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MOH bitumen flows little impacted by refinery CDU halt

  • : Crude oil, Oil products
  • 22/10/24

A steady stream of bitumen export cargoes and truck supplies into inland markets have continued from Motor Oil Hellas' (MOH) 180,000 b/d Agioi Theodoroi refinery and terminal at Corinth despite the shut down of a crude distillation unit.

The refinery was hit by a fire on 17 September which MOH said caused "damage" and injured three sub-contractors, adding that the refinery was running at a "lower capacity level" as a result.

MOH has since remained tight-lipped about the operational status of the facility, although one of its crude distillation units (CDU) was shut as a result of the fire, and remains down, illustrated by considerably reduced crude deliveries.

Bitumen trading, supply and buying firms on cargo and truck markets said the CDU halt, which they estimate could last 3-6 months, had caused no significant bitumen loading or supply issues, with production not as badly affected as for other products, most notably high-sulphur fuel oil (HSFO). The outage helped drive refining differentials for Rotterdam HSFO barges against front-month Ice Brent crude futures from their usual discounts to a premium for the first time since August 2023.

Bitumen market participants also pointed to weaker than expected demand in key export markets including Romania and much of north and central Europe ahead of the usual winter activity slowdown — along with the continued rainy season slowdown in west African road project activity and bitumen demand — as contributing to keeping bitumen cargo values down.

A sustained flow of typically 4,000t bitumen cargoes exported by Greece's other refinery bitumen producer, Helleniq Energy, under tenders and spot deals — with a fresh sell tender on 18 October for a 4-6 November cargo loading at its 137,000 b/d Aspropyrgos refinery — has added to east Mediterranean oversupply.

Market participants said the most recent MOH cargo offers for standard Mediterranean cargo sizes around 5,000t have been at fob discounts of around $10/t to fob Mediterranean HSFO cargoes, while Helleniq exports are indicated at fob discounts of at least $15/t, with no sign of a boost to differentials following the fire.

The latest bitumen cargo to load at Agioi Theodoroi is on the 5,897dwt Iver Accord, which today left the terminal for Djen Djen, Algeria. The 7,944dwt Lilstella, under time charter with an international trading firm, will make its second consecutive bitumen cargo loading at Corinth when it arrives on 24 October, with the first loading proceeding under the pre-agreed dates before being shipped to Mohammedia with the same loading schedule expected for the second.

Another international trading firm moved an Agioi Theodoroi cargo to Mohammedia, arriving 19 October on the 8,021dwt Poestella, again with no loading issues indicated. The 4,531dwt Stella Maris moved a cargo from Corinth to a Thessaloniki storage facility — arriving 2 October — for onward truck shipment to inland export markets including Romania, where Greek product remains highly price competitive.

The only loading issues reported occurred over the few days following the 17 September fire when a large cargo loaded at the MOH terminal on the 45,986dwt Rubis Asphalt bitumen tanker Bitu Atlantic was delayed and its volume lower than planned. That shipment was moved to Rubis' west African terminal hub at Lome, Togo.

The Corinth refinery is one of Europe's leading bitumen producing and exporting plants, last year exporting around 1.1mn t, up from just over 800,000t in 2022. Helleniq Energy increased its Aspropyrgos cargo exports to around 100,000t last year from 70,000t in 2022.

Six bitumen cargoes totalling around 24,000t will have loaded at Aspropyrgos in the month to 25 October.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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