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Grain corridor activity remains sluggish

  • : Agriculture
  • 09/12/22

The Black Sea grain corridor's activity continues to be sluggish since the grain deal extension in late November owing to slow vessel inspections and a general decrease in their number, which has significantly slowed exports of agricultural products from Ukraine.

The number of daily vessel inspections by the Joint Co-ordination Centre (JCC) remains critically slow, decreasing to an average of 3.5 per day for inbound ships and three per day for outbound vessels in November, with the Russian side deliberately slowing them, Ukraine's deputy infrastructure minister Yuriy Vaskov said on 7 December at a meeting organised by the Trend and Hedge Club.

The number inspections of ships inbound and outbound at Ukrainian seaports accelerated during Russia's brief suspension of its participation in the grain corridor deal in late October-early November, but has since slowed again. As of 7 December, at least 75 inbound vessels and 27 outbound were waiting for inspection by the JCC.

As a result, only 2.64 mn t of agricultural products were shipped from the Pivdennyi, Odessa and Chornomorsk (POC) ports last month, down by 1.63mn t from October.

Ukraine has officially appealed to the partners of the grain initiative — the UN and Turkey — and submitted proposals to ensure the effective operation of the JCC, including increasing exported volumes as well as transhipment capacity of POC ports, which are currently used only at around 50pc. Ukraine has also proposed conducting at least 12 inbound and outbound inspections per day each, which could ensure monthly shipments of around 6mn t of agricultural products from the country.

Ukraine, Turkey and the UN have agreed that 40-45 outbound vessel inspections per week would be optimal for grain corridor operation and efficiency, while the number of inspections has dropped to an average of 24 per week or even lower in recent weeks. To ensure this, the UN and Turkey, which are guarantors of the grain initiative, continue diplomatic negotiations with the Russian delegation.

To speed up the process, Ukraine additionally has suggested stopping inspections of outbound ships, with Turkey and the UN supporting the proposal, as well as redirecting small-sized ships to the Danube river ports, while using the POC ports for Handy-sized and Panamax-sized vessels.

The Black Sea grain corridor agreement, which was signed in Istanbul on 22 July on two mirror copies by Turkey and the UN with Ukraine and Russia separately for 120 days, was automatically renewed for the same period beginning on 19 November, and now will be valid until 19 March 2023.

About 13.3mn t of grains, oilseeds and by-products have been shipped from the POC ports since Ukraine's Black Sea exports resumed on 1 August, with at least 531 vessels departing for ports in Asia, Europe and Africa.


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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul


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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul

Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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