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US road fuel stocks highest since September

  • : Oil products
  • 11/12/24

US road fuel stocks last week rose to the highest since September, even as demand climbed, according to US Energy Information Administration (EIA) data.

US gasoline stocks in the week ended 6 December rose to 219.7mn bl, up by 2.4pc from a week earlier and the highest inventory level since the week ended 27 September. Compared with a year earlier, gasoline stocks were down by 1.9pc..

US gasoline product supplied, a proxy for demand, rose for a third consecutive week to 8.81mn b/d, notching a 0.8pc increase on the week, but falling by 0.6pc on the year.

Average US retail gasoline prices slipped by 2.6¢/USG to $3.008/USG in the week ended 9 December, the eighth-consecutive weekly drop, according to an earlier EIA report.

Weekly EIA demand data is prone to sharp swings, while EIA monthly data, released with a lag, provides a more accurate picture of US demand. The four-week average of combined product supplied and exports was 9.6mn b/d, a 1.8pc decrease from the previous four-week average but up by 0.6pc from the average a year earlier.

US gasoline exports last week averaged 1.04mn b/d, growing by 4.5pc from a week earlier but dipping by 8.1pc on the year. Imports fell by 9.2pc on the week to 464,000 b/d and lagged behind year earlier levels by 35pc.

Diesel stocks up

US ultra-low sulphur diesel (ULSD) stocks increased to 112.9mn bl, up by 3.2mn bl on the week and the highest inventory level since 20 September. ULSD stocks were up by 8.5mn bl from the same week in 2023.

Distillate fuel oil product supplied, which includes ULSD and high sulphur fuel oil, rose on the week by 1.5pc to 3.45mn b/d, rebounding from the prior week's decline. Still, this was down by 8.5pc from a year earlier.

The implied demand for distillate fuel oil, calculated using the four-week average of combined product supply and exports, stood at 5mn b/d last week. This was down by 1.8pc from the previous week but up by 2.9pc from a year earlier.

Exports of US distillate fuel oil dropped on the week by 5.1pc to 1.47mn b/d but rose by 22pc from the same week last year. ULSD imports rose by 33pc to 154,000 b/d, the highest imports since 1 November, but decreased by 25pc from a year earlier.

US jet fuel stockpiles increased to 41.9mn bl, up by 0.6pc from the previous week and up by 14pc from the same week in 2023. Increased jet fuel stocks come as US airline passenger traffic declined last week from a three-month high, falling by 0.2pc to 17.3mn passengers, according to Transportation Security Administration data.

Refinery runs fall

US gross refinery crude inputs dropped last week by 0.9pc to 16.9mn b/d, easing from a three-month high, but inputs were up by 2.8pc from the same week in 2023.

Refinery utilization rates declined on the week by 0.9 percentage points to 92.4pc. Still, this refinery rates were up by 2.2 points compared to a year earlier.

By Zach Appel and Hunter Fite

EIA weekly refined products data
Stocks mn bl6-Dec29-Nov±%Year ago±%
Gasoline219.7214.62.4%224.0-1.9%
Jet41.941.70.6%36.813.7%
Distillate fuel121.3118.12.7%113.56.9%
-- ultra low-sulphur (<= 15ppm sulphur)112.9109.72.9%104.48.1%
Imports '000 b/d
Total products1,5461,4794.5%1,976-21.8%
Gasoline464511-9.2%715-35.1%
Jet16075113.3%8490.5%
Distillate fuel15411632.8%205-24.9%
Exports '000 b/d
Total products6,9067,542-8.4%6,5535.4%
Gasoline1,0399944.5%1,131-8.1%
Jet219381-42.5%18319.7%
Distillate fuel1,4711,550-5.1%1,20821.8%
Refinery usage
Refinery inputs '000 b/d16,93317,094-0.9%16,4762.8%
Refinery utilisation %92.493.3-1.0%90.22.4%
Products supplied '000 b/d
Total products20,15819,9681.0%21,079-4.4%
Gasoline8,8108,7380.8%8,859-0.6%
Jet1,8411,61014.3%1,871-1.6%
Distillate fuel3,4503,3981.5%3,770-8.5%
— US Energy Information Administration

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Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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