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Sheinbaum leads in Mexico election to follow AMLO

  • : Crude oil, Fertilizers, Metals, Natural gas, Oil products
  • 03/06/24

Ruling party candidate Claudia Sheinbaum was winning Mexico's presidential election by a wide margin today, according to preliminary results, after a race in which she committed to continue President Andres Manuel Lopez Obrador's state-centric energy policies.

Sheinbaum with the Morena party was ahead with 59pc of the vote as of 12am ET on Monday after Sunday's election, according to early results from the national electoral institute (INE), based on less than 7pc of the total votes. She was followed by Xochitl Galvez from a right-left (PRI-PAN-PRD) coalition with 29pc, and Jorge Alvarez Maynez from left-centrist Movimiento Ciudadano with 9pc.

The former mayor of Mexico City and climate scientist vowed during the campaign to boost renewable energy, but also to keep state-owned companies at the center of the market. Lopez Obrador, known as AMLO, had started rolling back then-recent openings for private-sector energy investment when he took office in 2018.

The Morena party began celebrating Sheinbaum's victory, but the opposition had yet to concede the race as of midnight.

Sheinbaum's party and allies are also leading the congressional race, according to preliminary results. Sheinbaum's Morena and allies were ahead with around 55pc of the 500 seats in the lower house, with 35pc for the PRI-PAN-PRD coalition and 10pc for Movimiento Ciudadano.

Morena and allies also were winning a majortiy of the 128 seats in the upper house with similar figures, preliminary results from the INE show.

More detailed results are expected in the coming days, once more than 50pc of the votes are counted.

With Sheinbaum at the forefront of polls for months, the Morena party focused on securing majorities in both houses of congress. But the incumbent party could fall short of the 66.67pc of both houses needed to implement broad constitutional reforms.

Instead, Sheinbaum is expected to continue with Lopez Obrador's energy sovereignty policies and strengthening oil company Pemex and power utility CFE through financial support rather than eliminating the 2014 energy reform from the constitution.

Sheinbaum — who will become Mexico's first female president and the first in North America — has vowed to continue supporting Pemex and CFE, limiting private-sector investment despite the companies' limited financial capacities.

She has indicated during the campaign that there will still be no auctions of areas for oil exploration after the Lopez Obrador government halted these.

In downstream, Sheinbaum has expressed support for major Pemex's refining projects such as two under-construction cokers and the start-up of the long-delayed 340,000 b/d Olmeca refinery, in line with Lopez Obrador's goal to cut fuel imports.

Mexico's government poured around $4bn into maintenance alone at Pemex's aging refineries during the Lopez Obrador administration, in addition to $6bn-$8bn for the uncompleted cokers and a spiraling $16bn-$20bn for the Olmeca refinery.

Pemex's refining system increased its crude processing by 53pc to 975,500 b/d in January-April, up from 639,000 b/d in the same period of 2018 prior to the start of Lopez Obrador's administration.

Mexico also held governor elections in nine states, including Mexico City, but the preliminary results were not yet available.

The country experienced its largest election with nearly 20,000 posts up for election, but also its most violent in modern times with 30 candidates killed.

The next president will take office on 1 October for six years and the new congress will be sworn in on 1 September.


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Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


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Sao Paulo, 30 May (Argus) — Autoridades brasileiras multaram empresas no estado de São Paulo em quase R$2 milhões por fraude na produção do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em uma operação conjunta de inspeção. O Arla 32 é um reagente usado para reduzir as emissões de gases poluentes em caminhões e outros equipamentos pesados que utilizam diesel. Durante as inspeções nas unidades de produção de Arla 32, autoridades encontraram algumas empresas utilizando ureia agrícola ao invés de ureia automotiva, que é a matéria-prima correta. O Arla 32 produzido com ureia agrícola é ineficiente no controle das emissões. Além de causar problemas ambientais, a produção de Arla 32 utilizando ureia agrícola constitui crime fiscal e crime contra as relações de comércio, por meio da competição injusta no mercado nacional, uma vez que a ureia agrícola possui isenção tributária. A operação apreendeu 62.400 litros (l) fora da especificação de Arla 32, além de 12 toneladas (t) de ureia agrícola, um caminhão e suspendeu operações de cinco empresas. A operação de fiscalização, chamada Bons Ventos, foi realizada entre 20 e 24 de maio pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Rodoviária Federal, pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do estado de São Paulo (Sefaz-SP) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A inspeção ocorreu nas cidades de Cerquilho, Paulínia, Jaboticabal, Boituva, Campinas, Cosmópolis, Catanduva, Itupeva, Ibaté e Itirapina. São Paulo é o maior consumidor de Arla 32 do Brasil, com 227,6 milhões de l em 2023, de acordo com dados da Argus . Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 10 May (Argus) — Enchentes sem precedentes no estado do Rio Grande do Sul devem criar uma situação logística ainda mais caótica no país e podem reduzir o uso de fertilizantes na safra de soja 2024-25 do estado. Chuvas intensas atingem o estado desde 29 de abril, culminando nas piores enchentes já registradas no Rio Grande do Sul. As enchentes alcançaram a área central do estado, fechando os portos de Pelotas e Porto Alegre, que movimentam commodities agrícolas, incluindo grãos, oleaginosas e fertilizantes. Os níveis elevados de água devem chegar até o Sul do estado, alcançando o porto de Rio Grande. Os três portos do Rio Grande do Sul movimentaram cerca de 44,8 milhões de toneladas (t) em 2023, sendo o porto de Rio Grande o maior deles, respondendo por pelo menos 42,6 milhões de t, de acordo com dados portuários. O perfil geográfico do estado e um canal particularmente estreito para o escoamento das águas até o mar sugerem que o pior ainda está por vir na parte Sul do estado. Os níveis de água devem aumentar na Lagoa dos Patos, um lago que recebe águas de diversos rios e desemboca no Oceano Atlântico. Porém, as operações estão acontecendo normalmente no porto de Rio Grande até 9 de maio. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) projeta que 343.250t de soja e 131.778t de farelo de soja sejam embarcados na semana encerrada em 11 de maio, de acordo com o cronograma de embarques do porto. Os embarques entre 28 de abril e 4 de maio — que representam os dias em que as chuvas atingiram seu pico e o estado começou a inundar — totalizaram 183.559t e 133.424t de soja e farelo de soja, respectivamente. Dados de lineup da agência marítima Williams mostram que as exportações de soja devem totalizar 838.600t, quase o dobro do volume projetado na semana anterior. O tempo médio estimado de espera para embarque aumentou para 3 dias, em comparação com 2 dias estimados em 29 de abril. O porto de Rio Grande foi o 5º maior exportador de soja em 2023, com 3,8 milhões de t embarcadas no ano passado, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O tempo de espera para descarga de fertilizantes está em torno de 1 dia, estável em comparação com a semana anterior. O porto de Rio Grande foi o 3º maior em termos de volumes de importação de fertilizantes no 1º trimestre de 2024, de acordo com dados da agência marítima Unimar. O porto de Paranaguá, no Paraná, recebeu 2 milhões de t de fertilizantes, seguido de Santos e Rio Grande, com 1,9 milhão de t e 990.640t, respectivamente. Dados de lineup para maio e junho apontam que Rio Grande deve receber 540.900t e 66.375t de fertilizantes, respectivamente. Os navios com destino a Rio Grande podem ser direcionados para outros portos, especialmente para São Franciso do Sul, em Santa Catarina, e Paranaguá, de acordo com participantes de mercado. Mesmo que os volumes de fertilizantes sejam descarregados conforme planejado inicialmente, o escoamento para as áreas agrícolas pode ficar comprometido. O principal acesso ao porto, a rodovia BR-116, já está parcialmente bloqueada, dificultando o fluxo de caminhões no estado. Os motoristas já buscam trechos curtos para transportar mercadorias, uma vez que os trechos longos os obrigam a procurar alternativas que elevam ainda mais o percurso, considerando que há cerca de 88 bloqueios parciais ou totais em rodovias no estado até 9 de maio. A empresa de logística Rumo também interrompeu parcialmente as operações no Rio Grande do Sul em 6 de maio. A empresa possui um terminal de grãos no porto de Rio Grande e uma malha ferroviária de cerca de 7.220km na região Sul do Brasil, que inclui os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Empresas de fertilizantes que atuam no Rio Grande do Sul relataram que estão tentando mover seus produtos para armazéns longes dos rios. Considerando a produção agrícola, os volumes que já foram colhidos e estavam armazenados em silos, estão encharcados agora. Com a previsão de mais danos, agricultores do Rio Grande do Sul podem se sentir desencorajados a investir em tecnologias e fertilizantes para a próxima safra de soja 2024-25. Mais chuvas para o fim de semana O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) espera que as chuvas se intensifiquem novamente no Rio Grande do Sul, começando nesta sexta-feira, entre as regiões Centro-Norte e Oeste do estado. Os níveis de chuva devem diminuir até 12 de maio, mas podem ultrapassar 100mm antes disso. As áreas litorâneas das regiões Norte e Sul de Santa Catarina também devem ser afetadas, de acordo com o Inmet. Por Renata Cardarelli e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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