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US ethane output, demand at records in 2024: EIA

  • : LPG
  • 21/03/25

US ethane production rose to a record last year on higher prices relative to natural gas, while exports and domestic consumption climbed to new highs on increased petrochemical demand, the US Energy Information Administration (EIA) said Thursday.

US ethane output in 2024 rose by 6.8pc to an all-time high of 2.83mn b/d, up from 2.65mn b/d in 2023, according to EIA data.

Most of the production increase came from the Permian basin, with Texas inland output increasing by 139,000 b/d to a record 1.58mn b/d and New Mexico refining districts rising by 9,000 b/d to 191,000 b/d, also a record. In the US east coast, the Appalachian No. 1 refining district, comprising much of the Marcellus shale formation in Pennsylvania and West Virginia, increased production by 37,000 b/d to a record 327,000 b/d, accounting for 12pc of total US production, up from 11pc in 2023.

The production hike resulted from higher rates of ethane recovery from the natural gas stream, EIA said. Recovery was incentivized as ethane prices strengthened relative to natural gas. During 2024, Mont Belvieu, EPC ethane's premium to its fuel value — based on day-ahead natural gas at the Waha hub in west Texas — averaged 17.91¢/USG, up from 13.64¢/USG in 2023, even as outright ethane prices averaged 5.55¢/USG lower at 19.02¢/USG, according to Argus data. The increase in Permian ethane recovery resulted in large part from negative Waha gas prices for large swaths of the year.

US consumption rises 8.4pc

Product supplied of ethane, a measure of domestic consumption, rose last year by 8.4pc to a record 2.33mn b/d, up from 2.15mn b/d in 2023, according to EIA data.

Consumption rose to records in the US east coast and Gulf coast regions, driven entirely by higher cracker operating rates, as no new ethane crackers came online during the year. Ethane consumption in the US Gulf coast rose by 109,000 b/d to 2.1mn b/d, while consumption in the US east coast nearly tripled to 103,000 b/d, up from 37,000 b/d in 2023. The east coast surge was driven by Shell's 1.6mn t/yr Monaca, Pennsylvania, ethane cracker ramping up production after coming online near the end of 2022.

Exports climb 4.5pc

US ethane exports last year rose by 4.5pc to a record 492,000 b/d, up by 21,000 b/d from 2023, the EIA reported.

China took the bulk of shipments and saw the largest increase in imports, spurred by increased petrochemical demand and ramped-up construction of import infrastructure. The US exported 227,000 b/d of ethane to China, up by 14,000 b/d from 2023. Ethane exports to Canada rose to 76,000 b/d, up by 11,000 b/d from 2023, while exports to India fell by 9,000 b/d to 65,000 b/d. Ethane shipments to Mexico averaged 21,000 b/d last year, up from 17,000 b/d in 2023.

The Asia-Pacific region last year took nearly 60pc of US ethane exports, followed by the Americas at just over 20pc and Europe at just under 20pc. The Americas were broadly responsible for most of the growth in imports from the US year-on-year, with receipts up by 17,000 b/d and the proportion of the total rising for the first time since 2020.

The proportion of exports going to the Asia-Pacific region fell for the first time since 2018, in part because attacks in the Red Sea slowed exports to India during the first half of 2024.

Ethane exports from the US are poised to rise further in the next three years, as Enterprise Products' new Neches River terminal in Texas, which will be able to ship up to 360,000 b/d of ethane or propane, is scheduled for operations in starting in 2026. Energy Transfer's Marcus Hook, Pennsylvania, export terminal, which can ship 75,000 b/d of ethane, is adding refrigeration to boost its capacity to 90,000 b/d.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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