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Viewpoint: Europe’s refiners eye support from closures

  • : Crude oil, Oil products
  • 23/12/24

Another tranche of European refining capacity will close for good next year, but the reprieve for margins in the region may only be temporary.

Nearly 400,000 b/d of capacity, around 3pc of Europe's total, is scheduled for permanent closure in 2025, comprising Petroineos' 150,000 b/d Grangemouth refinery in Scotland, Shell's 147,000 b/d Wesseling refinery in Germany and a third of the capacity at BP's nearby 257,000 b/d Gelsenkirchen refinery.

Around 30 refineries have closed in Europe since 2000. Among the most recent was Italian firm Eni's 84,000 b/d Livorno refinery in northern Italy earlier this year. And only this month, trading firm Gunvor announced it is mothballing its small upgrading refinery in Rotterdam.

The Rotterdam facility had already stopped processing crude in 2020, leaving it peculiarly exposed to the margins between intermediate feedstocks and finished fuels. The refinery has been hit by a 25pc increase in operating costs in the last four years and a squeeze on margins, the latter the result of competition from new refineries outside the region, Gunvor said.

Outside Europe, the world has added more than 2.5mn b/d of crude distillation capacity in the last three years. Three brand new refineries have come on stream in the Middle East in that time — Saudi Arabia's 400,000 b/d Jizan, Kuwait's 615,000 b/d Al-Zour with Oman's 230,000 b/d Duqm refineries. More recently, Nigeria's 650,000 b/d Dangote refinery, Mexico's 340,000 b/d Olmeca refinery and Yulong Petrochemical's 400,000 b/d refinery in China's Shandong province started up, all of which are likely to ramp up throughput in 2025.

Refinery closures tend to support margins for those that remain. But European refiners' costs continue to rise while demand for their products falls, which means next year's closures are unlikely to be the last.

Simpler and smaller refineries are prime candidates for closure as they usually achieve weaker margins. Europe also has plenty of refineries built before 1950 that are still running. These older plants can be more at risk of accidents and breakdowns. And repairs can sometimes cost so much that they tip a refinery into the red.

An ongoing concern for European refiners is the trend towards lighter and sweeter crude slates, driven by supply-side dynamics, which is resulting in higher naphtha yields at a time when demand for naphtha from Europe's petrochemical sector is under pressure from a contraction in cracking capacity. But many in the market expect the greatest pressure in 2025 will fall on those coastal refineries in Europe that were built to maximise gasoline output.

If, as expected, Dangote continues to shrink Nigeria's demand for gasoline imports, these refineries will be hit hardest. Any refinery that cannot desulphurise all of its gasoline output to the 10ppm required for UK or EU usage will be under intense pressure, as west Africa is presently among the only outlets for European high-sulphur gasoline.

Strike support

One of the strongest supports for European refining margins in 2025 could come in the form of industrial action if new capacity cuts or closures were to be announced.

Refinery workers in the region have shown willing and able in the past to organise large-scale strikes, most emphatically in France. The highest diesel refining margins Argus has ever recorded came in October 2022, when the entire French refining system was shut down by strikes.

Another trend to watch out for next year is the continuing shift in the ownership structure of Europe's refining sector. The large integrated oil companies that have dominated the industry for so long have been steadily selling European refining assets to independents and trading firms. The latter are nimbler and able to cut costs more ruthlessly. And with many of them not publicly listed, they are less susceptible to pressure regarding their environmental footprints.

There could be more instalments in this story in 2025. Sweden's Preem started accepting bids for its Swedish refining assets in the summer of 2024 and Russia's Lukoil is considering bids for its Burgas refinery in Bulgaria.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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