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Viewpoint: European HSFO supply to stay short

  • : Oil products
  • 24/12/24

A sustained reduction in global supply should keep European higher-sulphur fuel oil (HSFO) prices and margins elevated in 2025.

European HSFO differentials against the front-month Ice Brent crude futures contract briefly moved to a premium in October 2024, when a fall in production coincided with strengthening demand for high-sulphur marine fuel. A fire at a crude distillation unit in September severely cut output at Motor Oil Hellas' 180,000 b/d Corinth refinery in Greece, a key HSFO bunker producer in the Mediterranean region.

The possibility of sudden drops in output at refineries will underpin HSFO margins in 2025, assuming Europe maintains its ban on imports of Russian oil products. Europe imported sour fuel oil from a variety of other countries in 2024 — Iraq emerged as the largest single supplier of high-sulphur residual product, according to Kpler, accounting for about a third of the region's 5.7mn t of imports.

Europe's HSFO stocks will come under indirect pressure next year from falling fuel oil output in Russia. Additional upgrading capacity at Russian refineries means output from the world's top fuel oil supplier has been dropping year-on-year. Vortexa data show nearly 37mn t of Russian fuel oil has arrived at non-Russian ports this year, 12pc lower than in 2023. Although Europe cannot take any of this, the fall means less to go around globally and this has a knock-on effect on European supply.

If middle-distillate crack spreads stay relatively lacklustre in 2025, appetite for higher-sulphur straight run feedstocks will probably be subdued. This could allow for excess sour fuel oil to find its way into the marine fuels market, where demand for HSFO has been strong. Tankers opting to avoid the risk of being attacked by Yemen-based Houthi militants in the Red Sea are adding weeks to their journey times, and have been looking to HSFO rather than very-low sulphur fuel oil (VLSFO) to keep their bunker costs down.

If longer shipping routes remain popular in 2025, demand for HSFO should stay strong. The Emissions Control Area (ECA) that will cover the Mediterranean Sea from 1 May 2025 could dampen buying interest for 3.5pc sulphur marine fuels. A sulphur scrubber can undergo more wear and tear if it is made to reduce a vessel's HSFO emission level to 0.1pc, in line with the ECA, rather than to the current limit of 0.5pc. This increases rates at which the scrubber needs to be replaced, making it uneconomical to install one. Mid-range sulphur fuel oils are now garnering interest from Mediterranean-based bunker buyers as a workaround.

LSSR

As the ECA comes into force, demand for the sweetest grades of low-sulphur straight-run (LSSR) fuel oil is likely to intensify from those who buy marine fuels for vessels not fitted with scrubbers.

Demand for 0.1-0.2pc sulphur straight-run fuel oil has been high in 2024, reinforcing competition between blenders and refiners for Algerian LSSR.

Exports of Algerian LSSR were 1.28mn t in the year to 20 December 2024, lower by 38pc from year-earlier levels and by 65pc from the same period in 2022, but global supply was somewhat balanced by output from Nigeria's new 650,000 b/d Dangote refinery. It exported 870,000t of LSSR in 2024, of a reportedly similar grade to the Algerian product according to data from Vortexa. Most Nigerian cargoes exported in 2024 were used for blending, according to information gathered by Argus.

LSSR export availability from Dangote will depend on the refinery's ability to run feedstocks through residue fluid catalytic cracking units for gasoline production. Potentially adding to west African LSSR, at the start of December Nigeria's 210,000 b/d Port Harcourt refinery sold its first cargo since its long-awaited restart on 27 November. Port Harcourt's LSSR contains 0.26pc sulphur, according to Kpler.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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