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Graphite firms integrate European battery supply chain

  • : Agriculture, Metals
  • 24/09/20

Graphite mining firms are developing an integrated supply chain in Europe, in response to rising demand from electric vehicle (EV) manufacturers and EU concerns about critical mineral supply.

Much of the focus in the EV market remains on the lithium supply chain, but graphite is also significant for battery production. Historically, around 70pc has been mined in China, and close to 100pc of the anode precursor material used in lithium-ion batteries is processed there. China became a net importer of graphite in 2019, with the opening of Australia-based Syrah Resources' Balama mine in Mozambique in the second half of the year.

Natural graphite is produced in China and Africa at lower cost with higher energy capacity for batteries, while synthetic graphite produced elsewhere has higher production costs and lower capacity, but a longer cycle life. Producers of EV materials tend to use a blend of the two. Flake concentrate is processed into 99.95pc high-purity spherical graphite and fines suitable for battery manufacturing.

As EV sales continue to accelerate outside China, the world's largest market, demand for graphite supply outside of China is also increasing. The production of 1GWh of lithium-ion battery capacity requires 400t of graphite. Global natural graphite production amounts to around 750,000 t/yr, according to mine developer Northern Graphite, while long-term demand is expected to exceed supply. Chinese state-owned metals trading firm MinMetals forecasts a large natural graphite deficit in 2025.

Graphite mining developers are looking to reduce reliance on China, building plants in Europe to integrate the supply chain from mining through to anode production. Automotive manufacturers prefer to have suppliers in geographical proximity to meet just-in-time deliveries, which is driving the construction of large-scale lithium-ion EV battery plants in Europe. Locating anode plants in Europe further localises the supply chain.

The EU kept graphite on a critical raw materials list updated earlier this month, reflecting its importance in EV battery production. The EU imports 98pc of the graphite it uses, with 47pc imported from China, compared with a combined 10pc from Norway and Romania.

Europe's EV registrations approached 400,000 in January-June, up by 61.5pc on the year, data from the European Automobile Manufacturers' Association (ACEA) show, while petrol and diesel car registrations dropped by more than 45pc.

Plans to add 557 GWh/yr of battery manufacturing capacity in Europe by 2024 will require an additional 450,000 t/yr of anode material, according to Australia-based mining company Mineral Commodities.

Mineral Commodities is building an active anode material plant in Norway to supply European battery plants. The facility will initially produce 10,000 t/yr of coated spherical graphite and fines from flake supplied by its Skaland mine in Norway from 2023. It plans to add two 20,000 t/yr modules to process concentrate from its Munglinup mine in Australia when it begins output in 2024.

The plant will operate an alternative process to the typical hydrofluoric acid purification used in graphite refining, which has deterred production outside China because of its environmental impact.

Australia-based Talga Resources, which is focused on European graphite projects, is building a 19,000 t/yr coated anode plant in Sweden to supply the European EV manufacturing chain from 2023. The plant will process flake from the company's Vittangi mine in Sweden, which will produce 22,000 t/yr from 2021. Talga has revised up its resource estimate in response to increasing demand for graphite in batteries, with Europe the fastest-growing market, the company said.

Norwegian silicon and carbon producer Elkem is building a pilot plant to produce anode materials that is scheduled for completion in early 2021. The pilot will evaluate the viability of its large-scale plant project, Northern Recharge.

Graphite producers outside Europe are also targeting the market. Syrah Resources is assessing the feasibility of producing 10,000 t/yr of anode material at its plant in the US and scaling up to 40,000 t/yr. Syrah cites Europe as well as the US in its plans to provide an alternative to the Asian supply chain.

Australia-based EcoGraf is planning to become fully integrated, with its Epanko graphite mine in Tanzania due to produce 60,000 t/yr of flake, and an anode plant in Australia planned to start production at 5,000 t/yr, scaling up to 20,000 t/yr by 2022. EcoGraf said it is positioning to respond to the investment in European battery capacity, with the EU having committed €3.2bn to support supply chain development.

EcoGraf has qualified high-purity fines with European customers and signed a 10-year agreement with Germany's Thyssenkrupp Materials Trading. The agreement covers the sale of 50pc of planned output of purified spherical graphite and by-product fines from the plant. In the longer term, EcoGraf plans additional processing facilities in Europe and North America.

Demand for graphite anode material t

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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul


10/05/24
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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul

Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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