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LPG World editorial: Cracks appear

  • : LPG
  • 17/09/24

The emergence and growing supplies of alternative feedstocks are challenging LPG's position in Europe

The European petrochemical sector's growing appetite for LPG has been vital in maintaining the region's position as an important LPG hub over the past few decades. But this outlet could come under increasing strain from more readily available and competitively priced naphtha from European refineries, as well as ethane from the US, all while regional olefins production flags.

Europe's LPG production and demand for LPG as a fuel is in a state of long-term decline. The former is being constricted by North Sea field decline and energy transition pressures in Norway and the UK, even if investment is made to try to shore up North Sea oil and gas supplies in the prelude to net zero. It is also hamstrung by an ageing refining sector sorely lacking in investment and also at threat from the energy transition. Non-petrochemical LPG consumption meanwhile has been sliding and would have fallen more sharply were it not for the growth in autogas sales in eastern Europe — another sector moving towards decarbonisation.

This demonstrates how important cheap and abundant US LPG imports have been in terms of supply, and investment in the flexibility of Europe's fleet of ethylene steam crackers in terms of demand. The latter has arisen from the year-round discounts LPG has secured over naphtha feedstock since US supplies started washing up on Europe's shores. But healthy LPG discounts to naphtha could be about to shrink, because European refineries are increasingly producing more naphtha at the same time as oil products and cracker feedstock demand wanes.

The region's refiners have found naphtha weighing much more heavily on their bottom lines since the Covid pandemic. Naphtha's discount to North Sea Dated crude has averaged $8/bl this year in northwest Europe and $11/bl since 2022, compared with $4/bl in 2010-19. EU refiners produced much more naphtha this year and last year than they delivered domestically, including to petrochemical producers, Eurostat data show. This is because the best-value crude for them has become increasingly light. The loss of Russian medium sour Urals owing to EU sanctions has been partly offset by more naphtha-rich US light sweet WTI arriving in the region — climbing to about 1.86mn b/d in the first half of the year from 1.45mn b/d in 2022, Kpler data show.

The light naphtha increasingly emerging from refineries is more suitable for cracking. But EU olefins output has shrunk since the pandemic, with cracker operating rates still trailing far behind those prior to 2020. European polypropylene production last year was the lowest since at least 2013 and 20pc lower than a 2017 peak, Eurostat data show. This is partly because the EU petrochemical sector has lost competitiveness with its Asian rivals.

Cheap slates

The US shale boom that has flooded Europe with cheap LPG has also blessed the US with bountiful volumes of an even cheaper petrochemical feedstock — ethane. Overseas shipments have grown over the past two decades, but the investment needed in ethane-fed crackers, US export capacity and ethane vessels has limited European uptake. Yet flows are increasing. Europe has imported around 180,000 t/month of US ethane this year, steady from 2023 but 12pc more than in 2022, Kpler data show. The US has been shipping 750,000 t/month since 2023, more than triple the 2017 volume. US ethane prices meanwhile keep falling as supplies keep growing.

European producer Ineos is due to open Europe's largest cracker in Antwerp by 2026, a 1.4mn t/yr ethane-fed unit. Other investments in new ethane-fed capacity could emerge, or in conversions of crackers. The challenge of getting the ethane over the Atlantic may prolong plans to increase its use in Europe, but it is likely to arrive in increasing volumes and probably join swelling naphtha supplies, potentially reducing LPG's appeal among producers looking to regain their competitive edge.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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