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S Africa EML gets 2-yr contract at Sunrise LPG terminal

  • : LPG
  • 06/12/24

South African terminal operator Sunrise Energy has awarded local firm EML Energy a 24-month storage contract at its 210,000 t/yr LPG import facility at Saldanha Bay.

Eight companies participated in Sunrise's bidding process, of which five opted to proceed to full evaluation. After "a comprehensive vetting process," EML emerged as the preferred bidder, Sunrise's chief executive Rajen Singh told Argus. The contract will begin on 1 January 2025.

EML aims to use the opportunity "to enhance its supply chain efficiency, expand its reach and solidify relationships with wholesalers and end-users," it said.

Sunrise's facility is the Western Cape's only LPG import terminal, and the province is almost entirely reliant on imports because local refineries are unable to meet demand.

EML replaced Vitol's local unit Vita Gas as the Western Cape's sole importer in June 2023, since when it has imported to Saldanha Bay on a temporary basis. Sunrise launched an invitation-only bidding round to find a new long-term supplier after EML's agreement ended in December 2023.

Wholesalers in the province served by Sunrise's terminal have said they have to pay significant premiums since EML took over. This has pushed regional prices above the government-regulated maximum refinery gate price (MRGP), prompting the department of mineral and resources energy (DMRE) to review the formula it uses to determine domestic LPG prices. It currently uses Saudi state-controlled Aramco's monthly contract prices (CP) and Argus' Ras Tanura-Richards Bay freight assessment to generate an import parity price.

EML sells at about $280-320/t above the Aramco CP, while the MRGP is only around $160/t above the CP, a local trader said.

The firm also varies prices between buyers and has no transparent methodology, revealing prices after the MRGP is published each month, according to a wholesaler that paid a premium of more than R2/kg, or around 14pc above an MRGP of R14/kg, last month.

"Nothing justifies such a high premium", the wholesaler said. The price could be "optimised" through long-term contracts and by using a supplier with a sizeable footprint in multiple locations.

EML said the MRGP as calculated by the DMRE does not include factors and circumstances such as demurrage and freight costs specific to the LPG terminal in Saldanha Bay.

"DMRE is aware of this problem and is better placed to comment on this issue," EML said.

DMRE deputy director of minerals and petroleum regulation Tseliso Maqubelo told Argus Saldanha is costlier than Richards Bay — where the Petredec-Bidvest 22,600t LPG terminal is located — because the size of vessel it can accommodate is much smaller.

However, some LPG operators in the region have questioned the motivation behind EML's appointment given it has no operational experience and is unable to secure long-term agreements, which forces it to buy more expensive spot supply.

At least one wholesaler with an international trading arm, which said it could bring LPG into the Western Cape in full compliance with the MRGP, took part in Sunrise's bidding round but was rejected. Another withdrew its bid because it found the process was not transparent.

A second LPG import terminal will add competition once state-owned Strategic Fuel Fund (SFF) completes a pipeline to LPG supplier Avedia Energy's 2,000t storage facility in Saldanha Bay.

A tender process to appoint a construction company for the pipeline is underway and work is expected to start in the first quarter of 2025, said the SFF, which acquired a 60pc stake in Avedia last year.

The pipeline is expected to be completed by around August 2025, said Avedia chief executive Atose Aguele. This will allow initial imports of about 5,000-6,000 t/month, he said.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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