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Pemex's lean Zama spending undercuts goals

  • : Crude oil, Oil products
  • 21/11/24

State-owned oil company Pemex's limited budget for developing one of Mexico's most-promising new oil fields is putting Mexico's crude production and refining goals at risk through 2030.

First production from the Zama field will likely not start until at least 2028 instead of late next year, as forecast earlier, based on a timeline in a recent presentation from Pemex.

Pemex continues to work on the basic engineering for the Zama field because of the lack of cash, staff of hydrocarbon regulator CNH said last week.

The latest delay on Zama echoes criticism from when Pemex took over operating the field in 2022 that it did not have sufficient experience or funds to carry on with the project, said industry sources.

"Unfortunately, the Pemex budget is always a shadowy mystery," said a person close to the project who asked not to be named. "There is no transparency or certainty regarding when they do and do not honor payment commitments."

Zama is a shallow-water field unified in 2022 between Pemex area AE-152-Uchukil and the discovery made in 2017 by a consortium led by US oil company Talos Energy. Pemex holds 50.4pc of the Zama project while Talos and Slim's subsidiary Grupo Carso have 17.4pc, German company Wintershall Dea 17.4pc and British company Harbour Energy 12.4pc.

The state-owned company expects to spend $370.8mn to develop Zama in 2025, 64pc less than the original $1.05bn budget proposed by Pemex for next year, according to data from CNH. The regulator cleared the change last week, but commissioners questioned the CNH staff about the new delays.

Pemex's original development plan showed that the company forecast the first crude production by December 2025, with 2,000 b/d and about 4mn cf/d of gas.

The original plan forecast Zama hitting peak production of 180,000 b/d in 2029, making it Mexico's second-largest crude producer, only under the Maloob field.

President Claudia Sheinbaum and Pemex's new new chief executive Victor Rodriguez flagged the importance of shallow-water field Zama and ultra deep field Trion to support Pemex's oil production target of 1.8mn b/d in the upcoming six years in a presentation last week.

Pemex's new plan is focused on feeding its own refining system rather than crude exports. The company expects to increase gasoline, diesel and jet fuel production by 343,000 b/d, according to the plan, but it did not give a timeline. Pemex produced 491,000 b/d of gasoline, diesel and jet fuel in the first nine months of 2024.

Mexico's proposed 2025 federal budget also shows lower spending for Zama, at Ps3.1bn ($154mn) for 2025, even less than the figure approved by CNH on 14 November.

Neither Pemex not Talos responded to requests for additional comment.

"Zama is the story of the triumph of ideology over practicality," said a Pemex source who asked not to be named. The state-owned company is studying how to bring in new investors to the project once congress approves secondary laws to implement recent energy reforms, the source said. But uncertainty over the legal framework and the general deterioration of Mexico's business climate will make this more difficult, the Pemex source added.

The involvement of Mexican billionaire Carlos Slim, who acquired 49.9pc of Talos Energy share in Zama last year, brought new hopes that work at Zama could finally accelerate. Instead, Slim's entrance slowed the project, as the new partner had to review the project, a former regulator who asked not to be named said.

Talos Energy, the lead operator when the field was discovered over seven years ago, is now "frustrated" by the poor progress of the project.

"We have Mexico, a great discovery in Zama, we're seven years into it, and still have not made a final investment decision on it," said Talos Energy interim chief executive Joseph Mills, in a conference call with investors last week. "So a lot of frustration there, as you can imagine."

Pemex 2024 crude output, throughput '000 b/d

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Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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