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Viewpoint: Indian FeCr to face pressure in 1Q 2025

  • : Metals
  • 27/12/24

India's ferro-chrome market is expected to remain under pressure in the first quarter because of muted spot demand as a result of sluggish stainless steel consumption. Producers will likely keep ferro-chrome output low in the coming months.

The market is widely expected to remain sluggish until after the lunar new year holiday in February. There is little to no optimism that spot liquidity and supplier profit margins will increase in the short term, because demand from the stainless steel industry is weak.

Prices for Indian high-carbon ferro-chrome 60pc fluctuated significantly in 2024. Prices hit a high of 120,000-121,000 rupees/t ($1,400-1,415/t) ex-works on 21 February, bolstered by tight ore availability and rising feedstock costs. But weak demand for stainless steel, both locally and globally, kept many market participants on the sidelines, causing prices to fall sharply in April-August, reaching Rs102,000-104,000/t ex-works on 20 August. Prices have since remained around this level, with the Argus assessment on 12 December at Rs104,000-106,000/t.

Low demand from the stainless steel sector has effectively removed any possibility of a price recovery in the near term. Spot liquidity has been markedly lower than normal and a rebound is not expected. Volumes signed on long-term contracts for delivery in 2025 have also taken a dip and are at around 70-80pc of the volumes signed in 2023 for 2024 delivery.

Weaker ferro-chrome demand and prices have led to lower production. India's ferro-chrome output declined from 1.3mn-1.4mn t in 2023 to an estimated 1.2mn t in 2024, and monthly consumption in the country is estimated to have decreased from 30,000-35,000t to 20,000-25,000t. Consumption is unlikely to rebound significantly until global and local stainless steel demand recovers.

Suppliers typically turn to the export market when there is a supply surplus, with exports from India typically accounting for around 50pc of the country's output. But India's ferro-chrome exports are also falling. Shipments declined by 38pc year on year to 402,817t in January-September, compared with 648,475t over the same period a year earlier.

Macroeconomic headwinds have dented global demand for stainless steel, and in turn ferro-chrome. European and Chinese demand was high in the first half of 2024 but has slowed significantly since then, with European buyers shifting their focus towards cheaper Kazakh material. Increased freight rates, port congestion and higher production costs have further weighed on exports.
In addition, China has increased production and its domestic output now exceeds domestic consumption. This has weighed on domestic prices since August and increased supply in the export market. The market is unlikely to pick up until ferro-chrome inventories at China's port are consumed, a source told Argus.

Decreasing demand and prices have made some suppliers' margins negative, forcing some to cut output by 50-60pc and others to shift their focus to producing manganese alloys, which offer stronger margins despite higher production costs. The cost of production for high-carbon ferro-chrome in India is around Rs116,000-119,000/t ex-works. Only producers with their own captive chrome ore mines are making a profit at present, sources said.

Indian ferro-chrome suppliers also face issues with deteriorating chrome ore grade, which has led to increased production costs and lower-quality ferro-chrome output. The deterioration in ore quality is particularly evident in state-owned Odisha Mining Corporation (OMC) auctions — the premium for OMC's 50-52pc ore over its 48-49.99pc ore rose to above Rs1,000/t in early December.

The higher premiums for high-grade ore, coupled with the drop in demand, have limited ferro-chrome producers' appetite to participate in OMC's auctions, as supply of high-grade ore is limited and only available at high premiums while low-grade ore is unfavourable as its consumption raises production costs. A lack of interest in OMC's monthly tender boosted this bearish sentiment and created further downward pressure on India's ferro-chrome prices.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


08/05/24
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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


08/02/24
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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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