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White House moves to aid struggling supply chains

  • : Agriculture, Biofuels, Chemicals, Coal, Crude oil, Fertilizers, Metals, Oil products, Petrochemicals, Petroleum coke
  • 25/02/22

The White House has issued new steps toward revitalizing strained supply chains, including adding resilience to freight networks and manufacturing operations.

"Outdated infrastructure and the Covid-19 pandemic have strained the capacity of the entire goods movement supply chain, resulting in unprecedented snarls in global freight and logistics supply chains," the White House said yesterday as it laid out a number of steps to build long-term resilience to supply chain networks.

Among the measures, the US Department of Transportation (DOT) has created a $450mn grant program focused on US ports. Money will go towards making infrastructure upgrades, constructing new berths, restoring docks and extending rail lines. The money was authorized under the bipartisan infrastructure law, signed into law last November.

DOT is also continuing its efforts at recruiting more truck drivers and improving the quality of existing jobs to help offset the sector's low retention rate. DOT is working with the Labor Department to develop a pilot training program for truck drivers between the ages of 18-21.

Even before expected supply chain problems that are likely to result from this week's Russian invasion of Ukraine, the White House had been working to resolve transportation delays.

The White House since early last year has been targeting the situation, prompted by snarled supply chains as producers have been unable to keep up with rebounding demand in the wake of the initial Covid-19-induced slump.

The White House in June 2021 identified a number of weaknesses in the supply chain, including insufficient US manufacturing capacity; misaligned incentives in private markets; industrial policies adopted by other nations; geographic concentration in global sourcing; and limited international coordination.

Energy focus

Also in the latest package of measures, the Department of Energy (DOE) is taking a number of steps to strengthen supply chains with a focus on domestic production of energy products.

Demand for products such as wind turbines and batteries for electric vehicles has increased, and the US, without new domestic raw materials production and added manufacturing capacity, is vulnerable to imports, DOE said.

DOE is moving forward with the creation of four regional clean energy hydrogen hubs, funded by $8bn in last year's infrastructure law. The department has issued requests for information that it will use to guide development.

DOE is also releasing $44mn to its Mining Innovations for Negative Emissions Resource Recovery program, which is aimed at developing a net-zero method of increasing domestic supplies of critical elements needed for clean energy projects, including copper, nickel, lithium, cobalt and rare earth elements.

A new manufacturing and energy supply chains office is being established within DOE, focusing on strengthening and securing the flow of materials needed to support development of clean energy infrastructure.

Other federal supply chain efforts will focus on boosting exports of goods made in the US. The Export-Import Bank will consider prioritizing access to capital for "environmentally beneficial" small businesses as well as companies exporting renewable energy and energy storage products, semiconductors, biotechnology and biomedical products.

The White House Office of Management and Budget will soon issue a new Buy American rule aimed at creating a steady source of demand for domestically produced critical goods. The rule will establish a new category of critical products that will be eligible for enhanced price preferences. The White House did not identify those products.

And to address global supply chain resilience, the White House later this year will host a ministerial-level summit on global supply chain resilience. The US, Mexico and Canada will also meet this summer to explore opportunities to improve the North American supply chain.

Latest concerns

The latest measures have raised some concerns. A White House report on its efforts to resolve supply chain problems raises "concerns that powerful special interests are coopting logistics challenges created by the pandemic to obtain below-market rates and pad their own profit lines," the Association of American Railroads (AAR) said.

The group warned that recommendations of some new and revised regulations are "at direct odds" with the goal of increasing freight fluidity and would divert freight away from railroads.

AAR is concerned a proposal to allow reciprocal switching that is under review by the Surface Transportation Board (STB) "would create inefficiencies, inhibit investment and, in turn, make rail transportation less competitive."

President Joe Biden last year signed an executive order urging federal rail and seaborne shipping regulators to increase industry competition and urged STB to act on its long-standing switching proposal.

Enduring issues

Shippers have complained for more than a year about the inability of freight transporters to meet the surge in demand. Coal shippers, in the midst of a rare increase in demand for the industry, have tried to put more trains into service but say railroads have refused.

The drivers of these problems are myriad, but intermodal congestion is getting much of the attention. Storage of containers at coastal ports rose sharply last year amid rising imports, though numbers have dropped because of industry efforts to resolve the situation.

Federal efforts to resolve issues have so far included intervening directly with major US ports to speed the delivery of containers, a large part of transportation congestion.


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Petrobras estuda novos insumos para biocombustíveis


19/06/24
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Petrobras estuda novos insumos para biocombustíveis

Sao Paulo, 19 June (Argus) — A Petrobras estuda usar matérias-primas alternativas para abastecer duas refinarias de biocombustíveis previstas no seu plano estratégico 2024-28, disse o gerente de negócios de produtos de baixo carbono da estatal, Mario Gheventer, durante participação na Argus Biofuels and Feedstocks Latin America. A Petrobras vai construir biorrefinarias no polo GasLub, no Rio de Janeiro, e outra no município de Cubatão (SP), onde produzirá e combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês), entre outros produtos. As duas unidades terão uma capacidade produtiva combinada de 34.000 b/d em biocombustíveis, com a possibilidade de alternar a fabricação entre os dois produtos. A Petrobras está considerando usar uma variedade de matérias-primas na produção, como óleo de soja, sebo de boi, óleo residual de etanol de milho (TCO, na sigla em inglês), óleo de macaúba e óleo de cozinha usado (UCO, na sigla em inglês), disse Gheventer na conferência. O CEO da Acelen, Luiz de Mendonça, também citou o óleo de macaúba como uma matéria-prima possível para se produzir biocombustível, durante a conferência da Argus. Gheventer avalia que cada matéria-prima tem seus próprios desafios. No caso do óleo de soja, por exemplo, fica a dúvida sobre o que fazer com o farelo de soja remanescente. O óleo de macaúba exige entre quatro e cinco anos para o início da produção, por causa do tempo que a planta leva para dar frutos. Já o UCO requer "logística reversa" para ser coletado, citou Gheventer. Ele mencionou outros óleos vegetais, como canola, girassol e algodão, como possíveis matérias-primas. Mas ressaltou que estes serão "monitorados no mercado à vista para se tirar vantagem das oportunidades de preço", disse. Em um painel mais cedo, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar, classificou o óleo de canola como uma promissora matéria-prima para biocombustíveis. Gheventer falou que será necessário criar mais caminhos para certificar os níveis de emissão de biocombustíveis. Na sua visão, há poucas opções e o mercado está precisando de mais pessoas para certificar biocombustíveis. A Petrobras mais que dobrou sua projeção de investimentos na área de biorrefino, de US$ 600 milhões para US$ 1,5 bilhão, no seu plano estratégico mais recente divulgado em novembro de 2023. Diesel R5 Gheventer disse ainda que a Petrobras deverá manter a mescla atual de óleo vegetal no seu diesel R por questões de logística e armazenamento. O diesel R é produzido a partir do coprocessamento do combustível fóssil com óleos vegetais, contendo. A mescla de 5pc de conteúdo renovável leva o nome de R5. Para o gerente, a empresa pode considerar a elevação da mistura, mas não se trata de uma prioridade. Por Lucas Parolin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Acelen aposta na macaúba para gerar biocombustível


19/06/24
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Sao Paulo, 19 June (Argus) — A Acelen, subsidiária brasileira do fundo soberano árabe Mubadala, planeja usar a macaúba, uma palmeira nativa brasileira, para produzir biocombustíveis, disse o CEO Luiz Mendonça na conferência Argus Biofuels and Feedstocks Latin America. A empresa quer estabelecer uma floresta permanente de 180 mil hectares para plantar macaúba, disse Mendonça na conferência, que acontece entre hoje e amanhã em São Paulo. A maior vantagem da macaúba é que a planta pode produzir 7-10 litros/hectare a mais de biocombustíveis do que a soja, acrescentou ele. As palmeiras podem ser cultivadas no cerrado, bioma presente em cerca de 25pc do País. A palmeira também pode crescer em áreas de plantio devastadas, o que agrada os mercados americanos e europeus, disse o executivo. Mendonça também falou que a macaúba pede pouca água, começa a dar frutos em 3-4 anos e pode produzir por 30-40 anos. A palmeira ainda pode gerar outros subprodutos para setores de cosméticos, polímeros e alimentação animal, entre outros, o CEO acrescentou. A Acelen informou, no ano passado, que planeja construir uma biorrefinaria na Bahia para produzir óleo vegetal hidratado (HVO) e combustível sustentável de aviação (SAF) para o mercado de exportação. A biorrefinaria deverá começar a operar em 2026 e terá uma capacidade de produção de 20 mil b/d de HVO e SAF. A empresa pretende investir até US$ 2,5 bilhões na nova refinaria ao longo da próxima década. Inicialmente, a planta usará óleo de soja e de milho como matéria-prima, e fará a transição para o óleo de palmeira dentro de 3-4 anos. Mas a macaúba não é uma "arma mágica" para aumentar a produção global de biocombustíveis, disse Mendonça. "Outras empresas estão pesquisando outras coisas. Se vamos [ampliar a produção de biocombustível], será um esforço conjunto. Todos estão contribuindo", falou. Combustível do Futuro O CEO disse que o programa Combustível do Futuro foi importante para aumentar a produção de biocombustível, mas é apenas um primeiro passo de um longo caminho. Mendonça se disse cético sobre o programa, já que não oferece mandatos claros para o setor. "O Brasil está atrás do resto do mundo" no assunto, ele afirmou. Por Lucas Parolin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


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Porto de Pelotas retoma operações


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Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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