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Mexican LPG market awaits direction amid reforms

  • : LPG
  • 05/11/24

The president has committed to continuing her predecessor's statist energy policies, adding to legislative uncertainty in the country, writes Antonio Gozain

Mexico's LPG market finds itself in a holding pattern, with little change in retail pricing or policy signals from new president Claudia Sheinbaum, despite energy and judicial reforms that have stirred the country's political and investment climate.

Sheinbaum has not specifically addressed the LPG market beyond promising stable retail prices since being sworn into office in October following her victory in elections in June. But she has committed to continuing former president Andres Manuel Lopez Obrador's energy policies, which included increasing the domestic LPG market share of state-owned oil company Pemex to about 65pc this year from 50pc in 2020. Private-sector companies have long handled LPG retail distribution in Mexico, but they started importing LPG after the 2014 energy reform.

Pemex sold 157,000 b/d (406,000t) of LPG in September, down by 1.5pc from a year earlier, the latest data from the company show. The firm imported 83,000 b/d and produced 96,800 b/d of LPG in the same month, while private-sector companies imported 106,500 b/d, according to the energy ministry.

The government's commitment to state energy control is underscored by the recent passage of constitutional reforms aimed at removing Pemex and state-owned utility CFE's definition as "productive state companies", freeing them from the obligation of seeking profit. The energy reform, already approved by congress, could allow the government to provide more direct support to Pemex or guarantee larger debts, of which Pemex currently holds around $95.5bn. The continuation of Lopez Obrador's statist policies, intended to make Mexico self-sufficient in terms of gasoline and diesel production, is expected to harm market competition.

Adding to the uncertainty for the LPG sector, legislators are likely to approve a bill to dissolve Mexico's independent regulators, including the competition watchdog Cofece and energy regulator the CRE, which oversees fuel and LPG market permits. This would centralise regulatory authority under the energy ministry.

The CRE has been in charge of LPG retail price controls since their reintroduction in 2021 to protect residential consumers from price spikes. It is unclear if the energy ministry will set price caps if the CRE is dissolved, given concerns that it could weaken Mexico's standing in the 2026 review of the US-Mexico-Canada Agreement, as the US and Canada may see it as a threat to their interests.

Another reform that has impacted Mexico's investment climate during Sheinbaum's first month is the judicial bill. Mexico will now elect more than 1,600 judges, magistrates and supreme court justices between 2025 and 2027, a process critics claim would favour candidates aligned with the executive and congress.

Meanwhile, the market's long-standing issue with theft has sharply declined. Illegal taps on Pemex's LPG pipelines fell by 67pc to 698 over January-August from 2,102 a year earlier, according to a Pemex transparency response to an Argus request. The volumes of stolen LPG were not disclosed. The fall in illegal tapping was mainly driven by the government's push to secure Pemex's 1,600km Cactus-Guadalajara LPG pipeline, market participants say.

Gas Welfare state

The suspension of operations at state-owned LPG retailer Gas Bienestar — which translates to Gas Welfare — in November 2022 reflects some of the challenges for the government in expanding LPG access through state-run schemes. Touted as a solution to provide LPG to low-income households, sales did not expand as anticipated and the firm was "paused" until resuming operations last year. The company refused to disclose its financial statements in July following a transparency request but confirmed it operates in nine of Mexico City's 16 municipalities. This has not stopped government support, as Pemex received 300mn pesos ($15mn) for Gas Bienestar's LPG distribution units in the third quarter, according to company data.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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