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Viewpoint: Bearish year ahead for NOx markets

  • : Electricity, Emissions
  • 30/12/24

The Cross-State Air Pollution Rule (CSAPR) NOx allowance markets will likely face a bearish year in 2025, as the incoming administration of president-elect Donald Trump creates uncertainty over the fate of the latest federal regulation to curb emissions.

The US Supreme Court halted implementation of the US Environmental Protection Agency's (EPA) "good neighbor" plan in June with a nationwide stay. This left an already stunted regulation to cut NOx emissions, a precursor to harmful ground-level ozone, obsolete for the foreseeable future.

EPA finalized a plan in March 2023 to help downwind states meet the 2015 national air quality standards by setting tighter ozone season NOx caps on power plants covered by CSPAR as well as new limits for industrial facilities in more than 20 upwind states.

But by the time the justices issued the stay, the number of covered states had already shrunk by more than half because of lower-court orders pausing implementation in 12 states.

Prices for seasonal NOx allowances have flatlined and the market has been illiquid over much of 2024 because of uncertainty over how numerous legal challenges against the good neighbor plan would play out. Argus has assessed Group 2 allowances at $775/short ton (st) and Group 3 allowances at a record low $1,250/st since January.

This could change, albeit at a slow pace, because EPA finalized an interim rule in November to comply with the nationwide stay. Power plants that had been covered by the good neighbor plan are now under less-stringent NOx budgets tied to older air quality standards, and the 10 states that had been participating in the Group 3 market prior to the stay are now reshuffled into Group 2 and a separate 12-state "expanded" Group 2 market.

All that remains is… uncertainty

In the new year, the market will wait to see how the Trump administration will deal with the good neighbor plan and the associated legal challenges in the US Court of Appeals for the DC Circuit and the US Supreme Court.

Because of the stay, there is no hurry for the new administration to address the legal woes, and it is unlikely the DC Circuit will soon rule on the legality of EPA's rejection of state ozone reduction plans.

The Trump EPA, following precedent of prior administrations, will likely ask the court to pause litigation until it decides whether to continue defending the plan, according to Jeff Holmstead, assistant administrator at the agency under former president George W Bush.

The agency will likely revoke the plan at some point and replace it with a rule that is more "modest" and would not significantly affect allowance prices, he said.

The EPA under Trump could ultimately decide that upwind states do not significantly contribute to interstate pollution, reversing a determination that has underpinned the good neighbor plan.That could lead to downwind states asking the agency to address specific sources that contribute to their air quality problems, said Carrie Jenks, executive director of Harvard Law School's Environmental and Energy Law Program.

The Supreme Court is also hearing a case to decide the proper court venue for Clean Air Act disputes, which involves the good neighbor plan.

The Trump administration likely will agree with various states and industry groups that say EPA's rejections of individual state plans are not a "nationally applicable" action and must be litigated in the regional circuit courts, but the Supreme Court is likely to continue the venue case, Jenks said. Oral arguments will likely be held early next year.

It is also unclear how Lee Zeldin, Trump's pick to lead EPA will affect the regulation. Zeldin is a moderate, given his history, and will likely "not want to impose significant new burdens on fossil fuel power plants", Holmstead said.

Trump's plans to downsize the federal bureaucracy could also affect future rulemakings, according to Jenks.

"Nobody really knows what's going to happen," she said.

As a result, market activity is likely to remain limited in the coming months as participants await legal and regulatory clarity.

In addition, markets are likely to be oversupplied now that power plants are under lighter NOx caps. Most states in the seasonal NOx markets were well below their limits for the 2024 ozone season, despite a 9.2pc increase in cumulative emissions in the expanded Group 2.

EPA will also allow some power plants to convert vintage 2021-23 Group 3 allowances to Group 2 or expanded Group 2 allowances, adding to supply.

With low demand and a potential oversupply, seasonal NOx allowances could see prices fall .


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
18/01/24

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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05/12/23
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Sao Paulo, 5 December (Argus) — A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro instalarão um projeto piloto de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) no Nordeste do estado. O projeto, que terá capacidade para armazenar 100.000t, utilizará CO2 do processamento de gás da unidade Cabiúnas, em Macaé, informou a estatal. O CO2 será transportado por dutos para Quissama, onde será injetado em reservatórios subterrâneos. O piloto é parte de planos mais amplos da empresa para desenvolver um centro de CCUS no estado, que também pode ser usado por outras indústrias com emissões de difícil abatimento, como a fabricação de cimento e aço. A Petrobras injetou 10,6 milhões de t de CO2 em unidades offshore de CCUS no ano passado, e planeja elevar o número de plataformas com a tecnologia de 21 para 28 em 2025. Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

CNPE define metas para o Renovabio de 2024 a 2033


01/12/23
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Sao Paulo, 1 December (Argus) — O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu, após consulta pública, as metas da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) para os créditos de descarbonização (Cbio) nos próximos dez anos. A meta para 2024 será de 38,78 milhões de Cbios, queda de 24pc em relação à previsão original de 50,8 milhões. As metas de Cbios de 2023 foram de 37,47 milhões. As metas anuais para o Renovabio continuarão crescendo até atingir 71,29 milhão de Cbios, em 2033. No programa, cada Cbio gerado com a venda de biocombustível representa uma tonelada de CO2 evitada. O programa estabelece metas anuais de redução de emissões de gases de efeito estufa para as distribuidoras de combustíveis. As metas são alcançadas por meio da aquisição de Cbios comercializados por produtores de biocombustíveis. Por Laura Guedes Metas de Cbios para 2024-33 milhões Ano Meta ± ano anterior % 2024 38,78 3,5 2025 42,56 9,8 2026 48,09 13 2027 52,37 8,9 2028 56,41 7,7 2029 61,24 8,6 2030 64,08 4,6 2031 67,13 4,8 2032 68,81 2,5 2033 71,29 3,6 CNPE Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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