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S China LPG terminals face LNG, refinery competition

  • : LPG
  • 21/01/25

The opening of several petrochemical units in the region will increase the number of LPG imports, putting added pressure on terminal operators

South China's LPG import terminals that serve the residential and commercial sectors saw their intake decline last year as a result of increasing availability of lower-priced LNG and refinery LPG. This raised re-exports to clear inventories as well as spur rationalisation in the sector. And the pressure could mount in 2025 with imports due to grow as new LPG-fed petrochemical units open.

South China is where most of the country's non-petrochemical sector use is concentrated. Imports of LPG to the region's wholesale terminals — which serve the regional market by delivering LPG to bottling plants before being distributed to residential and commercial retailers — dropped by 9pc to about 5.3mn t in 2024, data from Kpler show, as a result of LPG's heating market share losing ground to natural gas, supplies of which have been furnished by LNG imports.

The wholesale terminals became less competitive last year partly owing to cheaper LNG arriving in the region as well as surging LPG production from refineries. Trucked LNG prices in Guangdong averaged 4,841 yuan/t ($672/t) in 2024, while the Pearl River Delta index for trucked LPG from terminals in the province's Guangzhou, Zhuhai and Shenzhen cities averaged Yn5,097/t in 2024.

South China's LPG demand for heating fell by about 20-25pc last year, market participants say. This came as regional refineries increased LPG output by about 28pc to 8.88mn t in January-November, National Bureau of Statistics data show, which was linked to flagging sales of gasoline pushing plants to produce more LPG for integrated petrochemical production. The price of LPG truck cargoes from Guangzhou refinery in Guangdong averaged Yn5,006/t in 2024, with cheaper supply from two refineries leading to a twofold increase in bottling plants that bought from the facilities instead of import terminals.

Terminal operators tried to tackle the challenge of cheaper competing LNG and refinery LPG supply by exploring overseas markets for lower-priced LPG and reducing trading operations. This was reflected in imports to the region from Iran rising by 12pc to 3.8mn t in 2024, raising Iran's share of the south Chinese import market by 13 percentage points to 70pc, Kpler data show. Iran's LPG was sold at heavy discounts compared with other Mideast Gulf suppliers owing to US sanctions on the country and vessels carrying its energy and petrochemical products.

Warm squeeze

Some of south China's larger terminals chose to re-export their LPG to ease inventory pressure, with shipments reaching a record high of 1.1mn t in 2024, up by 28pc from 2023. Butsmaller terminals had to cut imports as the heating market was squeezed, including facilities in Nansha and Raoping, Guangdong, where arrivals almost halved to 178,600t and 365,700t, respectively. Another option was divestment. Private-sector LPG and petrochemical firm Oriental Energy said in December that it agreed to sell 55pc of its Guangxi Tiansheng terminal to neighbouring Guangxi Haichuan Energy in Qinzhou. Oriental Energy has been actively selling its LPG assets recently, offloading its bottling plants in Guangxi that are downstream of the Tiansheng terminal, market participants say.

These challenges for terminal operators are likely to persist this year as more LPG arrives in the region, which will welcome two new LPG import terminals in 2025 to meet feedstock demand for a 1.6mn t/yr ethylene cracker in Huizhou and a 1.2mn t/yr cracker in Zhanjiang. The latter terminal will sell excess LPG to the domestic wholesale market when it begins receiving cargoes, local traders say.

Integrated refineries in south China are also expected to continue ramping up LPG production prior to opening their linked downstream petrochemical units over the coming two years. This include the Sinopec Maoming Petrochemical plant, which is due to bring a 1mn t/yr naphtha and LPG-fed cracker on line by 2027.

Trucked LPG/LNG prices in Guangdong

S China wholesale terminal imports

S China LPG imports by origin, 2024

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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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