Últimas notícias do mercado

S Korean EV producers pushed to reveal battery details

  • : Battery materials
  • 13/08/24

South Korea's government has advised domestic electric vehicle (EV) manufacturers to disclose their battery information and to allow inspections after multiple fires have raised safety concerns.

It comes as authorities seek to ease EV owners' safety concerns after an EV earlier this month caught fire at an apartment complex in Incheon city and destroyed nearby cars. A fire at a lithium battery manufacturing plant at Hwaseong in June led to a chain explosion, killing 23 workers and injuring eight, according to South Korea's National Fire Agency.

South Korea's government formed a task force that carried out safety inspections at battery industrial sites, following the lithium battery manufacturing plant fire. The task force, led by its environment ministry, also inspected safety conditions of underground electric chargers and related facilities from July to early August, according to government agency the Office for Government Policy Co-ordination.

Multiple South Korean auto manufactures including Hyundai and Kia, as well as the South Korean units of global producers such as BMW and Mercedes-Benz, have released information about the installed batteries in their EVs. This has often been confidential and included their suppliers.

Hyundai and BMW Korea were among the first to disclose the information, with BMW Korea disclosing that the majority of its models use batteries from South Korean battery maker Samsung SDI, with the rest from Chinese battery manufacturer CATL. LG Energy Solution (LGES) and SK On are supplying most of Hyundai's EV batteries, with only the batteries for its Kona SX2 model from CATL. Kia also disclosed that the battery cells used in its EVs come from domestic producers LGES, SK On, as well as CATL. South Korea's Mercedes-Benz revealed that a number of its EV models use batteries from LGES, SK On, CATL, as well as fellow Chinese battery producer Farasis Energy.

South Korea's domestic sales of battery EVs (BEVs) in this year's first half fell by 15pc from a year earlier to 66,930 units despite firm domestic demand for BEVs in June. BEV sales in June rose to around 17,000 units, which was up by 16pc on the previous year and by 29pc against a month earlier.


Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

Importação pesa na produção de veículos em janeiro


08/02/24
08/02/24

Importação pesa na produção de veículos em janeiro

Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos


02/02/24
02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina


30/01/24
30/01/24

BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina

Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


18/10/23
18/10/23

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024

Sao Paulo, 18 October (Argus) — A montadora europeia Stellantis anunciou que pretende produzir seus primeiros híbridos movidos a etanol no Brasil no ano que vem, em meio à competição pelo mercado de veículos eletrificados no país. A quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas — resultado da fusão entre Fiat Chrysler e Peugeot Citroën em 2021 — escolheu seu polo automotivo de Goiana, em Pernambuco, para fabricar o novo modelo que combina eletrificação com motorização flex e etanol. A Stellantis encontrou ajuda em fornecedores locais, universidades e centros de pesquisa, como o parque tecnológico Porto Digital, para o desenvolvimento da parte eletrônica e tecnológica. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100pc elétricos, segundo a companhia. A Stellantis também está considerando a produção de modelos eletrificados em suas outras fábricas do Brasil: Betim (MG) e Porto Real (RJ), mas a empresa não deu mais detalhes. "Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil", disse Antonio Filosa, presidente da empresa para a América Latina, que em breve deixará o cargo para se tornar CEO mundial da Jeep. Gigantes montadoras globais, incluindo Stellantis, Toyota e Volkswagen, estão tentando assumir a liderança em soluções de mobilidade que combinem etanol e eletricidade, consideradas pela maioria das empresas a opção mais econômica e acessível para descarbonização no Brasil. No início de setembro, a montadora japonesa Toyota fez testes "promissores" usando etanol com a tecnologia híbrida plug-in . O modelo de veículo utilizado foi um Toyota RAV4 Plug-in. Já a Volkswagen planeja lançar um total de 15 veículos elétricos e flex-fuel até 2025, com modelos híbridos chegando mais tarde. Em defesa do etanol A controvérsia na indústria automotiva sobre qual caminho o Brasil deveria seguir — híbridos ou total elétricos — está longe de terminar . O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, já defendeu a proeminência do veículo flex-fuel . "O veículo elétrico não tem sentido comparado a um carro que anda com 100pc de etanol – sem mencionar que é mais caro para a classe média", disse Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas em fevereiro. O CEO acredita que o combustível 100pc etanol deve ter um papel importante no Brasil sob a crença de que há uma diferença mínima entre os veículos flex e os elétricos, mas com uma economia significativa. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Generic Hero Banner

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more