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Mexico factory contraction extends into February

  • : Agriculture, Coking coal, Metals
  • 03/03/25

Mexico's manufacturing sector contracted again in February, according to the latest purchasing managers index (PMI) survey from the finance executive association IMEF.

The manufacturing PMI rose to 47 from 46 in January, marking the 11th consecutive month below the 50-point threshold between contraction and expansion. Manufacturing, which accounts for about a fifth of Mexico's economy, is led by the auto sector, contributing about 18pc of manufacturing GDP.

Within the manufacturing PMI, the new orders index rose 1.6 points to 44.6, still deep in contraction. Similarly, production rose 2.8 points to 45.6. The employment index fell half a point to 46.4 in February, now in contraction for 13 consecutive months.

Both manufacturing and non-manufacturing PMIs increased slightly in February but remained in contraction territory.

The non-manufacturing PMI — covering services and commerce — increased slightly to 49.5 in February from 49.2 in January, staying in contraction for a third consecutive month.

Non-manufacturing new orders rose 1.3 points to 49.4, production increased 1.6 points to 49.1 and employment fell slightly to 48.4 from 48.6, all in contraction.

Victor Herrera, director of economic studies at IMEF, described the upticks on both PMIs as fluctuations, with the statistical "trend line in both PMIs showing we are moving further into contraction."

With US president Donald Trump's tariffs on imports from Mexico set to begin Tuesday, IMEF warned they could severely impact industrial production and financial stability in Mexico.

"This is a sign of further bad news on growth in the short term," with uncertainty tied to looming US tariffs on Mexican goods weighing on investment and industrial activity, Herrera said.

By James Young


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13/03/25

Açúcar: Mudança tributária abre espaço diplomático

Açúcar: Mudança tributária abre espaço diplomático

Sao Paulo, 13 March (Argus) — A isenção das importações de açúcar no Brasil é avaliada como uma tentativa de demonstrar aos Estados Unidos disposição em realizar acordos comerciais com o país, após o governo norte-americano sinalizar a possibilidade de aumentar as tarifas sobre alguns produtos brasileiros . Ao retirar as tarifas sobre o açúcar, o Brasil abre espaço para negociar a possibilidade de manutenção das tarifas de etanol, de acordo com Renato Cunha, presidente da Associação dos Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia das regiões Norte e Nordeste (NovaBio). Etanol e açúcar são mercados correlatos no Brasil e as negociações dos dois costumam estar interligadas. Ambos são derivados da cana-de-açúcar e a produção de um produto ocorre em detrimento do outro. O governo brasileiro anunciou em 6 de março a eliminação dos impostos para importações de itens considerados essenciais, como o açúcar, milho, azeite, café e óleo de soja, com o intuito de reduzir os preços dos alimentos, em meio à aceleração da inflação. No caso do açúcar, o efeito sobre a inflação tende a ser limitado. O Brasil – maior produtor e exportador mundial de açúcar – é autossuficiente na produção do adoçante e as importações representam volumes mínimos no mercado. O Brasil exportou cerca de 33,5 milhões de t em 2024, alta de 23,8pc em comparação com 2023, a partir de uma produção de 42,4 milhões de t na safra 2023-24, de acordo com a Unica. Vantagens competitivas do açúcar brasileiro Mesmo que a isenção de tarifas para importar açúcar – que antes eram de até 14pc – facilite a abertura de novos mercados e crie eventuais oportunidades para os consumidores brasileiros, o produto nacional ainda é mais barato, pelos custos de produção mais baixos em relação a outros países. Os custos para produzir açúcar no Brasil são de aproximadamente 15¢/lb (equivalente a R$1,92/kg), enquanto na Tailândia – segundo maior exportador de açúcar – eles estão próximos de 21,5¢/lb, segundo participantes de mercado. Na Índia e Austrália, terceiro e quarto maiores exportadores, os custos são de aproximadamente 22,4¢/lb e 18,3¢/lb, respectivamente. Para que haja uma redução efetiva dos preços do açúcar, é necessária uma revisão nos custos de toda a cadeia produtiva até as gôndolas do mercado, disse José Guilherme Nogueira, presidente da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana). Para Nogueira, é importante se atentar a fatores além da produção, como custos de frete e seguro, áreas passíveis de atuação do governo. Como a produção é suficiente para o consumo nacional e há um grande volume excedente, o açúcar brasileiro acaba sendo majoritariamente exportado, sem o mercado externo representar efetivamente uma concorrência para o consumidor brasileiro. O preço do açúcar cristal branco registrou uma média de R$155,3/ saca de 50kg em janeiro - ou $24,9/sc na paridade de exportação, com a cotação média do dólar norte-americano a R$6,02 – segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/Esalq). Em janeiro de 2024, os preços no mercado nacional estavam R$145,04/sc, em média, e $29,5/sc, considerando uma taxa cambial média de R$4,91. Isso mostra que mesmo com o dólar mais alto neste ano, o mercado doméstico de açúcar segue remunerando mais que o mercado externo, em comparação com o mesmo período no ano passado. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Lotes de soja brasileira fora de conformidade na China


22/01/25
22/01/25

Lotes de soja brasileira fora de conformidade na China

Sao Paulo, 22 January (Argus) — Autoridades chinesas proibiram temporariamente importações de soja brasileira de unidades específicas de algumas tradings , após "detecção de não conformidade" em suas remessas, informou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quarta-feira. A Administração Geral de Alfândega da China (GACC, na sigla em inglês) notificou autoridades brasileiras sobre componentes não autorizados identificados em remessas de soja de cinco empresas, mas nenhuma foi totalmente proibida de exportar a oleaginosa para o país asiático. O governo brasileiro esclareceu que componentes não autorizados foram identificados em cargas pertencentes a uma unidade de cada uma das cinco tradings . As cinco unidades estão temporariamente proibidas de enviar cargas para a China, enquanto as investigações continuam, informou o Mapa. O governo brasileiro não divulgou os nomes das empresas. Outras unidades dessas empresas ainda estão autorizadas a exportar para a China. Fontes de uma das tradings afetadas confirmaram a proibição temporária à Argus , destacando que traços de pragas e pesticidas não autorizados foram identificados nas cargas. A equipe jurídica dessa empresa está supervisionando o assunto, disseram fontes à Argus . É comum que a alfândega chinesa inspecione cada carga que chega em seus portos, com autoridades chinesas e brasileiras trocando informações diretamente sobre os resultados obtidos. Alguns participantes de mercado informaram que este caso pode levar a um processo de inspeção e liberação mais rigoroso para a soja, enquanto outros estão confiantes de que a proibição temporária e a investigação são apenas de rotina. A China é o maior importador de soja do mundo, recebendo pelo menos 60pc das importações globais da oleaginosa a cada ano, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). O Brasil responde pela maior parcela dos volumes importados, enquanto os compradores chineses recebem a maior parte das exportações de oleaginosas do país. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) estima que a China recebeu 76pc das 97,3 milhões de toneladas (t) que o Brasil exportou em 2024. Por Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tráfego de caminhões ao porto de Santos será ampliado


14/01/25
14/01/25

Tráfego de caminhões ao porto de Santos será ampliado

Sao Paulo, 14 January (Argus) — O estado de São Paulo pretende expandir a capacidade de tráfego de caminhões na principal rota de acesso ao porto de Santos. O projeto de expansão inclui uma nova pista de 21,5 km e 4 km de viadutos ao longo do sistema rodoviário Anchieta-Imigrantes. A nova pista mais do que dobraria o acesso de caminhões a Santos, de acordo com o governo estadual. O sistema Anchieta-Imigrantes tem extensão de 176,8 km, com tráfego anual de 40 milhões de veículos e é a principal conexão entre o litoral e o interior de São Paulo — um importante polo de produção de café, cana-de-açúcar e cítricos. O governo do estado e a Ecovias, concessionária que administra o sistema viário, anunciaram o projeto em 10 de janeiro e agora trabalham no processo de licenciamento ambiental, que pode ser concluído no primeiro semestre de 2026. As próximas fases do projeto incluem estudos técnicos para construção da estrutura e levantamento de custos totais de investimento. Não há previsão para o início ou conclusão do projeto de expansão. O porto de Santos é um dos principais centros de importação e exportação do país. A movimentação de carga totalizou 167,1 milhões de toneladas (t) em janeiro-novembro de 2024, aumento de 6pc em relação ao mesmo período no ano anterior, de acordo com a autoridade portuária. Por Bruno Castro Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários


03/01/25
03/01/25

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários

Sao Paulo, 3 January (Argus) — O governo federal planeja uma série de leilões de terminais portuários e hidrovias para 2025, totalizando R$8,5 bilhões. O Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) serão responsáveis pelos leilões, buscando parcerias público-privadas (PPPs) que aumentarão a eficiência e expandirão as opções de transporte do país. O Brasil espera realizar 21 leilões e uma concessão em 2025. Muitas áreas do país carecem de infraestrutura adequada para o transporte de grãos e fertilizantes e são altamente dependentes do transporte rodoviário para o fluxo de carga. Portos PAR14: O terminal do porto de Paranaguá, no Paraná, movimenta e armazena granéis vegetais sólidos, como soja, farelo de soja, açúcar, trigo e milho. O leilão está programado para o primeiro trimestre de 2025, com um investimento estimado de R$529,2 milhões e uma concessão de 35 anos. O terminal terá capacidade para movimentar 6,8 milhões de toneladas (t)/ano. PAR15: Esse outro terminal de Paranaguá se concentra na movimentação e armazenamento de granéis vegetais. O projeto prevê investimentos de R$293,2 milhões e terá capacidade para movimentar 4 milhões de t/ano. O período de concessão será de 35 anos e o leilão está programado para 21 de fevereiro. PAR25: Outro terminal em Paranaguá voltado para a movimentação e armazenamento de granéis vegetais. Com capacidade para movimentar 4,3 milhões de t/ano, espera-se que os investimentos cheguem a R$564,1 milhões. O terminal será concedido por 35 anos e o leilão está programado para o segundo trimestre. MCP01: Localizado no porto de Santana, no Amapá, movimenta granéis sólidos vegetais, especialmente madeira. O terminal foi objeto de um leilão realizado em 2018, mas nenhuma proposta foi apresentada e o projeto foi reavaliado. Um novo leilão está programado para o segundo trimestre, com investimentos esperados de R$84,6 milhões e um período de concessão de 25 anos. VDC29: Um terminal no porto de Vila do Conde, no Pará, com um investimento estimado de R$716 milhões. Terá capacidade para movimentar 7 milhões de t/ano, com foco na movimentação e armazenamento de granéis vegetais sólidos, especialmente soja e milho. O leilão está programado para o terceiro trimestre, com um prazo de concessão de 25 anos. POA26: No porto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, será usado para movimentar e armazenar granéis sólidos vegetais e minerais. O período de concessão será de dez anos, com investimentos estimados em R$21,1 milhões. O leilão está programado para o terceiro trimestre. SSB01: O leilão desse terminal no porto de São Sebastião, em São Paulo, está programado para o quarto trimestre. O prazo da concessão será de 35 anos, com um investimento de R$544,8 milhões. Seu foco será a movimentação e o armazenamento de granéis sólidos vegetais e minerais, com uma capacidade estimada de 4,3 milhões de t/ano. IQI16: O terminal está localizado no porto do Itaqui, no Maranhão, com um leilão programado para o quarto trimestre. A área será dedicada ao armazenamento e movimentação de granéis minerais sólidos, especialmente fertilizantes. O período de concessão será de 25 anos, com um investimento estimado em R$63,9 milhões. Canal de acesso aos portos de Paranaguá e Antonina: O projeto de concessão da infraestrutura de acesso aquaviário aos portos do estado do Paraná é inédito no Brasil. O Capex é estimado em R$1,1 bilhão, com um prazo de concessão de 25 anos. O leilão está programado para o segundo trimestre. A concessão abrangerá as funções de administração portuária relacionadas à gestão da infraestrutura, expansão, manutenção e operação do canal de acesso aos portos do Paraná. Hidrovias Hidrovia do Rio Madeira: Importante para o transporte de grãos e combustíveis, tem uma extensão navegável de 1.075 km, ligando a cidade de Porto Velho, em Rondônia, a Itacoatiara, no Amazonas. A Hidrovia do Madeira movimentou mais de 10 milhões de t em 2023, mas pode movimentar mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. Os termos do projeto de concessão ainda estão sendo desenvolvidos e o leilão está programado para o segundo trimestre, com um prazo de 10 a 20 anos. Hidrovia do Paraguai: A hidrovia é importante para o transporte de minério de ferro e soja. Tem 1.323 km de extensão e vai da cidade de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, até a cidade de Cáceres, em Mato Grosso. A via movimentou mais de 7 milhões de t em 2023, com potencial para atingir mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. A hidrovia também conecta o Brasil à Argentina, Uruguai e Paraguai. O modelo de leilão também está sendo desenvolvido e está programado para o quarto trimestre. O período de concessão seria de 10 a 20 anos. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir


25/10/24
25/10/24

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

Sao Paulo, 25 October (Argus) — Os embarques brasileiros de grãos e fertilizantes seguem em risco devido ao baixo nível dos rios ao longo das principais hidrovias, uma vez que a pior seca na história do Brasil continua dificultando a navegação. Porém, os rios registraram recuperação esta semana, devido ao aumento das chuvas no país, com seus níveis subindo novamente após quase um mês de quedas consecutivas. Hidrovia do Madeira A hidrovia Madeira liga Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ao porto de Itacoatiara, no estado do Amazonas, e é a segunda maior da região Norte. Em outubro, o porto de Itacoatiara deve receber cerca de 70.634 toneladas (t) de fertilizantes, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. O nível do rio Madeira em Porto Velho aumentou para 91cm em 23 de outubro, ante 46cm em 18 de outubro, de acordo com dados do monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro (SGB). Porém, a navegação permanece suspensa no porto, depois da Sociedade de Portos e Hidrovias do estado (SOPH) interromper as operações em 23 de setembro porque o Rio Madeira registrou seu menor nível desde que o monitoramento começou em 1967. Hidrovia do Solimões-Amazonas A hidrovia Solimões-Amazonas é a principal do Norte do Brasil, movimentando cerca de 65pc dos volumes da região, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ela liga a capital do Amazonas, Manaus, à capital do Pará, Belém. Em 23 de outubro, o nível do Rio Negro estava em 12,56m no ponto de monitoramento do SGB em Manaus, acima dos 12,46m de 18 de outubro. Isso ainda supera o menor nível histórico de 12,7m registrado em 121 anos de monitoramento. Hidrovia do Tapajós-Teles Pires É uma hidrovia importante para transportar os volumes produzidos na porção norte do estado de Mato Grosso até o porto de Santarém, no Pará. O porto de Santarém deve receber 130.234t de fertilizantes em outubro, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. A hidrovia Tapajós-Teles Pires também enfrenta uma situação crítica. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou escassez hídrica no Rio Tapajós em 23 de setembro. O clima mais seco do que o normal reduziu os níveis dos rios — especialmente no trecho entre as cidades de Itaituba e Santarém, no Pará — para abaixo dos níveis mínimos históricos. O nível do Rio Tapajós no ponto de monitoramento de Itaituba, onde está localizado o ponto de transbordo para a hidrovia em Miritituba, estava em 1,03m em 23 de outubro, acima dos 92cm em 18 de outubro, mas ainda abaixo da mínima recorde de 1,32m, de acordo com dados do SBG. No ponto de monitoramento de Santarém, o Rio Tapajós estava em 27cm, um nível considerado de seca. O nível era de 28cm em 18 de outubro. O mínimo histórico no local é de -55cm abaixo do ponto de referência do porto. Um nível abaixo de zero não significa que o rio está seco, mas indica condições extremamente baixas. Hidrovia Tocantins-Araguaia A hidrovia Tocantins-Araguaia abrange os Rios Araguaia e Tocantins. Ela vai da cidade de Barra do Garças, em Mato Grosso, pelo Rio Araguaia, ou da cidade de Peixes, no estado do Tocantins, pelo Rio Tocantins, até o porto de Vila do Conde, no Pará. Soja, milho, fertilizantes, combustíveis, óleos minerais e produtos derivados são transportados pelas hidrovias do Norte. O porto de Vila do Conde deve receber 245.500t de fertilizantes em outubro, de acordo com a Unimar. O SGB possui dois pontos de monitoramento no Rio Araguaia. Na cidade de Nova Crixás, em Goiás, o rio estava em 3,11m em 23 de outubro, acima dos 2,85m de 18 de outubro e superando o mínimo histórico anterior de 3,10m. Na cidade de São Félix do Araguaia, em Mato Grosso, o rio estava a 2,71m, acima dos 2,56m de 18 de outubro, se recuperando dos níveis extremos de seca e se afastando da mínima histórica de 2,51m. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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