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Caracas weighs PdV successor, free of debt

  • : Coal, Crude oil, Electricity, Oil products, Petrochemicals
  • 23/10/18

Venezuela's constituent assembly is proposing to replace state-owned oil company PdV with a new national energy company that would inherit everything but PdV's mounting debts.

The new company, tentatively called the Venezuelan Energy Corporation (CVE), would be tasked with developing export-oriented energy projects on its own and through joint ventures with foreign partners, says economist David Paravisini, who chairs the national constituent assembly's (ANC) petroleum, gas, energy and water subcommittee.

The ANC is a rubber-stamp body that Venezuela´s president Nicolas Maduro installed to replace the opposition-controlled national assembly in July 2017.

Under the proposal, CVE would absorb all of PdV's administrative, operational and physical assets, including PdV´s US refining subsidiary Citgo, but not its liabilities. These include debts owed to bondholders, joint venture partners, suppliers and other creditors.

PdV stopped paying interest and principal on all outstanding bond debt in September 2017 except for a $3.4bn PdV 2020 bond that is collateralized with 50.1pc of the shares in Citgo's indirect parent firm, Delaware-based PdV Holding. Combined PdV and government bond arrears currently total about $7bn.

Looming on 27 October is PdV´s obligation to pay over $950mn of principal and interest due on the 2020 bond. PdV assured bondholders last week that the payment would be made on schedule. In the meantime, Citgo, considered PdV´s most valuable asset, is subject to a separate lien by former Canadian mining firm Crystallex over an unpaid arbitration claim.

If PdV falls further behind on its debts, the CVE proposal could be a strategy to cushion the blow from the potential loss of Citgo and to spin off liabilities, possibly by formally declaring the bankruptcy or dissolution of PdV, a scenario that has been discussed in the international financial community for months.

A US-based financial sector executive close to bondholders tells Argus that the move would be "tossed out in any court outside of Venezuela" because a company cannot transfer all of its assets to a new entity without transferring the liabilities as well. "You can´t escape the debt in this way," the executive said.

According to an ANC official with direct knowledge of the proposal, "CVE's creation to replace PdV could be a new beginning for Venezuela's oil industry without the burdens of debt, corruption and deteriorated assets that currently characterize PdV. As CVE absorbs the country's energy companies and PdV is phased out gradually, its debts would be settled fairly as the company moves towards dissolution."

CVE would go beyond PdV to absorb the physical and human assets of other state-owned energy firms such as power utility Corpoelec, coal producer Carbozulia and petrochemicals manufacturer Pequiven. "CVE would be an integrated energy corporation, a single entity responsible for all of Venezuela's energy resources," the official told Argus.

The consolidated approach would eliminate administrative and management redundancies; concentrate financial resources; and centralize long-term strategic planning, project execution and procurement into a single entity, the ANC official said.

PdV was incorporated in 1975, a year before then-president Carlos Andres Perez nationalized Venezuela's historically foreign-owned oil and gas industry. The company has an estimated $22bn in liabilities, although precise data is unavailable because no 2017 external financial audit was conducted.

It is unclear if the CVE proposal is supported by the ANC's top leadership. ANC president Diosdado Cabello, who is widely viewed in Venezuela one of the three most powerful individuals in the ruling socialist party hierarchy alongside Maduro and economy vice president Tareck El Aissami, is currently overseeing a secretive process to draft a new constitution to replace the 1999 Bolivarian constitution authored by late president Hugo Chavez.

The Maduro government hopes to secure popular approval via referendum for its proposed constitutional reforms before 10 January 2019. The CVE's proposed creation could be part of those reforms.

A presidential palace official confirms that there is "some internal discussion" about creating a new company to replace PdV, adding that any such decision would require approval by the political factions headed by Maduro and his spouse Cilia Flores, Cabello and El Aissami.

The armed forces, which already have an industry foothold through the military-run Camimpeg oil, gas and mining company, also would play a major role in this decision, the palace official added.


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25/03/25

Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços

Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços

Rio de Janeiro, 25 March (Argus) — O preço do frete rodoviário de diesel e gasolina subiu em todo o país entre janeiro-fevereiro, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de produto importado entre os principais portos brasileiros e o Centro-Oeste, importante região para setor agrícola. O frete rodoviário de combustíveis claros subiu 0,9pc, na média nacional para fevereiro, alcançando R$121/m³, de acordo com dados coletados pela Argus junto a distribuidores. As operações de coleta de diesel e gasolina com destino à região Centro-Oeste foi o principal vetor desta alta, com um aumento médio de 12,4pc, para R$168/m³, em média. Nas regiões Nordeste e Sul, o valor para o transporte de diesel e gasolina caiu 8,9pc e 3,5pc para R$123/m³ e R$109/m³, respectivamente. Houve um crescimento do uso de diesel importado no mês passado, em um momento de recuperação da demanda por diesel por parte do setor agrícola. Parte da região Centro-Oeste é suprida pelos desembarques de diesel importado no porto de Itaqui (MA), onde a procura pelo produto é consistente. Distribuidores continuam buscando volumes de S10 nacionalizado no mercado à vista, mas o suprimento via contratos – no modelo open book - se tornou preferência entre participantes de mercado do Nordeste. Os indicadores Argus de diesel dap entregue nos portos brasileiros mostram que os preços do produto originado na Rússia ficou mais barato do que o combustível vendido pela Petrobras desde 3 de fevereiro, data do último aumento de preço da empresa. No modal rodoviário, dados da Argus indicam que as transferências a partir dos portos de Belém (PA), São Luís (MA), Santos (SP) e Paranaguá (PA) para a região Centro-Oeste representaram 27,9pc do volume total transportado em fevereiro, comparado com 20,4pc em janeiro. O aumento da originação do combustível a partir dos portos e com destino ao Centro-Oeste elevou a distância média percorrida pelos caminhoneiros em 12,8pc, para uma média de 777km, maior nível desde julho de 2024. Tendência continua em março O amplo volume negociado no mercado à vista nos portos brasileiros indica que distribuidores continuem aproveitando os descontos do diesel importado em relação ao preço do produto doméstico, para atender ao crescimento da demanda pelo combustível nas regiões agrícolas, com destaque para o Centro-Oeste, onde a colheita de soja está acelerando. Entre 5-24 de março, os indicadores de diesel FCA em Santos e Paranaguá registraram descontos médios superiores a R$200/m³ em relação às bases de Paulínia e Araucária, enquanto o desconto médio de Itaqui foi de R$94/m³ em relação aos preços do produto armazenado do porto de São Luís. A demanda pelo combustível nacionalizado foi aquecida ao longo de março, sobretudo na segunda quinzena, em função da arbitragem favorável. A busca por volumes no mercado à vista de Paranaguá é mais expressiva em relação a outros portos. De acordo com os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicados hoje, a colheita de soja avançou 6,6 pontos percentuais para 76,4pc entre 16 e 23 de março, acima da média dos cinco últimos anos de 66,2pc para esta data Por Amance Boutin e Gabrielle Moreira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Inpasa e SIM buscam criar joint venture


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Inpasa e SIM buscam criar joint venture

Rio de Janeiro, 16 October (Argus) — A empresa produtora de etanol de milho Inpasa e a distribuidora de combustíveis Sim estão juntando força para lançar uma joint venture. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou nesta terça-feira o pedido de criação de joint venture pelas duas empresas. A Inpasa virou o maior produtor de etanol do país em poucos anos, com um total de 2,56 milhões de m³ vendidos no mercado interno em 2023, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O Grupo Sim é uma distribuidora regional com presença importante no segmento de Transportadores Revendedores Retalhistas (TRR) do Sul, onde tem 5,8pc de participação de mercado, com vendas de combustíveis somando 1,28 milhão de m³ em 2023. Com , o Grupo SIM virou o quarto maior distribuidor da região Sul. Caso seja aprovada pelo Cade, a nova empresa deve virar a terceira joint venture juntando um produtor de etanol com uma distribuidora, depois da Raízen, que une Shell e Cosan, e a Evolua, parceria entre Vibra e Copersucar. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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