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Viewpoint: China to keep dragging on shipping rates

  • : Freight
  • 30/12/24

Low appetite for crude oil and dry bulk commodities in China will keep a lid on next year's shipping rates, which are steaming toward their lowest fourth quarter since pandemic-hobbled 2021.

China remains the world's top oil importer, receiving about a quarter of what oil tankers carry on a given day, but the country's oil consumption is slowing. China's turn toward electric vehicles, LNG-powered trucks and high-speed rail will continue to eat into the country's oil demand, even as its economy continues to grow.

China's economy is expected to expand by 4.7pc in 2025, below this year's 4.9pc, but the country's oil demand is set to rise by only 2pc.

In September-November this year, China's waterborne crude imports dropped by the equivalent of 10 2mn bl very large crude carriers (VLCCs) per month. And with the Chinese government's decision to cut rebates for refined product exports to 9pc from 13pc, the country's refiners will be further discouraged from importing crude.

The lack of China-bound cargoes has lowered the average VLCC rate on the Mideast Gulf-China route to $1.64/bl so far in the fourth quarter, its lowest fourth quarter level since 2021 and down by 25pc year over year.

While longer-haul tanker voyages resulting from Houthi attacks in the Red Sea and sanctions on Russian oil will continue to exert upward pressure on the tanker market into next year, barring any geopolitical breakthroughs, the lack of crude cargoes to the world's top oil importer will keep crude freight rates subdued.

VLCC weakness is trickling down

Rates for 1mn bl Suezmaxes and 700,000 bl Aframaxes are feeling the pain too as those segments compete with VLCCs in many regions such as the US Gulf coast, west Africa and the Middle East.

Like the Mideast Gulf VLCC market, the US Gulf coast-Europe Aframax rate for 90,000t cargoes is on track for its lowest fourth quarter average since 2021 as well, falling by 20pc to $3.47/bl from a year earlier.

The weakness will not be confined to the dirty tanker market. Next year, low dirty tanker rates will likely continue to encourage ship operators to move more VLCCs into clean freight service. This typically rare practice has become more common this year and is putting downward pressure on the product tanker market. So far in the fourth quarter, the Mideast Gulf to Asia-Pacific clean long range (LR1) rate is down by 31pc year over year and the US Gulf coast-Chile clean medium range (MR) rate is down by 29pc.

With shipyards delivering 2-3pc of existing tanker capacity to the water next year, the tanker fleet is likely to be sufficiently supplied to meet the world's ocean-going oil transportation demands unless tanker scrapping activity accelerates. Demand for older tankers plying sanctioned trades and middling scrap steel prices are keeping mass tanker demolitions in check.

Dry bulk operators feel China housing blues

In the dry bulk market, fleet growth of around 3pc will be enough to accommodate what is expected to be modestly increased demand for shipping dry commodities such as iron ore, coal, and grains next year.

China plays an even more outsized role in the dry bulk market because it receives nearly 45pc of the world's dry bulk cargoes. The country's bearish real estate sector threatens the dry bulk market's largest demand driver, iron ore.

A 10pc decline in investment in its real estate sector this year spells weak construction demand in the next and bodes poorly for dry bulk ship operators hoping for a resurgent appetite for iron ore to make steel.

Sluggish growth in China-bound iron ore shipments has already helped pull the Brazil-to-China Capesize iron ore freight rate down by 15pc to $21.30/t so far in the fourth quarter from a year prior. Capesize operator earnings have fallen below $10,000/d, near operating expense levels, for the first time since August 2023.


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Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado


06/05/24
06/05/24

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado

Sao Paulo, 6 May (Argus) — O estado do Rio Grande do Sul continua sendo afetado pelas fortes chuvas que começaram em 29 de abril, levando o governo a decretar estado de emergência em 2 de maio. Os maiores volumes de chuva atingiram as áreas centrais do Rio Grande do Sul, com cidades recebendo chuvas entre 150mm a 500mm, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) do Rio Grande do Sul. A estação de monitoramento da cidade de Restinga Seca, no centro do estado, registrou o recorde de quase 540mm. As chuvas no Rio Grande do Sul superaram 135mm na maior parte do estado, de acordo com o Instituto de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Enquanto isso, nas demais regiões do Brasil prevaleceu o clima seco. O NOAA espera que as chuvas diminuíam nesta semana, mas as condições climáticas adversas devem continuar. Até 3 de maio, 154 trechos de 68 rodovias estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas, de acordo com a Defesa Civil do estado. A usina hidrelétrica 14 de julho, com capacidade de 100MW, também foi afetada e teve sua operação parcialmente rompida. O porto do Rio Grande não suspendeu as operações, porém a movimentação está mais lenta. Apesar das chuvas intensas, as taxas de demurrage e o tempo de espera para atracação e desembarque ficou estável em $1/tonelada (t) e os custos totais para a movimentação de fertilizantes permaneceram em $19/t. Porém, participantes de mercado esperam que a situação mude nos próximos dias, o que deve aumentar as taxas de demurrage. Se a chuva não parar e os níveis do Rio Guaíba continuarem subindo, é provável que algumas áreas do porto inundem nos próximos dias, como aconteceu no porto de Porto Alegre. Em meio a movimentação de carga mais lenta, dificuldades logísticas e a demanda para serviços de transporte de fertilizantes, que já estava baixa, o frete de fertilizante na rota Rio Grande-Dourados, monitorada semanalmente pela Argus, caiu em média R$20/t, para R$225-250/t. Excesso de chuva pode prejudicar safra de soja O Rio Grande do Sul está colhendo a safra de soja 2023-24, que deve ser a segunda maior do país nesta temporada. Os trabalhos alcançaram 76pc da área esperada no estado até 2 de maio, avanço de 10 pontos percentuais na semana, apesar do excesso de chuvas, segundo a Emater-RS. Os agricultores aproveitaram as janelas mais curtas de clima favorável— ou quando as chuvas diminuíram — para intensificar as atividades de campo, especialmente nas áreas em que eram esperadas produtividades maiores e que não foram profundamente afetadas pela seca no início do ano. Os níveis de umidade dos grãos colhidos são considerados acima da média e vão necessitar de mais investimentos no processo de secagem. Algumas áreas reportaram germinação prematura e queda das plantas em razão do excesso de umidade. A Emater-RS mantém a produtividade média do estado projetada em 3.329 kg/hectare (ha), com os resultados recentes permanecendo dentro das projeções anteriores, de acordo com o boletim de 2 de maio, divulgado semanalmente pelo órgão. Com isso, ainda é esperado que a produção de soja do Rio Grande do Sul alcance o recorde de 22,2 milhões de t. No entanto, participantes de mercado concordam que as projeções para o estado devem cair nas próximas semana, uma vez que os estudos de campo começam avaliar com precisão os prejuízos causados pelo excesso de chuvas. Por João Petrini, Maria Albuquerque e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos


25/03/24
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Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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