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Cop: Norway spending $740mn on Paris carbon credits

  • : Electricity, Emissions
  • 19/11/24

Norway on Tuesday launched a new initiative to buy carbon credits from developing nations under the Paris climate agreement, which will help it meet its emissions goals while financing decarbonization in other countries.

The Norwegian Global Emission Reduction Initiative, with initial funding of $740mn, will use Article 6.2 agreements — bilateral agreements on carbon mitigation projects — to support emissions mitigation actions in developing countries. This is in turn will generate Paris agreement carbon credits known as internationally transferred mitigation outcomes (Itmos).

Norway can use the Itmos toward its Paris emissions targets. In addition, the country believes its use of the agreements will help close the financing gap for emissions reductions in developing countries.

"By working together, we can raise our collective climate ambition and increase the speed of green growth", Norwegian environment minister Tore Sandvik said at the programme's launch at the UN Cop 29 climate talks in Baku, Azerbaijan.

The first agreements under the initiative are with Benin, Jordan, Senegal and Zambia.

Zambian officials said the country will use the money it receives to support a plan it launched earlier this year to build more renewables such as wind and solar, lessening its dependence on hydropower, which accounts for more than 80pc of its electricity generation.

"Our anticipation for Article 6 is that it will be concluded and operationalised at this Cop 29 so that it becomes part of our core financing for grid connected renewable power generation", said Douty Chibamba, permanent secretary of the country's ministry of green economy and environment. Article 6 of the Paris accord aims to help set rules on global carbon trade.

A number of final issues for implementing Articles 6.2 and 6.4 still need to be finalised in Baku, but countries are allowed already to enter into bilateral agreements. Zambia signed one with Sweden in August.

Norway said the credits will help support its goal of becoming carbon neutral by 2030. The credits could also be used to cover any shortfall in the country's nationally determined contribution (NDC), or emissions reduction pledge, under the Paris Agreement in the event the EU does not meet its 55pc by 2030 reduction target. Norway is not a member of EU but is counting on cooperation between the two to achieve its NDC.

Under Article 6.2 of the Paris agreement, an exported Itmo can no longer be put towards the project host country's NDC.

Sandvik said the program will set strict requirements to ensure the integrity of projects "and includes strong safeguards against corruption and human rights violations."

Funding for the program could increase beyond $740mn as early as next year, if Norway's parliament agrees to the government's budget request.

Norway also pledged up to $100mn to a fund in collaboration with the Global Green Growth Institute (GGGI) that will help the country develop programs and manage payments when emissions reductions are achieved.


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Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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