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Argentina’s renewables to get boost in 2025

  • : Electricity
  • 13/12/24

Argentina's renewables sector is looking at a rosier outlook in 2025 supported by new legislation and improved economic conditions.

The country's renewable energy legislation, which was enacted in 2015 and expires at the end of 2025, stipulates a target of 20pc participation of renewables — excluding hydropower plants greater than 50MW — by the end of 2025. The country has not met annual targets, but there is growing confidence that it could come close to the goal by the end of next year.

Renewable sources covered 15pc of the demand in October, according to the latest report from the energy secretariat, up from 13.5pc in July. The country added 373MW in new renewable generating capacity in the first three quarters of this year.

The trade organization of wind energy CEA, estimates that 700MW in new solar and wind capacity will be added in 2025.

A replacement renewable law focused primarily on investment, which the ruling Libertad Avanza party plans to submit in early 2025, and economic deregulation underway has the sector confident that financing for projects will soon be readily available, ushering in a boost in private investment for renewables.

Ignacio Criado, a partner at the Tanoira Cassagne law firm who focuses on renewable energy, said he expects the country to be close to the 20pc renewable target by the end of 2025 and that there will be sustained growth in coming years.

"More players are interested in the construction of renewable energy plants, with solar power in the north and wind in the south," said Criado.

He said that the country's increasing economic stability and a government program providing incentives for large-scale investments, known as the RIGI, are fostering interest among investors.

Argentina's economy, while still in tough shape, has improved in the year since president Javier Milei took office. While annualized inflation is still in triple digits, the monthly rate fell from 25.5pc in December 2023 to 2.4pc in November, according to the statistics agency. It was 112pc in the 12 months through November.

The economy shrank by 3.4pc in the first half of the year and will contract by around 3pc the full year, but is expected to grow by 5pc in 2025, according to the IMF.

During a 10 December address marking his first year in office, Milei said tax reform and elimination of exchange rate and customs controls would be forthcoming, adding to investment flows.

RIGI boost

The administration has already received requests under the RIGI mechanism for $11.8bn in investment, primarily in energy projects, Milei said.

Among the projects in line for the RIGI is the state-owned YPF Luz's 305MW El Quemado solar plant, the first stage of which should be ready by 2026.

In early December, the state's energy wholesaler, Cammesa, awarded a contract for eight new renewable projects with a combined capacity of 561MW. It received 31 proposals for a total of 1,639MW.

Of the projects, 345MW were awarded to Genneia, the country's largest renewable company with more than 1GW in installed capacity, and 88MW to Australia's Fortescue for its Cerro Policia wind farm in the southern Rio Negro province. The energy will be used for its planned low-carbon hydrogen project. These projects should start coming on line from the end of 2025 in throughout 2026.

As of October, Argentina had 6.56GW in installed renewable capacity, including 4.12GW in wind, up by 11.2pc from a year ago, 1.63GW in solar, up by 19.6pc, and 82MW in biogas, up by 5.4pc. It also had 524MW in small hydroelectric plants and 201MW in biomass, with no new capacity from a year earlier. Large-scale hydroelectric plants totalled 9.63GW, while thermal electric plants totalled 25.28GW and nuclear plants 1.75GW.


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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