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Eastern US ports, railroads prepare for possible strike

  • : Agriculture, Coal, Oil products
  • 26/09/24

Ports in the eastern half of the US and railroads CSX and Norfolk Southern are starting to act on contingency plans as the deadline for a potential port worker labor strike nears.

Port authorities in New York, New Jersey, Virginia, New Orleans, Louisiana, and Houston, Texas, have told customers at least some operations will stop effective 30 September if the International Longshoremen's Association (ILA) and US Maritime Alliance (USMX) cannot come to a new collective bargaining agreement. Union members have threatened to walk off the job as soon as 1 October, potentially bringing container cargo traffic to a halt in many regions.

Other port authorities have been more circumspect on plans. The Maryland Port Authority, which oversees the Port of Baltimore, has said so far that it is "closely monitoring" the situation and that a strike "could impact" some operations.

At the moment, ILA and USMX do not appear to be close to an agreement on a master labor contract. USMX today filed an unfair labor practice charge against ILA with the National Labor Relations Board, accusing the union of "repeated refusal" to negotiate. The union earlier this week said the two sides have talked "multiple times" and blamed the impasse on USMX continually offering "an unacceptable wage increase package."

Container cargoes at greatest risk

The potential port strike is expected to have the greatest impact on products carried on container ships. Movements of dry bulk cargo, such as coal and grains, are expected to be less affected by a potential work stoppage, though there could be side effects from the congestion of other products being rerouted to ports not affected by the strike.

Some ports that have announced contingency plans expect to stop work on 30 September in stages. The Port of Virginia — including Norfolk International Terminals, Virginia International Gateway and Newport News Marine Terminal — would stop train deliveries at 8am ET on 30 September and require all vessels at the port to leave by 1pm. Container operations at Norfolk International Terminals and Virginia International Gateway would stop by 6pm ET that day, the port said.

The New Orleans Terminal at the Port of New Orleans would stop receiving refrigerated exports at 5pm ET on 27 September and halt container vessel operations at 1pm ET on 30 September. It would also halt rail operations at 5pm ET on 30 September.

Eastern railroads CSX and Norfolk Southern (NS) already have started curtailing some operations.

CSX required temperature-controlled refrigerated equipment headed to East coast ports to be at CSX loadouts by 25 September and set deadlines for other export intermodal shipments to be at CSX loadouts by 25 September-5 October.

NS required some eastern export shipments be at the railroad's loadout locations between 23-25 September and wants most of the rest of the container exports to be at its facilities by 5pm on 29 September.

"We are proactively implementing measures to minimize potential operational impacts across our network, including at our Intermodal facilities," NS said on 23 September. The railroad also "strongly" recommended that customers not ship hazardous, high-value and refrigerated products by rail to export terminals "to avoid unexpected delays upon reaching the port destinations."


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Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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