of $476/t at the end of July. HRC offers from China were last reported at $520/t cfr India, although trading firms said there was no buying interest yet at these levels.

"China is not competitive. They lose money at these prices. It's predatory pricing, which is detrimental to the future of the industry in India," said Tata Steel's chief executive, TV Narendran, during the company's earnings call.

JSW Steel and Jindal Power & Steel have also highlighted pressure from rising Chinese imports, as well as inflows from countries with which India has a free-trade agreement (FTA), such as Vietnam. Vietnam has been a main market for Chinese exports, and a dumping investigation could also be on the cards here.

After rising in April and May, domestic Indian HRC prices have been on a downward trajectory, largely because of import bookings. The Argus weekly Indian domestic HRC assessment for 2.5-4.0mm material was 50,800 rupees/t ($603/t) ex-Mumbai on 2 August, excluding goods and services tax, a fall of Rs2,950/t compared with the end of May.

No losses for steelmakers

While domestic steelmakers' profits have come under pressure, sources say they have not been running into losses yet.

JSW Steel's profit fell by 64pc on the year in the quarter ending 30 June, while Tata Steel's first-quarter profit after tax from its India operations declined by 33pc on the year.

"The government should not wait for steelmakers to run into losses. Some action must be taken before that happens," an executive at a major Indian steel mill said.

The Indian government last imposed anti-dumping duties on imported steel in 2017, with the threshold for the landed cost of HRC at $489/t. This netted back to $430-440/t fob, an industry source said, adding that Chinese prices still have not fallen to this level yet.

"If prices come precipitously close to the levels seen in 2016-17, there would be a definite problem," the source said.

While imposing restrictions on imports could benefit Indian mills, any increase in steel prices would also mean additional costs for the infrastructure sector, sources said.

The Vietnam question

Several sources suggested that restrictions on Vietnamese steel would have a larger impact on domestic prices than curbs on China.

Importers of Vietnamese steel do not incur additional duties on the landed price, unlike buyers of Chinese steel, because of India's FTA with ASEAN countries, including Vietnam.

There is also talk that Chinese steel is rerouted to India through Vietnam. Finished steel exports from Vietnam to India more than doubled on the year to 737,000t in the 2023-24 fiscal year.

Import bookings have increased since Vietnamese steelmaker Formosa Ha Tinh's export licence was renewed by the government's Bureau of Indian Standards (BIS) in May. Latest offers from Formosa were heard at $550/t cfr India.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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