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Nickel prices must rise to meet battery demand: AABC

  • : Metals
  • 28/01/19

Higher nickel prices are required to incentivise supply of nickel sulphate for electric vehicle (EV) batteries, particularly given lower cobalt prices, delegates heard today at the Advanced Automotive Battery Conference (AABC) in Strasbourg, France.

Supply of nickel increased by 7pc last year to about 2.19mn t, but demand increased by 8pc to 2.33mn t, increasing the deficit to 147,000t, from 131,000t in 2017, said Denis Sharypin, head of market research at Russian producer Norilsk Nickel.

The battery sector accounted for 124,000t of consumption last year, and while overall nickel demand is expected to increase at a compound annual growth rate (CAGR) of 5pc to 2025, demand from the battery sector is estimated to climb at a CAGR of 18pc over the same period.

But there are concerns about the availability of class 1 nickel, which is required for the production of nickel sulphate used in battery chemicals. Around 70pc of nickel output is used in stainless steel production, which is still growing. And around 60pc of nickel is produced from laterite rather than sulphide ores.

The nickel market will remain in deficit in the coming years, and Indonesia is likely to reinstate a full ban on exports of nickel ore from 2022, further reducing supply, Sharypin said.

"For the nickel industry to supply the demand that's definitely coming, the nickel price needs to be much higher," said Anne Oxley, technical director at project developer Brazilian Nickel. "Major miners are not looking to expand nickel production. The nickel is there in the ground but the question is whether it will come out in time."

There have been large spikes in nickel prices in the past. The market reached $50,000/t in 2007, but has since fallen to $10,000/t, which has reduced investment interest in new projects. Cobalt is typically a by-product of nickel production and the recent fall in cobalt prices to around $20/lb from $44/lb has further reduced the incentive to bring new capacity into operation.

But with the nickel supply deficit expected to increase in the coming years, "it could easily go to $50,000/t again," Oxley said. "[Annual demand for] stainless steel is still growing by at least 4pc. Even without the boom in EVs there's still likely to be a shortage of nickel. It will take a lot of projects at least 10 years to get to production."

Brazilian Nickel expects global nickel supply to reach 3mn t by 2030, with overall demand at 3.8mn t and demand from the EV battery sector accounting for 1.1mn t. Norilsk forecasts that growing EV market share and changing chemistries in lithium-ion batteries could lift nickel demand in passenger EVs to 370,000t by 2025.

Batteries with nickel cobalt manganese (NCM) and nickel cobalt aluminium (NCA) cathodes are expected to account for 67pc of lithium-ion battery production this year, having risen sharply from a 33pc share in 2012, Sharypin said. Cathodes with a higher nickel content offer higher energy density than alternatives such as lithium iron phosphate (LFP), lithium manganese oxide (LMO) and lithium cobalt oxide (LCO)

"Small two-seater cars are very popular in China," said Le Yu, director of research and development at Guangzhou Tinci Materials Technology. "These users care most about range per charge, and that requires higher energy density cathode materials."

Chinese output of LFP fell by 1pc in January-November, Norilsk estimates, while NCM production rose by 51pc in response to changes in government subsidies. The Chinese government has reduced its subsidies for EVs, with shorter driving ranges and has increased payments for longer driving ranges, to encourage consumer uptake.


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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