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Widening blackouts stifle Venezuela oil production

  • : Crude oil, Electricity, Oil products
  • 01/11/18

Frequent blackouts are thwarting Venezuelan state-owned PdV's plans to revive oil production that is now hurtling toward 1mn b/d by year´s end.

On paper, state-owned utility Corpoelec has 36.3GW of thermal and hydro generation capacity nationwide, but only 12.5GW was operational in the first half of October, according to an internal electricity ministry report obtained by Argus.

The 15 October report indicates that almost two-thirds of Corpoelec's installed generation capacity was out of service because of damaged equipment and chronic shortages of natural gas and diesel feedstock.

Officially, the energy ministry and PdV routinely maintain that oil operations are unaffected by the daily power outages that are affecting all corners of the Opec country.

A ministry official said privately that "more frequent and longer-lasting blackouts are hurting PdV's operations and delaying plans to raise production by up to 1mn b/d, because we can't produce more oil without power."

The problem is especially acute in northwestern Venezuela around Lake Maracaibo.

PdV's upstream and downstream operations in the western division, which includes the 940,000 b/d CRP refining complex in Falcon state, are most exposed because they are further from the 10GW Guri dam that supplies most of Venezuela´s power. PdV´s eastern and Orinoco divisions are also impacted. "The chronic absence of reliable power supplies has become a critical problem in all of PdV's core operating areas," a ministry official said.

PdV lost most of its independent power supply in 2010, when late president Hugo Chavez ordered the integration of PdV´s power generation assets, such as the 300MW Genevapca thermal plant near the 940,000 b/d CRP refining complex, with Corpoelec's national grid.

Chavez argued that the move would fortify the grid, reduce outages and distribute power more efficiently. Instead, integration made PdV vulnerable to the structural failings of the whole system, the ministry official said.

In mid-October, the Guri dam, formally known as the Simon Bolivar complex and located on the Lower Caroni river in Bolivar state, was generating only 5.2GW. Nine of 20 turbines were broken and at least three more were at risk of imminent shutdown, the ministry report says.

Corpolec says it has 4GW of installed thermal capacity dedicated to supplying Caracas, but only 880MW of that capacity was operational as of mid-October.

Corpoelec has over 3.2GW of thermal capacity in Carabobo state, including the aged 2.6GW Planta Centro thermal complex on the coast near PdV's 140,000 b/d El Palito refinery. Planta Centro is only generating about 400MW, using fuel oil.

Corpoelec's thermal assets total almost 4GW in the western state of Zulia where PdV wants to boost crude output from less than 300,000 b/d to almost 1mn b/d within three years. Zulia as of 14 October only reported about 600MW of operational thermal capacity, making the oil-rich state almost completely dependent on hydropower transmitted over 780mi from Guri on a poorly maintained 750kV transmission system.

A nearly month-long statewide outage in Zulia in August 2018 was caused by a fire on the 5.4mi General Rafael Urdaneta bridge crossing Lake Maracaibo that destroyed up to a half-mile section of dual 230kV transmission lines attached to the bridge.

Corpoelec has not yet finished repairs because it has not been able to import needed parts, blaming US sanctions for the delay.

As a result, Zulia remains subject to statewide rationing of up to 18 hours a day in some areas.

The ministry report blames over 12 statewide blackouts in Zulia this year on equipment failures in the transmission system, mainly overloaded transformer explosions at Corpoelec's Arenosa substation in Carabobo and the Horqueta substation in nearby Aragua state.

The report identifies the two critical substations as the grid´s "most unstable components".

The substations affect supplies from Guri to Zulia, the Andes region, the country's central region and Caracas, a Corpoelec official said. "If Arenosa and Horqueta are not operating optimally, even minor incidents will destabilize the entire grid, resulting in multi-state blackouts."

Corpoelec's transmission system, which includes seven substations and over 1,367mi of power lines, needs to be completely rebuilt, a project that would include replacing all of the existing 750kV transmission lines and repairing seven substations, the Corpoelec official said.

Corpoelec's 8GW transmission system eventually needs to be expanded to at least 13GW to accommodate incremental hydropower supplies Corpoelec expects after Guri's turbines are repaired and the 2.16GW Manuel Piar (Tocoma) hydro complex below Guri is completed.

Corpoelec engineers conservatively calculate the cost of repairing Guri's turbines, completing Tocoma and upgrading the transmission system in a period of five years at more than $10bn.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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