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Viewpoint: Power demand could bolster RGGI allowances

  • : Electricity, Emissions
  • 31/12/24

Regional Greenhouse Gas Initiative (RGGI) CO2 allowances in 2025 could get a boostfrom a projected increase in electricity demand, despite uncertainty over the RGGI states' ongoing program review.

Allowance prices hit record highs this past year, particularly during the summer as high temperatures raised expectations for emissions, increasing compliance demand. The first three auctions of 2024 cleared at record levels, draining the cost containment reserve (CCR) — a mechanism where additional allowances are released to temper rising prices — during the March auction.

Prices followed suit in the secondary market, reaching multiple all-time highs before peaking on 20 August, with Argus assessing December 2024 and prompt-month allowances at $27.82/short ton (st) and $27.31/st, respectively.

The increases have been fueled by anticipated growth in electricity demand as states work to implement policies promoting electrification in the transportation, industrial and heating sectors. In New England alone, peak power demand is forecast to double from 27,000MW to 55,000MW by 2050, according to an Acadia Center report.

But the biggest source of this demand — and the steady climb in RGGI allowance prices since late-2023 — is the rapid expansion of data centers, according to University of Virginia professor William Shobe, who studies emissions market and auction design.

New CO2-emitting sources such as natural gas-fired plants must factor rising allowance prices into the future cost of electricity in the long-run, Shobe said. As prices rise, other cleaner sources of energy, such as offshore wind and small modular reactors, will become more competitive, he said.

Review the review

The member states of RGGI launched a review of the program in February 2021. As power demand creates a potential for a bullish RGGI market, the review remains a source of uncertainty for participants and volatility in the secondary market.

The program review includes considerations for a more ambitious emissions cap plan beyond 2030. But it has faced a number of delays and was originally scheduled to wrap up last year.

Member states have provided few updates on the status and timeline of the review, leaving participants and environmental groups alike on tenterhooks over how a finalized program review — and with it, an updated emissions cap plan — will affect the future supply of allowances.

Participants "are always thinking about future scarcity", said Shobe. "The more information we can give them about the future path of scarcity (of allowances) now, the more efficient their own behavior can be."

The latest updates were released in September. They included an emissions cap plan that combined two previously floated proposals where the allowance budget starts at about 70mn st, declining at a rate consistent with a zero-by-2035 goal from 2027-2033 and a lower rate consistent with a zero-by-2040 goal from 2033-2037.

Member states are also considering adding a second CCR and eliminating the emissions containment reserve (ECR), a market mechanism designed to respond to falling prices by withholding allowances.

The review is planned to end in early 2025. A draft rule with additional modeling was to be released in the fall, but there have been no updates regarding another change in timeline. RGGI has not responded to requests for comment.

States in limbo

The status of Virginia — which left RGGI in 2023 — and Pennsylvania as potential members is another point of uncertainty as those states' participation are under legal scrutiny in their respective courts.

Virginia's Floyd County Circuit Court in November ruled that regulation enabling the state's exit from RGGI was unlawful since it was enacted without legislative approval. Governor Glen Youngkin's (R) administration intends to appeal to the Supreme Court of Virginia sometime in 2025, but has declined to specify when.

While it is unlikely Virginia will rejoin RGGI in the interim, its participation would increase demand for allowances and put an "upward pressure on price", Shobe said. Much of this demand would be fueled by data center expansion, as northern Virginia is the largest market for data centers in the world, with 25pc of all reported data center operational capacity in the Americas and 13pc globally, according to a report by a state legislative commission.

The Supreme Court of Pennsylvania is also reviewing a lower-court decision striking down CO2 trading regulation allowing the state to participate in RGGI. Governor Josh Shapiro (D) has reluctantly defended Pennsylvania's membership in the program as an issue of preserving executive authority, and Republican state lawmakers have been attempting to revive legislation that would cement the state's exit from RGGI. The state's high court could issue a decision sometime in 2025.

But Governor Shapiro also proposed a state-specific power plant CO2 cap-and-trade program earlier this year — another development participants should keep an eye on.


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 5 December (Argus) — A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro instalarão um projeto piloto de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) no Nordeste do estado. O projeto, que terá capacidade para armazenar 100.000t, utilizará CO2 do processamento de gás da unidade Cabiúnas, em Macaé, informou a estatal. O CO2 será transportado por dutos para Quissama, onde será injetado em reservatórios subterrâneos. O piloto é parte de planos mais amplos da empresa para desenvolver um centro de CCUS no estado, que também pode ser usado por outras indústrias com emissões de difícil abatimento, como a fabricação de cimento e aço. A Petrobras injetou 10,6 milhões de t de CO2 em unidades offshore de CCUS no ano passado, e planeja elevar o número de plataformas com a tecnologia de 21 para 28 em 2025. Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

CNPE define metas para o Renovabio de 2024 a 2033


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Sao Paulo, 1 December (Argus) — O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu, após consulta pública, as metas da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) para os créditos de descarbonização (Cbio) nos próximos dez anos. A meta para 2024 será de 38,78 milhões de Cbios, queda de 24pc em relação à previsão original de 50,8 milhões. As metas de Cbios de 2023 foram de 37,47 milhões. As metas anuais para o Renovabio continuarão crescendo até atingir 71,29 milhão de Cbios, em 2033. No programa, cada Cbio gerado com a venda de biocombustível representa uma tonelada de CO2 evitada. O programa estabelece metas anuais de redução de emissões de gases de efeito estufa para as distribuidoras de combustíveis. As metas são alcançadas por meio da aquisição de Cbios comercializados por produtores de biocombustíveis. Por Laura Guedes Metas de Cbios para 2024-33 milhões Ano Meta ± ano anterior % 2024 38,78 3,5 2025 42,56 9,8 2026 48,09 13 2027 52,37 8,9 2028 56,41 7,7 2029 61,24 8,6 2030 64,08 4,6 2031 67,13 4,8 2032 68,81 2,5 2033 71,29 3,6 CNPE Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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