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Parliament mulls IMO, maritime CO2, scrubbers

  • : Emissions, Oil products
  • 29/10/20

The European Parliament's environment committee has voted for a "phase-out" rather than simple ban of open-loop exhaust scrubbers in the maritime sector. The committee also criticised international efforts to reduce greenhouse gas (GHG) emissions from the sector, with members calling for the EU to proceed with its own efforts.

The environment committee voted to slightly amend its opinion on measures for cleaner maritime transport so as to now call on the European Commission to propose a "phase-out and ban on the use of open-loop scrubbers as soon as possible". The committee also expressed "concerns" at the use of LNG.

The opinion approved today will feed into a report by the transport committee that also proposes banning the use of high-sulphur fuel oil (HSFO) with exhaust cleaning systems. In the transport committee, Danish liberal Soren Gade spoke out against a simple ban on scrubbers without a proper impact assessment. "Shippers have invested millions in scrubbers to comply with environmental legislation," Gade told the transport committee.

IMO efforts insufficient

After voting on its opinion on cleaner maritime transport, the environment committee joined others in criticising recent proposals put forward by the International Maritime Organisation (IMO) to cut the sector's GHG. The draft proposals are to be considered by the IMO marine environment protection committee (MEPC) on 16-20 November.

EU transport commissioner Adina Valean told the environment committee that she was "pleased" with the outcome of IMO talks, notably on the energy efficiency ship index and the carbon intensity indicator. But Valean will not rest until the IMO approves "concrete technical and operational measures" to deliver on the IMO's GHG reduction strategy, she said.

Rejecting the IMO proposals would have been a mistake, she said.

"We decided not to push for negotiations [at the IMO] to be postponed to an uncertain future date. And it is naive to hope that key players in the IMO will change their minds in six or 12 months. There is no time to wait," Valean said.

"I really ask you [the commission] to put more pressure on the IMO. Times have changed. Why should the shipping sector not be climate neutral in 2050?" Peter Liese, speaking for parliament's largest centre-right EPP group, said.

And Swedish socialist Jytta Guteland said it is "rather embarrassing" that the maritime sector has not contributed more to GHG cuts. She called for slow streaming, wind propulsion and logistics optimisation.

"Every year at the IMO, it is like we wi'll do it next year. It is not good enough," Guteland said.

German Green Jutta Paulus also criticised the IMO.

"We have no binding measures [at the IMO's MEPC]. Nothing that forces ships or companies to adhere to the measures to be taken," Paulus said.

"It is all the more important that the EU pushes ahead with its own measures. We have to move faster than the IMO," Paulus said.

Paulus is behind parliament's report adopted in September calling for the inclusion of maritime GHG emissions in the EU's emissions trading system by 1 January 2022, as well as cutting ships' annual average CO2 emissions by more than 40pc by 2030.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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